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  1. Daniel Vitorazzi

    Não foi a China que veio na América Latina destruir experiências democráticas nos 60 e 70. Política externa dos EUA para América Latina é ridícula.

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  2. SERGIO AMORIM ANDRADE

    É bem por aí mesmo!

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  3. José Cardoso

    O que é preciso é avaliar serenamente os objetivos desse bloco para não virar apenas um coquetel periódico. O sistema de pagamentos internacional e a moeda padrão de comércio realmente deveriam ser discutidos. Os confiscos e bloqueios aos ativos russos mostraram que o sistema atual não é tão confiável. Se bem que substituí-lo é muito difícil.

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  4. João Vergílio

    Nos BRICS, pelo menos temos poder de veto. Se Europa e EUA querem exclusividade, que nos digam o que darão em troca.

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    1. Gregorio Amarante

      Veto do que João? O que o Brics faz?

  5. Gil Cabral de Vasconcelos Barreto

    A quadrilha do PT só pensa nos dividendos para o grande líder e por consequência, para ela própria e não para o Brasil

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    1. Ney Fernando

      Igual à quadrilha do bolsonaro e a tantas outras.

  6. Paolo Valerio Caporuscio

    Desafios requer ação para superar, o que não é do brasil cultura da preguiça e prefere zzzzz em seu berço esplêndido.

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  7. Vanderlei Nogueira

    Não ocorreram ganhos democráticos com a transição do regime militar para o civil, quando tivemos eleições para Presidente, e que acontece junto à queda do Muro de Berlim, fim da segunda guerra, URSS e desindustrialização. A taxa de homícidios do regime militar pode ser comparada com a taxa do regime civil.

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  8. SERGIO AMORIM ANDRADE

    Salve, Marcos. É um assunto complexo com pontos de vista pessoais. Respeito o seu. Já os EUA continuam comprando fertilizantes da Rússia, assim como os europeus continuam comprando gás russo e Kiev recebendo pelo trânsito do produto. Mundo estranho.

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    1. Marcos Benassi

      Sérgio, prezado, eu diria que o mundo é uma Herda, não estranho. Os EUA, apenas epidermemente favoráveis à democracia - melhor, favoráveis quando os interessa - já fizeram barbaridades antidemocráticas até cansar, aqui mesmo no próprio continente. Tudo são os negócios e a acumulação de riquezas, aos quais a política serve. Não há chance alguma do Putin ter qualquer preocupação com o eventual "nazismo" dos ucranianos, deseja refazer o Império Czarista. É tudo bem feio, sujo e malvado.

  9. SERGIO AMORIM ANDRADE

    Basta se opor à supremacia americana para ser chamado de autocracia. A ascendência chinesa era mais que esperada por se tratar da segunda maior economia do planeta.

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    1. Marcos Benassi

      Não basta, Sérgio, felizmente. Infelizmente, o peçoauzinho que nos acompanha no "banco do resto do mundo" é bem autoritário politicamente - exceções feitas pela dona Hermínia e óia lá, porque a Índia vale uma dúvida do tamanho dum bonde. E, tirante a Rússia, todo o resto faz negócios com os estadunidenses, tão nem aí.

  10. Marcos Benassi

    Dona Hermínia, caríssima, dificílimo discordar de sua análise e conclusão: haja malabarismo para não ser joguete da nova potência econômico-militar. Por outro lado, com ou sem Brasil e África do Sul, a China fará seu jogo (potentíssimo); a Índia é um caso peculiar, por conta de encrencas fronteiriças, tamanho populacional e econômico-tecnológico - mas, ainda assim, com pouca relevância internacional. Fica a pergunta: por que não tirar partido dessa situação? Pragmatismo é tb virtude.

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  11. Anete Araujo Guedes

    Uma união em prol de interesses comerciais, formanda por países da chamada Eurasia, e a criação de uma nova moeda. A quebra da hegemonia do dólar, que evidencia a decadência progressiva, lenta e gradual dos EUA. O que tem este país para oferecer que não seja armas, guerras e mortes.

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    1. Marcos Benassi

      [Justa que Latiu, a gente tentando refletir e a sençura folhofrenética preocupada com meus asteriscos...] Justa lerda, phôia, cê merece o caldo ralo do Joelzito mêmo.

    2. Marcos Benassi

      Boa pergunta, Anete, a ser respondida com clareza em médio-longo prazo: *diguemos que* a Kamala vença; *diguemos que* tenha uma política doméstica e internacional menos umbilical; *diguemos que* tenha sucesso econômico e faça sucessor. Talvez possa oferecer algo diferente desse conjunto, de modo substancial - em menor volume, já oferece. Mas produção industrial e comércio são poder, e é o que a China tem e deseja mais. Como ser parceiro sem ser cúmplice? Ou pouco do último, ao menos.

  12. Gisele Araujo

    O discurso do Lula em videoconferência, aliando-se a ditaduras e defendendo ter....foi um vexame.

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, Gisele, agradeço muito a cordial resposta. Ocorre que vexaminoso é se enfiar na embaixada de país europeu autoritário por medo de ser preso, muito ao contrário de fazer negócios com um grupo de países que contém democracias e autocracias. Embora tenha evidentemente aspecto político, é uma aliança de natureza econômica; acaba de recusar duas autocracias Americanas. É muito raso tratar nossa participação como antidemocrática, bem como o suspiro que, suspeita-se, seja pela falta do Bozo.

    2. Gisele Araujo

      Sra. Anete, inveja do quê, por favor? O que eu tenho é pena da pessoa se atirar no abismo e tentar levar junto o País, mas isso acaba nas próximas eleições, somos um povo que cultua valores democráticos. Será por pouco tempo!

    3. Gisele Araujo

      Nao adianta querer sofisticar com interpretações pseudo-inteligentes a passada de pano do Lula à Rússia e ditaduras agressoras e terroristas do O Médio. Alie-se às democracias e será uma delas, alie-se às ditaduras e será engolido por elas. É o caso.

    4. Marcos Benassi

      Tenho que concordar com os colegas Anete e Wilson: que bom que indigência intelectual e geopolítica (e alguma inveja) não matam...

    5. Wilson Rossi

      Vexame é esse seu comentário indigente. Aposto que nem escutou a intervenção de Lula. Vai se instruir.

    6. Anete Araujo Guedes

      Se inveja matasse!