Cida Bento > Voto acabrunhado ou voto orgulhoso... Voltar
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É só não cometer crimes.
Um amontoado de platitudes de nada sobre o nada, bem tÃpico da elite acadêmica brasileira que em absolutamente nada contribui para um verdadeiro desenvolvimento deste paÃs. É impressionante, eu nunca tinha lido nada dessa senhora, sequer sabia da sua existência, mas quando li a "bio" antes do texto, eu já sabia exatamente o que viria. A esquerda brasileira precisa se reinventar, modernizar-se, voltar à base, sair à s ruas parar de chamar a todos de fascita.
Carol José Padilha, certamente não será você que dirá o que eu devo ou não falar.
A letalidade policial é apenas a ponta de um iceberg de desumanização que começa muito antes do primeiro disparo, seja no olhar discriminatório, na abordagem violenta, ou na omissão das polÃticas públicas. É nesse cenário que o uso de câmeras nos uniformes policiais emerge como uma proposta de mÃnima decência e transparência. A tecnologia, que poderia ser aliada na busca por justiça, é bloqueada pelo mesmo sistema que lucra com a impunidade. Afinal, o olhar mecânico da câmera não mente.
Certamente não será você quem vai dizer o que a esquerda deve ou não fazer.
Enquanto o sol se esconde atrás dos arranha-céus de São Paulo, as sirenes ecoam pela cidade, não apenas como um som de alerta, mas como um prenúncio de tragédias cotidianas. A violência, seja pela bala ou pelo abandono, é uma realidade que permeia as ruas das periferias, onde o asfalto ainda quente guarda as histórias daqueles que foram esquecidos pelo Estado. O aumento das mortes pela polÃcia é reflexo de um sistema que vê corpos negros como alvos e não como vidas.
Gustavo, grato pelo comentário. A letalidade policial é apenas a ponta de um iceberg de desumanização que começa muito antes do primeiro disparo, seja no olhar discriminatório, na abordagem violenta, ou na omissão das polÃticas públicas. É nesse cenário que o uso de câmeras nos uniformes policiais emerge como uma proposta de mÃnima decência e transparência. A tecnologia, que poderia ser aliada na busca por justiça, é bloqueada pelo mesmo sistema que lucra com a impunidade.
Melhor ler isso do que ser analfabeto, creio.
Esses identitários são oportunistas. Querem democracia atacando o direito universal para descolar vantagens. Querem atalhos sem lutar por melhores serviços públicos para todos. Não gostosa de democracia, mas de rifar o voto.
Mais uma militante de redação, hipócrita e que se diz doutora. Fala em fortalecimento das instituições democráticas num paÃs onde o consórcio Imprensa/STF/PT promove a censura e prisões arbitrárias contra pessoas indefesas.
Cara, se continuar com essas alucinações corre o risco de ser internado compulsoriamente, o pessoal do miliciano carioca vai achar que é excesso de alguma droga pesada e que se trata de comportamento que revela incapacidade de decidir pela abstinência.
Prisões arbitrárias. Pessoas indefesas vÃrgula. Pessoas tresloucadas e guiadas por g@lpIsthas
É feito pelo pessoal
O verdadeiro consórcio e frito pelo pessoal q faz arminha com uma mão e sdgura a BÃblia com a outra !!!!
Os eleitos votam em candidaturas que se identificam com eles ,em sua maioria O problema é que há muitas pessoas perversas , portanto ,defendem que o cidadão ande armado ,a destruição do planeta ,a opressão aos descamisados ...
Retificando: os eleitores....
Por que os pernambucanos e baianos não votam em negros? Por que as paulistanas não votaram em grande número na Tabata ou Marina? Não confiam em si próprio(a)s e preferem ser governado(a)s por homens brancos? Essa é uma reflexão importante.
Lá vem o identitarismo. Votar na mulher só por ser mulher... Gay vota em gay.... Negro vota em negro... Besteira.
Meu desejo é que essa lucidez do voto atinja a classe média brasileira, principalmente.
FabrÃcio, meu caro, eu tô fazendo das tripas frágeis, fortes: tô tentando manter-me por aqui, ativo, discutindo e fomentando reflexão. Eu sei que somos lidos por muita gente que não se manifesta, mas que é atingida não somente pelos articulistas, mas por aquilo que nós, "iguais", simples leitores, expressamos. E quem nos lê é justamente classe média, quem tem dinheiro e interesse suficiente pra pagar jornal. Tô de saco cheÃssimo, mas com receio deixar essa faina. Creio que ainda tenho utilidade.
Ah, minha cara dona Cida, esta é uma reflexão sutil demais para ter, nesse momento tão grosseiro, algum efeito. Sinto muitÃssimo por minha perspectiva tão pouco esperançosa...
Sim, perdemos a esperança e a disposição para a luta. O nosso silêncio é estarrecedor. Não consigo entender, Marcos!
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