Folha Social+ > O plantador de florestas que sonha restaurar a Amazônia Voltar
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Ótima matéria, parabéns Valmir, extraordinária iniciativa, vamos divulgar mais...!
Tinha que ser de esquerda. Percebi logo no começo da matéria.
José pelo seu comentário você é de direita.
Tudo muito lindo, mas tem que inserir o agricultor familiar no meio
O artigo poderia ser mais preciso, não acredito ser possÃvel restaurar a Amazônia, as florestas, como era, mas melhorar significativamente o balanço de carbono no solo e na superfÃcie quando comparado com a agricultura convencional. Até mais do que isso, o modelo conhecido como agroflorestas pode ter um crescente de melhorias na pegada do carbono, que associado a ciclos positivos de resultados econômicos pode culminar com a regeneração efetiva dos ambientes naturais.
Essa melhoria da pegada do carbono pode ser medida e calculada com sistemas acreditáveis, ou seja, adequados para certificações e créditos de carbono. Outros parâmetros podem ser somados a isso, desenvolvido pela Embrapa, a análise das enzimas arilsulfatase e beta-glicosidase, associadas aos ciclos do enxofre e do carbono, respectivamente pode comprovar a evolução biológica do solo. Governo e Marina cadê vocês na regulação dessas coisas?
Excelente reportagem. As metas atingidas pela Empresa, não só reflorestar, como protege plantações destruÃdas como a de cacau que precisou ser remodelada para não ser monocultura secando na aridez. E o resultado junto aos pequenos produtores foi incrÃvel. Parabéns. Bem interessante a reportagem.
Ele não é um Plantador de florestas e isso não é restauração da Amazônia. Isso é um novo formato de empresa, com uma desculpa melhor para explorar o desmatamento e uso do agro na Amazônia. Restaurar florestas é replantar a mesma flora que fora desmatada, facilitando o ressurgimento de vida que era nativa. Utilizar cacau, milho (etc..) é negócio, não é salvação de floresta. Só é uma forma disfarçada e exploração... Esse tÃtulo está muito errado!
De certa forma é um plantador de floresta, pois algumas culturas necessitam de sombreamentos feitos com árvores nativas, como o sistema da cabruca da cultura do cacau, que é uma árvore de pequeno porte de origem amazônica, não vi milho como escreveu. E para algumas culturas como bananas, e outras árvores frutÃferas amazônicas como o bacurizeiro, pode ser uma alternativa para revegetar áreas degradadas abertas para pastagens e soja. Tem alternativas com menor impacto e com pesquisas.
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