Alguém preocupado com a Ásia Média e esquece do Brasil. Recordo que vigiar as Fronteiras é atribuição do Governo Federal. O país não planta coca,marijuana. O Congresso preocupado com o STF não amplia a pena de Receptação que dá ensejo a latrocínio, roubo, peculato e furto.O Judiciário que vive no Paraíso, abranda mais ainda a fraca legislação.E começou a compensar na Ditadura Militar, para ajudar um dos seus, escangalhou com a execução da pena. E a Constituição deu cidadania para os comuns.

Armas nunca foram, não são e nunca serão sinônimo de segurança. O que o país precisa é de ruas bem iluminadas, com movimento de pessoas nos comércios, polícia bem treinada, preparada e que adote postura igual nos Jardins e na Brasilândia, além da redução da desigualdade social por meio de políticas públicas de educação e do emprego, já que a miséria - ou o medo dela - é a principal responsável por fazer do furto, roubo e do tráfico atividades que colocam os pobres dentro das cadeias.

Pelo visto o sistema ainda não atingiu sua meta. Ainda temos 50% da população que se sente segura.

Pelo visto o sistema ainda não atingiu sua meta. Ainda temos 50% da população que se sentem seguras.

Ministro da Justiça e Segurança Pública - sic - é uma piada de péssimo gosto.

Cobrem das autoridades e enviem a conta em seus gabinetes.

Não ocorreram ganhos democráticos com a transição do regime militar para o civil, quando tivemos eleições para Presidente, e que acontece junto à queda do Muro de Berlim, fim da segunda guerra, URSS e desindustrialização. A taxa de homícidios do regime militar pode ser comparada com a taxa do regime civil.

Os ciclos econômicos e a cidade: na era industrial branca, as habitações eram alinhadas nas avenidas principais, deram lugar ao comércio e ao serviço, e agora aos apartamentos. Migração em Massa para reformas trabalhistas, políticas e principalmente étnicas. A periferia representa a migração, O Norte e o Sul têm em sua composição 70% e 15% de afrodescendentes respectivamente