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  1. Nilton Silva

    Nada mais democrático que a morte. E a pesquisa demonstrou que onde está o homem, mesmo no Japão, está a malandragem.

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  2. Rubens Vinicius Rocha

    Estes dados sempre devem ser questionados por se basearem em estatísticas duvidosas e em achados que podem ser apenas casuais . Quase nunca resistem a uma análise criteriosa. Fico imaginando quantos idosos "centenários" vivendo pelo Brasil afora recebendo auxílios do governo apesar de já estarem falecidos há muito anos...

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  3. Adauto Lima

    Cinfio nas conclusões dessa revisão. Estranho alardearem zonas azuis quando está mais do que claro que a medicina jogou a toalha desde sempre para os idosos. Nos consultórios é sempre a mesma e conveniente muleta: É a idade, dizem. Assim estão admitindo que a medicina não foi feita para idosos.

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    1. Mariano Guimarães Portela

      O que não foi feito para idosos nem para não idosos são todas as coisas erradas que a grande maioria faz, falta de exercício, alimentação ruim, sono ruim, stress crônico, solidão,álcool, etc. Depois vai no médico e quer a solução mágica da “ciência para idosos” mas disciplina e esforço é coisa errada e ninguém merece isso. Quer chegar a centenário, tenta sorte (se der) e faça tudo que citei antes que a medicina vai te ajudar e muito.

  4. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Acho tão belo quando a boa Ciência expõe as “falhas”, “erros”, "enganos", “falácias” ou "precipitações" do que foi produzido por uma "ciência enviesada" pela incompetência, interesses políticos, econômicos etc.

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  5. José Cardoso

    Adoro essas quebras de mitos. Parabéns à persistência do pesquisador.

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  6. Adão Magnus Proença

    A reportagem, feita por alguém de renome, esclarece muito bem que não é só no Brasil que se manipulam dados estatísticos!! Muito pelo contrário, nosso IBGE trabalha de forma satisfatória. Mas, independente dos dados, viver muitos anos além da média, me parece um desejo pífio e ignorante. Qual o motivo desse desejo? Medo da morte? Conceitos religiosos duvidosos? Superstições? Se você não possui os requisitos necessários e suficientes para chegar a idades maiores do que a média, não queira isso!!

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  7. Joaquim Rosa

    Como já escrevi uma vez: para se atingir a longevidade basta não tirar atestado de óbito.

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  8. REINALDO ZATONI

    A epistemologia de uma farsa que induz ao engodo , muitos estavam mortos com centenas de anos

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  9. Geraldo Filho

    Dr. Drauzio, por gentileza, nos faça uma matéria sobre as famosas dietas milagrosas de rejuvenescimento, dieta mediterrânea, cetônica, jejum intermitente, que imita o jejum. Será muito esclarecedor.

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  10. Geraldo Filho

    Para a longevidade, temos abordagens promissoras como a manipulação genética, porém, não é importante só viver muito, mas também com qualidade, e ter uma morte sem sofrimentos quando a hora chegar, esse é o desafio da gerontologia atual.

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    1. Geraldo Filho

      O comprimento dos telômeros, também já está sendo contestado como único, marcador da idade biológica. É bom não se apegar as novidades, como verdades absolutas.

  11. Vito Algirdas Sukys

    Se a realidade fosse apenas uma construção humana não haveria razão por que nossas melhores teorias fossem refutadas por experimentos. Mas a história da ciência atesta que houve uma série ininterrupta de reputações. Nossas melhores teorias foram refutadas por resultados experimentais. A teoria de Newton foi pelos resultados do perihelio de Mercúrio. A teoria das "zonas azuis" envolveu interesses econômicos fora da ciência. Spin doctors fazem um trabalho que a ciência depois precisa consertar.

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  12. Vito Algirdas Sukys

    Para se chegar a algum consenso na mecânica quântica se passaram trinta anos. Mas isso foi proposto pela ciência. A ciência é dinâmica, altera suas ideias. Busca ideias e teorias melhores. Uma mudança na ciência não condena a ciência. A universidade de Stanford contestou que a temperatura normal do corpo humano é36,6 graus Celsius. Há pequenas variações; depende da idade, sexo, hora da medição etc. Estamos progredindo como dizia Larry Laudan.

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  13. Vito Algirdas Sukys

    A ciência admite o falibilismo. Mas para ela não vale tudo. E o teste final depende da experiência. A ciência não é infalível. E isso é usado para abalar a confiança nela. No entanto, ela se autocorrige (e com isso progride) e não há nada melhor para colocar em seu lugar. E como notou Kuhn, nem sempre há amplo consenso na ciência.

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