Maria Herminia Tavares > Desafios ao Brasil na direção dos BRICS+ Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Eduardo de Moraes Carvalho

    “Impossível não reconhecer que o BRICS+ possa ser outra coisa além de instrumento da ascensão da China.” O editor tá de brincadeira… Que frase é essa? A original já tava confusa, mas essa é uma joia do ininteligibilidade. Alguém chama o ChatGPT pra dar uma ajuda.

    Responda
  2. Orasil coelho pina

    Na próxima eleição presidencial é imprescindível elegermos um presidente que defenda a democracia de fato, atualmente, isto parece só discurso, porque o governo do Pres. Lula, prioriza as relações com governos autoritários! OrasilDemocrata!

    Responda
  3. Sam Duart

    Temos que aceitar que a China é a nova superpotência mundial. Não podemos perder oportunidades preciosas discutindo sobre alinhamento ideológico. Temos que dar preferência a alianças que dêem mais retornos positivos ao Brasil.

    Responda
    1. César A C Sanchez

      "Superpotência" militar? Na ciência fundametal? Na tecnologia de informação, AI, robótica, engenharia genética, medicona e na industria farmaceutica? Na influência cultural e humanista? São 1.2 bilhão de chineses e tem um PIB grande. E o resto?

  4. Celso Onofre

    O brazuka ou é petra lha ou é bo zo minion, o país do futuro continua ladeira abaixo, vergonha mundial.

    Responda
    1. Sam Duart

      Ficar em cima do muro também não leva ninguém a lugar nenhum.

  5. Alex de Oliveira Guedes

    Os Brics já são maiores que o G7

    Responda
    1. Nelson Franco Jobim

      Mas na ONU não chegaram a um consenso para soltar um documento. Cada vez mais, um instrumento de política externa da China.

  6. Alex de Oliveira Guedes

    O alinhamento automático aos EUA não trouxe nenhuma vantagem ao Brasil. Devemos sim buscar alternativas de desenvolvimento com TODAS as nações. Que viva o BRICS, cresça e prospere.

    Responda
  7. Alex de Oliveira Guedes

    Ocidente democrático? kkkkk que show da Xuxa é esse?

    Responda
    1. César A C Sanchez

      É o showmício do Lulão!

  8. Alexandre Oliveira

    Cara colunista, ocidente democrático só se for para o mundo em que a senhora vive. Trump, Bolsonaro, Milei, Biden/Netanyahu, chacinas policiais, presídios lotados, desmatamentos, feminicidio, trabalho precarizado, fome, desemprego, xenofobia...as bases da nossa democracia ocidental!

    Responda
    1. Alex de Oliveira Guedes

      Democracia da elite burguesa

  9. Daniel Vitorazzi

    Não foi a China que veio na América Latina destruir experiências democráticas nos 60 e 70. Política externa dos EUA para América Latina é ridícula.

    Responda
  10. SERGIO AMORIM ANDRADE

    É bem por aí mesmo!

    Responda
  11. José Cardoso

    O que é preciso é avaliar serenamente os objetivos desse bloco para não virar apenas um coquetel periódico. O sistema de pagamentos internacional e a moeda padrão de comércio realmente deveriam ser discutidos. Os confiscos e bloqueios aos ativos russos mostraram que o sistema atual não é tão confiável. Se bem que substituí-lo é muito difícil.

    Responda
  12. João Vergílio

    Nos BRICS, pelo menos temos poder de veto. Se Europa e EUA querem exclusividade, que nos digam o que darão em troca.

    Responda
    1. Gregorio Amarante

      Veto do que João? O que o Brics faz?

  13. Gil Cabral de Vasconcelos Barreto

    A quadrilha do PT só pensa nos dividendos para o grande líder e por consequência, para ela própria e não para o Brasil

    Responda
    1. Ney Fernando

      Igual à quadrilha do bolsonaro e a tantas outras.

  14. Paolo Valerio Caporuscio

    Desafios requer ação para superar, o que não é do brasil cultura da preguiça e prefere zzzzz em seu berço esplêndido.

    Responda
  15. Vanderlei Nogueira

    Não ocorreram ganhos democráticos com a transição do regime militar para o civil, quando tivemos eleições para Presidente, e que acontece junto à queda do Muro de Berlim, fim da segunda guerra, URSS e desindustrialização. A taxa de homícidios do regime militar pode ser comparada com a taxa do regime civil.

    Responda
  16. SERGIO AMORIM ANDRADE

    Salve, Marcos. É um assunto complexo com pontos de vista pessoais. Respeito o seu. Já os EUA continuam comprando fertilizantes da Rússia, assim como os europeus continuam comprando gás russo e Kiev recebendo pelo trânsito do produto. Mundo estranho.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Sérgio, prezado, eu diria que o mundo é uma Herda, não estranho. Os EUA, apenas epidermemente favoráveis à democracia - melhor, favoráveis quando os interessa - já fizeram barbaridades antidemocráticas até cansar, aqui mesmo no próprio continente. Tudo são os negócios e a acumulação de riquezas, aos quais a política serve. Não há chance alguma do Putin ter qualquer preocupação com o eventual "nazismo" dos ucranianos, deseja refazer o Império Czarista. É tudo bem feio, sujo e malvado.

  17. SERGIO AMORIM ANDRADE

    Basta se opor à supremacia americana para ser chamado de autocracia. A ascendência chinesa era mais que esperada por se tratar da segunda maior economia do planeta.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Não basta, Sérgio, felizmente. Infelizmente, o peçoauzinho que nos acompanha no "banco do resto do mundo" é bem autoritário politicamente - exceções feitas pela dona Hermínia e óia lá, porque a Ãndia vale uma dúvida do tamanho dum bonde. E, tirante a Rússia, todo o resto faz negócios com os estadunidenses, tão nem aí.

  18. Marcos Benassi

    Dona Hermínia, caríssima, dificílimo discordar de sua análise e conclusão: haja malabarismo para não ser joguete da nova potência econômico-militar. Por outro lado, com ou sem Brasil e Ãfrica do Sul, a China fará seu jogo (potentíssimo); a Ãndia é um caso peculiar, por conta de encrencas fronteiriças, tamanho populacional e econômico-tecnológico - mas, ainda assim, com pouca relevância internacional. Fica a pergunta: por que não tirar partido dessa situação? Pragmatismo é tb virtude.

    Responda
  19. Anete Araujo Guedes

    Uma união em prol de interesses comerciais, formanda por países da chamada Eurasia, e a criação de uma nova moeda. A quebra da hegemonia do dólar, que evidencia a decadência progressiva, lenta e gradual dos EUA. O que tem este país para oferecer que não seja armas, guerras e mortes.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      [Justa que Latiu, a gente tentando refletir e a sençura folhofrenética preocupada com meus asteriscos...] Justa lerda, phôia, cê merece o caldo ralo do Joelzito mêmo.

    2. Marcos Benassi

      Boa pergunta, Anete, a ser respondida com clareza em médio-longo prazo: *diguemos que* a Kamala vença; *diguemos que* tenha uma política doméstica e internacional menos umbilical; *diguemos que* tenha sucesso econômico e faça sucessor. Talvez possa oferecer algo diferente desse conjunto, de modo substancial - em menor volume, já oferece. Mas produção industrial e comércio são poder, e é o que a China tem e deseja mais. Como ser parceiro sem ser cúmplice? Ou pouco do último, ao menos.

  20. Gisele Araujo

    O discurso do Lula em videoconferência, aliando-se a ditaduras e defendendo ter....foi um vexame.

    Responda
    1. Gisele Araujo

      Marcos Benassi, sabe porque eu não dou crédito a certos comentários? Porque têm fixação pelo B... e colocam rótulos de bolsonaristas em todos que discordam das suas opiniões . Bolsonaro é carta fora do baralho, é peça de museu e nunca teve idéias que realmente persistissem no tempo. Foca no presente e elimine esse ranço esquerdista de acreditar que os críticos de Lula são todos bolsonaristas.

    2. Marcos Benassi

      Ôôô, Gisele, agradeço muito a cordial resposta. Ocorre que vexaminoso é se enfiar na embaixada de país europeu autoritário por medo de ser preso, muito ao contrário de fazer negócios com um grupo de países que contém democracias e autocracias. Embora tenha evidentemente aspecto político, é uma aliança de natureza econômica; acaba de recusar duas autocracias Americanas. É muito raso tratar nossa participação como antidemocrática, bem como o suspiro que, suspeita-se, seja pela falta do Bozo.

    3. Gisele Araujo

      Sra. Anete, inveja do quê, por favor? O que eu tenho é pena da pessoa se atirar no abismo e tentar levar junto o País, mas isso acaba nas próximas eleições, somos um povo que cultua valores democráticos. Será por pouco tempo!

    4. Gisele Araujo

      Nao adianta querer sofisticar com interpretações pseudo-inteligentes a passada de pano do Lula à Rússia e ditaduras agressoras e terroristas do O Médio. Alie-se às democracias e será uma delas, alie-se às ditaduras e será engolido por elas. É o caso.

    5. Marcos Benassi

      Tenho que concordar com os colegas Anete e Wilson: que bom que indigência intelectual e geopolítica (e alguma inveja) não matam...

    6. Wilson Rossi

      Vexame é esse seu comentário indigente. Aposto que nem escutou a intervenção de Lula. Vai se instruir.

    7. Anete Araujo Guedes

      Se inveja matasse!

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.