Opinião > Silêncio cúmplice: a violência de gênero no futebol brasileiro Voltar
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[embora saiba que esta é a tÃpica pergunta para a qual a phôia não tá nem aÃ, gostaria muito de saber porque é que a contração "d um" (sem o espaço, senão o script bloqueia) tá proibida. Pô, que saco, dona Rebeca da interação, ôva o leitor: isso é coisa de jornal do Filhadaputistão, não daquele outrora "a serviço da Democracia", agora a serviço da energia renovável. Tenha dó.]
Óia, Senhoras PrezadÃssimas, Juta negócio tristÃssimo, esse... Não acompanho nem entendo nada de esportes, tenho apenas algum contato com o jornalismo do UOL, mais combativo, principalmente a deliciosa e excelente Milly Lacombe, mas há colegas. E, sempre que põe o tema em discussão, a Milly leva pedrada de sujeito cascudo. Gente normal, normalÃssima, que naturalizou essa violência, exerce-a verbalmente sem o menor constrangimento e, possivelmente, não só online. É problema do tamanho d um bonde.
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