Além da guerra cultural, agora há outra questão para a esquerda, no campo da economia, isto é, a preferência das periferias pelo empreendedorismo. Um problema é tanto, porque o desenvolvimentismo investe dinheiro público em grandes empresas, já que só elas conseguem gerar empregos CLT. Mas muitos das periferias não querem CLT, e sim empreeder com pequenos negócios.

Definitivamente querer cirandar educando com o c* e xingar o trabalhador de pobre de direita não está dando certo.

Não entendo esse dilema. Ou um grupo político tem propostas e acredita nelas ou não. Não tem sentido ficar observando a direção do vento para se posicionar de acordo. Senão fica parecendo que a única proposta é sentar na cadeira e não querer largar o osso de jeito nenhum.

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O problema da esquerda é querer conquistar eleitores com lógica. No fim do século dezenove e início do século vinte, religiões adotaram uma postura mais racional e implodiram no fim do século vinte. Porque quanto mais ridículo, irracional e apelativo for, mais sucesso faz. A direita investiu na mentira, no ridículo, no irracional e venceu.

É hipocrisia da direita brasileira insistir que o ensino básico, será suficiente para melhorar as condições de vida da população. Embora o ensino básico seja, sem dúvida, essencial, não podemos ignorar a importância crucial da educação superior, é no ensino superior que formamos os professores que atuarão no ensino básico, garantindo que a qualidade da educação nas fases iniciais seja elevada. Além disso, sem acesso ao ensino superior, as classes mais baixas permanecem limitadas.

A direita prega a valorização do ensino básico, enquanto envia seus filhos para universidades e faculdades de prestígio, formando médicos, engenheiros e economistas que ocuparão os cargos mais bem remunerados da sociedade. Dessa forma, a desigualdade perpetua-se, pois apenas uma parte da população tem acesso às profissões de maior prestígio e retorno financeiro. Portanto, essa retórica de que apenas o ensino básico basta é simplista, mas também uma forma velada de manter seus privilégios.

Sem blá blá blá, a "Esquerda" só tem um problema, só um, ela sempre esqueceu que o Carnaval só vale por quatro dias não quatro anos e por aqui, essa esquerda fajuta, pensa que o Carnaval é eterno, sempre mentiram nas propostas que prometem e na verdade nunca entregam, a "esquerda" por aqui é formada por um bando de "picaretas", a partir do seu eterno Lider.

Dalton, eu discordo fortemente do seu argumento em dois pontos: primeiro, a esquerda investe sim em educação, formação de professores, mais verba para a área e formação de plano de carreira, veja o Pé de Meia, que impede que jovens pobres abandonem o ensino médio para trabalhar. Segundo, a educação universitária é tão importante quanto: é onde os professores se formam e é onde ocorre ascensão social, pois quem levou o pobre às universidades públicas para carreiras bem remuneradas foi a esquerda.

Alguns comentaristas são tipicamente daqueles que dizem que empregadas domésticas são quase parentes para sonegarem direitos sociais. Depois dizem que direitos trabalhistas abalam as relações familiares. São neo-escravistas mas só se acham conservadores

Brasileiro gosta de se sentir abraçado, fazer parte... aí chega um ir responsável, espertalhão, que tem como propósito só seu cofrinho , com uma camisa v.amarela da seleção, mostrando que é um igual, pronto. O inelegivel fez isso ,um timaço de gente orando para pneu. Agora, govs da direita lúcida e esquerda, estao tendo que voltar ao prézinho com nova pedagogia para velhos entendimentos.Detalhe, Não é só o povão é também a classe média que não gosta de ler!

Fadiga de material.

As bandeiras identitárias segregadoras defendidas pela esquerda são danosas a toda a sociedade, não só ao campo político-ideológico que as propala. Se ele fosse o único prejudicado por tais pautas, o quadro seria louvável. Mas é lastimável, pois infelizmente os malefícios delas se alastram a várias esferas.

A esquerda precisa sim modernizar o discurso. Entretanto, é a esquerda que tem como compromisso a melhora das condições de vida do povo. “Ah, o povo é conservador”, o povo brasileiro é pobre e quem fez algo pra mudar isso: boom de empregos, melhora nas regras que favorecem o trabalhador, acesso do povo à universidade, etc. foi justamente a esquerda. Pobre que vota na direita vota contra si mesmo. Os evangélicos crescem justamente onde há pobreza e ignorância: ameaçar com o inferno e pedir dízimo

A esquerda no Brasil se resume a uma quadrilha de assaltantes liderada por um presidiário e deve ser duro defender essa gente e, no final do dia, encarar os filhos. A mídia comprada ou cooptada por Lula inventou uma novilíngua que consiste em mentir, adoçar os fatos negativos e (maldição!) construir narrativas alternativas para indultar os pecados e defender o indefensável, exatamente como fazem os psicopatas que idolatram Bolsonaro do dinheiro vivo.

Tivessem tomado o caminho do empreendedorismo e a limitação dos salários + extras acima do teto, à esquerda não estaria dizendo tchau em 2024. Já isso bastaria ao Brasil.

Quanto ao mal causado à esquerda pelo identitarismo, essa onda radical vinda do EUA, Antonio Risério estava certíssimo. Não adiantou cancelar o mensageiro, pois a mensagem era verdadeira.

A velha e porca imprensa, como parte do sistema cohhupto que pilha o erário público nos desgovernos canhotos, fica em polvorosa tentando achar caminho para salvar o destino da quadrilha. Imagina ter que voltar a fazer jornalismo para sobreviver, né Foice?

Xiiiiii, Brunão, li há pouco sobre a Manuela d'Ávila, que se desfiliou do PC do B; mais e mais grave, não tem perspectiva de filiação a outro partido, por não ver representatividade ideológica adequada. A esquerda perdeu o prumo ao ser igualar aos partidos de centro direita, as propostas são muito semelhantes, ao menos na epiderme: não que a centro-direita pretenda *executar de fato* políticas de igualdade social, mas é esse o discurso. Se ficou tudo igual, por que votar nos "comunistas"?

Bruno, é a segurança! E os incautos insiste em não enxergar.