Mercado > Brasil deve pesar riscos de aderir a Nova Rota da Seda, diz chefe de Comércio dos EUA Voltar

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  1. Juliano Camargo

    A única coisa que uma relação mais próxima com a China oferece ao Brasil é um emprego para a Dilma Rousseff... As commodities eles comprariam do mesmo jeito.

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  2. Lisy P F S

    China não faz graça para ninguém come na mão dos Americanos.

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  3. FELIPE RIBEIRO PORTO

    Evento da Bloomberg? "Imprensa colonizada põe interesse americano acima do nacional" seria uma bela manchete para uma edição da FSP.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, boa. Mas foi grande e importante mesmo Felipe, vasto e com muita coisa interessante. Se caísse no colo, com despesas pagas, eu ia com o maior gosto. Hahahahah!

  4. sérgio dourado

    ''fornecedor preferencial de minerais críticos para os americanos". Isso que é capachismo, mesmo: selo preferencial de colônia! Por que não falar em participação na cadeia de produção de semicondutores!? Então temos de trocar a cadeia de produção dos chineses pela dos bonitões, aí!? Ah, poupe-nos né!? E o pior que tem gente que ainda acharia isso lindo, aqui! Crem Deus Pai: eterna colônia!

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  5. Daniel Vitorazzi

    Conselho ou ameaça? Vindo dos EUA, deve ser a segunda opção.

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  6. Sebastião Barbosa

    A ascensão econômica chinesa decorre diretamente da iniciativa norte americana de concentrar sua produção industrial naquele país ao longo de várias décadas. Selaram a própria ruína e, ao invés de mudarem o paradigma exploratório em novas parcerias estratégicas com os países da América Latina, continuam desdenhando dos vizinhos com propostas, essas sim, exclusivamente extrativistas, coroadas com comentários cínicos.

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    1. Juliano Camargo

      Discurso esquerdista completamente desatualizado que ignora o nearshoring. É a China que não precisa de nenhum produto industrializado do Brasil

    2. sérgio dourado

      Perfeito!

  7. Marcelo Magalhães

    Vai ser mentirosa assim lá na casa do Tio Sam. Ela falou que está preocupada com os contratos trabalhistas do México, enquanto ergue muros e separa crianças de seus pais, que entrem de forma irregular nas terras estadunidenses. É muita cara de pau!

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  8. Alexandre Byron da Silva

    Primeiramente é preciso definir Nova Rota da Seda. Penso que seja um grande projeto logístico multimodal que privilegia sobretudo o comércio marítimo com commodities e contêineres. Neste contexto, os portos de Paranaguá e Chancay são mais que suficientes para o Brasil acreditar em interligação com estes complexos. Quanto a área de defesa e nuclear, todos os parceiros são norte-americanos e europeus. No setor de satélite existe uma contribuição da China, mas os EUA são quem podem projetar a ALADA

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  9. LUCAS OLIVEIRA PEREIRA

    Se USA não oferecer mais que a China, principalmente, em investimento em infraestrutura, nada feito. Só comprar minerais e não gerar empregos, ou transferir tecnologia (cadê o motor nuclear para o submarino brasileiro?) não resolve nada. E se é assim, o que resta é ameaçar o Brasil, né? Autodeterminação meus caros, coisa que USA não respeita nos outros.

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    1. Daniel Vitorazzi

      Fiquemos espertos. Se avançarmos na direção deste projeto, começarão as instabilidades tipo 2013...sabe como é...Brasil continuar subdesenvolvido é estratégico para os EUA.

  10. Hidineia Hipolito

    Lá vem o Tio Sam dar pitacos na vida alheia...

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  11. Marcos Benassi

    Hahahahah, a Tia tá perdida, 'tadinha. A chinesada, botando um rio de dinheiro, produzindo no país e transferindo tecnologia, é imbatível como parceiro comercial. Tal como nos caças comprados da Saab, os EUA só olham pro seu umbigo e perdem oportunidades, pra depois vir falar de "considerar o mundo"? Ora, *eles* querem ser "o mundo". Um abraço, dona Tai, o resultado taí: "perderam" a Ãfrica pra russo e chinês; a Europa não parará de importar carro xing-ling; ea senhora oferece comprar commodity?

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    1. Juliano Camargo

      A China quer commodities, só isso. Bens industriais são fabricados na China, onde eles tem muito mais capital e certamente gente bem melhor do que vc

    2. Marcos Benassi

      É exatamente a ameaça (promessa eleitoral) do TrAmp, Sam: "fortalecer" indústria e empregos estadunidenses com base na taxação generalizada de importações. Olhando só pro nosso aço, na verdade, quebrar o negócio do seu Gerdau importa relativamente pouco do ponto de vista do emprego e impacto social, creio. A encrenca vem de ficar sem indústria siderúrgica nacional de grande porte, que atenda nossa cadeia industrial. Os Gerdau mêmo, já mamaram à beça.

    3. Sam Duart

      Mais engraçado que a um tempo atrás o Tio Sam estava ameaçando de sobretaxar nosso aço para defender a sua indústria local. Agora vem com esse choro porque o Brasil encontrou um parceiro que o respeita.

  12. Sam Duart

    Americanos com medo de perder o capacho.

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    1. Juliano Camargo

      Em geopolítica não existem amigos. A China deseja apenas controle sobre o fluxo das commodities brasileiras. A posição histórica do Brasil é ficar no meio. Lucramos muito com isso no passado, estratégia que foi destruída pelo PT e apoiada por débeis como vc

  13. Selma Aguiar

    no caso, estão de riscos é diversificar os parceiros comerciais para não depender de um só 100%. E deve-se pensar também em impor cláusulas que limitem a extração predatória, que obriguem a priorizar a mão de obra do país onde se extrai, impor regras trabalhistas mais humanizadas. Obrigar a compartilhar tecnologias e, ainda, dar paridade de gênero e raça predominante no Brasil aos cargos de liderança. Se todo o povo de ambos os países não obtiver vantagem acordos deveriam ser negados

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  14. Gregorio Amarante

    Petezada anti-americana fica toda ouriçada, se arreganhando para os nada confiáveis chineses. Tem que ser muito ignorante para querer ver o Brasil aliado ao eixo do mal 2.0.

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    1. Juliano Camargo

      A ignorância é feia. Não sabem que os ciclos industriais brasileiros aconteceram justamente em tempos de conflito geopolítico onde o país não se envolvia. Querem se envolver em um conflito global com alto endividamento e déficit e sem ganhar nada com isso

    2. Marcos Benassi

      Sua parente Gaby é mais esclarecida, devo dizer.

  15. Regina Tavares

    O Brasil nunca foi tratado com respeito pelos norte americanos ao inverso da China, que sempre foi um parceiro comercial saudável.

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    1. Marcos Benassi

      Arrã. Regina, minha cara, acho que o coleguinha abaixo sugere que fiquemos neurologicamente cegos pela covid, que seu herói Bozo propagou por aqui. Não é boa ideia? Hahahahah!

    2. Gregorio Amarante

      Saudável? Você só pode estar brincando. Os caras propagaram a covid, Regina. Não deixe sua ideologia furada te cegar, minha filha.

  16. ademir sampaio de campos

    China oferece negócios concretos enquanto EUA só promessas e ameaças!!!

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  17. Aderval Rossetto

    Roma agoniou manipulando como os EUA! O neocolonialismo monetário norte-americano sugou a todos por quase um século, devido Bretton Woods e lastro ouro, mantendo a fórceps seu salário aviltado irreal. Sufocou o planeta em poluição, até que as energias renováveis nos salvarão de seu petrodólar. Impede de usar processadores e caças, mas extermina quem não é seu lacaio. Basta, ficamos com o povo do Oriente!

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  18. Mauricio Oliveira

    A Folha adora dar espaço para “o sub do sub do sub”. Os EUA nao sao mais tudo isso assim como a China nao é tudo que parece.

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  19. Francisco Jen Ou

    Os chineses oferecem novos negócios, sobre os quais os americanos apenas falam mal.

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  20. LUIZ LEAL

    É preciso analisar com muito cuidado a adesão à Nova Rota da Seda, encabeçada pela China. Mas vamos combinar que a opinião de uma representante dos Estados Unidos, que está desesperado com a ascenção da sua rival, não tem o menor valor e não deve sequer ser lavada em consideração em nossa análise.

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    1. Marcos Benassi

      Excelente posição, que endosso, se me permite. Mas parece piada, enviam-nos a fulana que "trai" sua ancestralidade asiática - menos na fala mansa (e ameaçadora).

  21. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    Há uma boutade entre as representações diplomáticas acerca das relações com os EUA e a China. Quando se encontram com representantes americanos, ocorre isso que foi relatado na reportagem: uma palestra sobre resiliência e possibilidade de... nada concreto. Quando ocorre com a China, assinatura de compromissos de investimento, cooperação etc. Disso segue que... cada Estado deve aferir o que pretende alcançar: palestrinhas-TED ou investimentos internacionais.

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    1. Marcos Benassi

      Bingo, dedo no'zóio. Com o cuidado para o qual o colega Luis, acima, nos chama a atenção.

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