Mercado > Brasil deve pesar riscos de aderir a Nova Rota da Seda, diz chefe de Comércio dos EUA Voltar
Comente este texto
Leia Mais
A única coisa que uma relação mais próxima com a China oferece ao Brasil é um emprego para a Dilma Rousseff... As commodities eles comprariam do mesmo jeito.
China não faz graça para ninguém come na mão dos Americanos.
Evento da Bloomberg? "Imprensa colonizada põe interesse americano acima do nacional" seria uma bela manchete para uma edição da FSP.
Hahahahah, boa. Mas foi grande e importante mesmo Felipe, vasto e com muita coisa interessante. Se caÃsse no colo, com despesas pagas, eu ia com o maior gosto. Hahahahah!
''fornecedor preferencial de minerais crÃticos para os americanos". Isso que é capachismo, mesmo: selo preferencial de colônia! Por que não falar em participação na cadeia de produção de semicondutores!? Então temos de trocar a cadeia de produção dos chineses pela dos bonitões, aÃ!? Ah, poupe-nos né!? E o pior que tem gente que ainda acharia isso lindo, aqui! Crem Deus Pai: eterna colônia!
Conselho ou ameaça? Vindo dos EUA, deve ser a segunda opção.
A ascensão econômica chinesa decorre diretamente da iniciativa norte americana de concentrar sua produção industrial naquele paÃs ao longo de várias décadas. Selaram a própria ruÃna e, ao invés de mudarem o paradigma exploratório em novas parcerias estratégicas com os paÃses da América Latina, continuam desdenhando dos vizinhos com propostas, essas sim, exclusivamente extrativistas, coroadas com comentários cÃnicos.
Discurso esquerdista completamente desatualizado que ignora o nearshoring. É a China que não precisa de nenhum produto industrializado do Brasil
Perfeito!
Vai ser mentirosa assim lá na casa do Tio Sam. Ela falou que está preocupada com os contratos trabalhistas do México, enquanto ergue muros e separa crianças de seus pais, que entrem de forma irregular nas terras estadunidenses. É muita cara de pau!
Primeiramente é preciso definir Nova Rota da Seda. Penso que seja um grande projeto logÃstico multimodal que privilegia sobretudo o comércio marÃtimo com commodities e contêineres. Neste contexto, os portos de Paranaguá e Chancay são mais que suficientes para o Brasil acreditar em interligação com estes complexos. Quanto a área de defesa e nuclear, todos os parceiros são norte-americanos e europeus. No setor de satélite existe uma contribuição da China, mas os EUA são quem podem projetar a ALADA
Se USA não oferecer mais que a China, principalmente, em investimento em infraestrutura, nada feito. Só comprar minerais e não gerar empregos, ou transferir tecnologia (cadê o motor nuclear para o submarino brasileiro?) não resolve nada. E se é assim, o que resta é ameaçar o Brasil, né? Autodeterminação meus caros, coisa que USA não respeita nos outros.
Fiquemos espertos. Se avançarmos na direção deste projeto, começarão as instabilidades tipo 2013...sabe como é...Brasil continuar subdesenvolvido é estratégico para os EUA.
Lá vem o Tio Sam dar pitacos na vida alheia...
Hahahahah, a Tia tá perdida, 'tadinha. A chinesada, botando um rio de dinheiro, produzindo no paÃs e transferindo tecnologia, é imbatÃvel como parceiro comercial. Tal como nos caças comprados da Saab, os EUA só olham pro seu umbigo e perdem oportunidades, pra depois vir falar de "considerar o mundo"? Ora, *eles* querem ser "o mundo". Um abraço, dona Tai, o resultado taÃ: "perderam" a Ãfrica pra russo e chinês; a Europa não parará de importar carro xing-ling; ea senhora oferece comprar commodity?
A China quer commodities, só isso. Bens industriais são fabricados na China, onde eles tem muito mais capital e certamente gente bem melhor do que vc
É exatamente a ameaça (promessa eleitoral) do TrAmp, Sam: "fortalecer" indústria e empregos estadunidenses com base na taxação generalizada de importações. Olhando só pro nosso aço, na verdade, quebrar o negócio do seu Gerdau importa relativamente pouco do ponto de vista do emprego e impacto social, creio. A encrenca vem de ficar sem indústria siderúrgica nacional de grande porte, que atenda nossa cadeia industrial. Os Gerdau mêmo, já mamaram à beça.
Mais engraçado que a um tempo atrás o Tio Sam estava ameaçando de sobretaxar nosso aço para defender a sua indústria local. Agora vem com esse choro porque o Brasil encontrou um parceiro que o respeita.
Americanos com medo de perder o capacho.
Em geopolÃtica não existem amigos. A China deseja apenas controle sobre o fluxo das commodities brasileiras. A posição histórica do Brasil é ficar no meio. Lucramos muito com isso no passado, estratégia que foi destruÃda pelo PT e apoiada por débeis como vc
no caso, estão de riscos é diversificar os parceiros comerciais para não depender de um só 100%. E deve-se pensar também em impor cláusulas que limitem a extração predatória, que obriguem a priorizar a mão de obra do paÃs onde se extrai, impor regras trabalhistas mais humanizadas. Obrigar a compartilhar tecnologias e, ainda, dar paridade de gênero e raça predominante no Brasil aos cargos de liderança. Se todo o povo de ambos os paÃses não obtiver vantagem acordos deveriam ser negados
Petezada anti-americana fica toda ouriçada, se arreganhando para os nada confiáveis chineses. Tem que ser muito ignorante para querer ver o Brasil aliado ao eixo do mal 2.0.
A ignorância é feia. Não sabem que os ciclos industriais brasileiros aconteceram justamente em tempos de conflito geopolÃtico onde o paÃs não se envolvia. Querem se envolver em um conflito global com alto endividamento e déficit e sem ganhar nada com isso
Sua parente Gaby é mais esclarecida, devo dizer.
O Brasil nunca foi tratado com respeito pelos norte americanos ao inverso da China, que sempre foi um parceiro comercial saudável.
Arrã. Regina, minha cara, acho que o coleguinha abaixo sugere que fiquemos neurologicamente cegos pela covid, que seu herói Bozo propagou por aqui. Não é boa ideia? Hahahahah!
Saudável? Você só pode estar brincando. Os caras propagaram a covid, Regina. Não deixe sua ideologia furada te cegar, minha filha.
China oferece negócios concretos enquanto EUA só promessas e ameaças!!!
Roma agoniou manipulando como os EUA! O neocolonialismo monetário norte-americano sugou a todos por quase um século, devido Bretton Woods e lastro ouro, mantendo a fórceps seu salário aviltado irreal. Sufocou o planeta em poluição, até que as energias renováveis nos salvarão de seu petrodólar. Impede de usar processadores e caças, mas extermina quem não é seu lacaio. Basta, ficamos com o povo do Oriente!
A Folha adora dar espaço para “o sub do sub do sub”. Os EUA nao sao mais tudo isso assim como a China nao é tudo que parece.
Os chineses oferecem novos negócios, sobre os quais os americanos apenas falam mal.
É preciso analisar com muito cuidado a adesão à Nova Rota da Seda, encabeçada pela China. Mas vamos combinar que a opinião de uma representante dos Estados Unidos, que está desesperado com a ascenção da sua rival, não tem o menor valor e não deve sequer ser lavada em consideração em nossa análise.
Excelente posição, que endosso, se me permite. Mas parece piada, enviam-nos a fulana que "trai" sua ancestralidade asiática - menos na fala mansa (e ameaçadora).
Há uma boutade entre as representações diplomáticas acerca das relações com os EUA e a China. Quando se encontram com representantes americanos, ocorre isso que foi relatado na reportagem: uma palestra sobre resiliência e possibilidade de... nada concreto. Quando ocorre com a China, assinatura de compromissos de investimento, cooperação etc. Disso segue que... cada Estado deve aferir o que pretende alcançar: palestrinhas-TED ou investimentos internacionais.
Bingo, dedo no'zóio. Com o cuidado para o qual o colega Luis, acima, nos chama a atenção.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Mercado > Brasil deve pesar riscos de aderir a Nova Rota da Seda, diz chefe de Comércio dos EUA Voltar
Comente este texto