Maria Herminia Tavares > Desafios ao Brasil na direção dos BRICS+ Voltar
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“ImpossÃvel não reconhecer que o BRICS+ possa ser outra coisa além de instrumento da ascensão da China.” O editor tá de brincadeiraÂ… Que frase é essa? A original já tava confusa, mas essa é uma joia do ininteligibilidade. Alguém chama o ChatGPT pra dar uma ajuda.
Na próxima eleição presidencial é imprescindÃvel elegermos um presidente que defenda a democracia de fato, atualmente, isto parece só discurso, porque o governo do Pres. Lula, prioriza as relações com governos autoritários! OrasilDemocrata!
Temos que aceitar que a China é a nova superpotência mundial. Não podemos perder oportunidades preciosas discutindo sobre alinhamento ideológico. Temos que dar preferência a alianças que dêem mais retornos positivos ao Brasil.
"Superpotência" militar? Na ciência fundametal? Na tecnologia de informação, AI, robótica, engenharia genética, medicona e na industria farmaceutica? Na influência cultural e humanista? São 1.2 bilhão de chineses e tem um PIB grande. E o resto?
O brazuka ou é petra lha ou é bo zo minion, o paÃs do futuro continua ladeira abaixo, vergonha mundial.
Ficar em cima do muro também não leva ninguém a lugar nenhum.
Os Brics já são maiores que o G7
Mas na ONU não chegaram a um consenso para soltar um documento. Cada vez mais, um instrumento de polÃtica externa da China.
O alinhamento automático aos EUA não trouxe nenhuma vantagem ao Brasil. Devemos sim buscar alternativas de desenvolvimento com TODAS as nações. Que viva o BRICS, cresça e prospere.
Ocidente democrático? kkkkk que show da Xuxa é esse?
É o showmÃcio do Lulão!
Cara colunista, ocidente democrático só se for para o mundo em que a senhora vive. Trump, Bolsonaro, Milei, Biden/Netanyahu, chacinas policiais, presÃdios lotados, desmatamentos, feminicidio, trabalho precarizado, fome, desemprego, xenofobia...as bases da nossa democracia ocidental!
Democracia da elite burguesa
Não foi a China que veio na América Latina destruir experiências democráticas nos 60 e 70. PolÃtica externa dos EUA para América Latina é ridÃcula.
É bem por aà mesmo!
O que é preciso é avaliar serenamente os objetivos desse bloco para não virar apenas um coquetel periódico. O sistema de pagamentos internacional e a moeda padrão de comércio realmente deveriam ser discutidos. Os confiscos e bloqueios aos ativos russos mostraram que o sistema atual não é tão confiável. Se bem que substituÃ-lo é muito difÃcil.
Nos BRICS, pelo menos temos poder de veto. Se Europa e EUA querem exclusividade, que nos digam o que darão em troca.
Veto do que João? O que o Brics faz?
A quadrilha do PT só pensa nos dividendos para o grande lÃder e por consequência, para ela própria e não para o Brasil
Igual à quadrilha do bolsonaro e a tantas outras.
Desafios requer ação para superar, o que não é do brasil cultura da preguiça e prefere zzzzz em seu berço esplêndido.
Não ocorreram ganhos democráticos com a transição do regime militar para o civil, quando tivemos eleições para Presidente, e que acontece junto à queda do Muro de Berlim, fim da segunda guerra, URSS e desindustrialização. A taxa de homÃcidios do regime militar pode ser comparada com a taxa do regime civil.
Salve, Marcos. É um assunto complexo com pontos de vista pessoais. Respeito o seu. Já os EUA continuam comprando fertilizantes da Rússia, assim como os europeus continuam comprando gás russo e Kiev recebendo pelo trânsito do produto. Mundo estranho.
Sérgio, prezado, eu diria que o mundo é uma Herda, não estranho. Os EUA, apenas epidermemente favoráveis à democracia - melhor, favoráveis quando os interessa - já fizeram barbaridades antidemocráticas até cansar, aqui mesmo no próprio continente. Tudo são os negócios e a acumulação de riquezas, aos quais a polÃtica serve. Não há chance alguma do Putin ter qualquer preocupação com o eventual "nazismo" dos ucranianos, deseja refazer o Império Czarista. É tudo bem feio, sujo e malvado.
Basta se opor à supremacia americana para ser chamado de autocracia. A ascendência chinesa era mais que esperada por se tratar da segunda maior economia do planeta.
Não basta, Sérgio, felizmente. Infelizmente, o peçoauzinho que nos acompanha no "banco do resto do mundo" é bem autoritário politicamente - exceções feitas pela dona HermÃnia e óia lá, porque a Ãndia vale uma dúvida do tamanho dum bonde. E, tirante a Rússia, todo o resto faz negócios com os estadunidenses, tão nem aÃ.
Dona HermÃnia, carÃssima, dificÃlimo discordar de sua análise e conclusão: haja malabarismo para não ser joguete da nova potência econômico-militar. Por outro lado, com ou sem Brasil e Ãfrica do Sul, a China fará seu jogo (potentÃssimo); a Ãndia é um caso peculiar, por conta de encrencas fronteiriças, tamanho populacional e econômico-tecnológico - mas, ainda assim, com pouca relevância internacional. Fica a pergunta: por que não tirar partido dessa situação? Pragmatismo é tb virtude.
Uma união em prol de interesses comerciais, formanda por paÃses da chamada Eurasia, e a criação de uma nova moeda. A quebra da hegemonia do dólar, que evidencia a decadência progressiva, lenta e gradual dos EUA. O que tem este paÃs para oferecer que não seja armas, guerras e mortes.
[Justa que Latiu, a gente tentando refletir e a sençura folhofrenética preocupada com meus asteriscos...] Justa lerda, phôia, cê merece o caldo ralo do Joelzito mêmo.
Boa pergunta, Anete, a ser respondida com clareza em médio-longo prazo: *diguemos que* a Kamala vença; *diguemos que* tenha uma polÃtica doméstica e internacional menos umbilical; *diguemos que* tenha sucesso econômico e faça sucessor. Talvez possa oferecer algo diferente desse conjunto, de modo substancial - em menor volume, já oferece. Mas produção industrial e comércio são poder, e é o que a China tem e deseja mais. Como ser parceiro sem ser cúmplice? Ou pouco do último, ao menos.
O discurso do Lula em videoconferência, aliando-se a ditaduras e defendendo ter....foi um vexame.
Marcos Benassi, sabe porque eu não dou crédito a certos comentários? Porque têm fixação pelo B... e colocam rótulos de bolsonaristas em todos que discordam das suas opiniões . Bolsonaro é carta fora do baralho, é peça de museu e nunca teve idéias que realmente persistissem no tempo. Foca no presente e elimine esse ranço esquerdista de acreditar que os crÃticos de Lula são todos bolsonaristas.
Ôôô, Gisele, agradeço muito a cordial resposta. Ocorre que vexaminoso é se enfiar na embaixada de paÃs europeu autoritário por medo de ser preso, muito ao contrário de fazer negócios com um grupo de paÃses que contém democracias e autocracias. Embora tenha evidentemente aspecto polÃtico, é uma aliança de natureza econômica; acaba de recusar duas autocracias Americanas. É muito raso tratar nossa participação como antidemocrática, bem como o suspiro que, suspeita-se, seja pela falta do Bozo.
Sra. Anete, inveja do quê, por favor? O que eu tenho é pena da pessoa se atirar no abismo e tentar levar junto o PaÃs, mas isso acaba nas próximas eleições, somos um povo que cultua valores democráticos. Será por pouco tempo!
Nao adianta querer sofisticar com interpretações pseudo-inteligentes a passada de pano do Lula à Rússia e ditaduras agressoras e terroristas do O Médio. Alie-se às democracias e será uma delas, alie-se às ditaduras e será engolido por elas. É o caso.
Tenho que concordar com os colegas Anete e Wilson: que bom que indigência intelectual e geopolÃtica (e alguma inveja) não matam...
Vexame é esse seu comentário indigente. Aposto que nem escutou a intervenção de Lula. Vai se instruir.
Se inveja matasse!
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