Renato Terra > A treta identitária Voltar
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Excelente!
Hahahahah, descobri, foi você mesma quem a pediu. Última sexta, ela passou para dizer um oi. Hahahahah!
ClarÃssima Chiara, sempre chego tarde aos contrapontos... Esses sujeitos que escrevem através das minhas mãos, são sempre alterids, quase nunca alteregos: são tudo descontrol, falam aquilo que meu ego não permite. Alterego, poeta e escritor, têm; um bocudo como eu, só pode ter alterids! Hahahahah! (Minha alteridÃssima, a funkeira Patty Explode-Boutique, que o diga)
O fim da coluna mostra bem do que se trata a questão. Elas são mais importantes na medida em que outras necessidades mais urgentes sejam satisfeitas. Para o colunista inteligente e de sucesso a pauta é importante. Só que esse tipo de pessoa é minoritária e elege uma meia duzia de deputados.
Enquanto minha mensagem apanha, dou voz ao alterid Repentino Derepente, velho cego, mendigo vagante: "Seu Renato, é dito Santo. Por Beato que m'encanto. Ora veja, fugidio. D'enfrentar quem lhe dá tranco. É piada ou desencanto. Afagar gente que esmaga. Aqueles que não têm canto. Eu que 'beservo de perto. Num havera ôtro jeito. Senão Lei de Santo Cristo. Que tirou de lá do templo. Vendilhão que num é certo. Querendo pão e justiça. Que dê pau nesses esperto!" Sábio cego não tergiversa, Santo.
Porém, meu bom, o que me causou preocupação foi essa leviandade com Rosa. Meu caro, é sua cara nosso Grande Sertão, acode urgente pra ele!
BenÃssimo, quantas crÃticas suscita seu estilo. Sem espanto que a autenticidade provoque ressentimentos numa cultura massificada. Mas você voa altivo como na fábula da ave de rapina de nosso querido bigodudo, e sempre devolve com finérrima ironia. Ansiava era pra ver a Patty quebra- boutique uma hora dessas.
Ah, Marcelo, pena que, provavelmente, não veja esta resposta, tardia. Óia, tenho perfeita noção de que sou Benassi e não Rosa - que, aliás, li mal e porcamente uns 4O anos atrás. Se reparar, escrevo também em português castiço; ocorre que também, e não pouco, desço o castiçal com meu peculiar português zoado. É de minha constituição pouco reverente, até à lÃngua.
Marcos, meu caro.... quando você entender que não é Guimarães Rosa e escrever em uma linguagem direta, clara e elegante, seus pensamentos, em geral muito bons, vão ter outra repercussão ..
Maravilhoso, Bena! Alterid foi demais!
Mano, vc precisa ser apresentado à lÃngua portuguesa. Estes trecos que vc escreve não dá pra entender.
Ôôô, senhores, agradeço a visita e o olá! E não é que a phôia sençurô de vez minha mensagem? Eita, São Terra, vou acender uma velinha por mais esse assassinato, torcendo pra que a ponta da praia tenha sido um destino com mÃnima dignidade... Se bem que, do jeito que a coisa vai, capaz de terem botado num popóptero da Petrobras e jogado lá em cima na área que tão querendo perfurar... Hahahahah!
Marcos Benassi tem um texto inventivo e saboroso. Quem não entende sua sofisticação e sua ironia talvez precise de um bom drink pra abrir a sensibilidade. Viva Benassi.
Marcos, carÃssimo, não se avexe não com comentários de pessoas que não entendem seu senso de humor refinado e capacidade de escrever textos hilários e repletos de palavras cifradas, que os tornam mais hilários ainda, não por acaso,convidado para ser colunista do jornal. Fez bem em não aceitar, afinal a guinada para a direita defensora de inelegÃveis, não combina com o amigo, mas, por favor, continue a nos brindar com seus comentários pra lá de engraçados e muito oportunos. Saudações...
Agradeço a preocupação, Gregório, mas não é o caso (digo, de ebriedade ou outras alterações de consciência). De todo modo, respondi lá embaixo em seu comentário. A preocupação é recÃproca, se posso dizê-lo assim.
É sério. Eu já tinha notado em outras situações, mas agora vou comentar... O amigo Benassi escreve bêbado, drogado, ou coloca o surrealismo nos seus textos? Mano do céu, o comentário que fez no meu comentário é completamente sem sentido, não tem nexo nenhum. Bom, cada um com seus problemas não é? Estimo melhoras.
O identitarismo é secundário, deveria ser tratado com tal. Utilizá-lo como primário para ganhar a eleição é legÃtimo. Agora mantê-lo no embate com o conservadorismo, na politica oficial, é contraprodutivo. No fim das contas, qualquer politico de esquerda identitaria eleito acaba negociando seus principios. Ex: Boulos e a possivel rachadinha do Janones...
O problema é que quando a esquerda se olha no espelho ela não vê o Brasil. O brasileiro comum não se identifica com uma pessoa mostrando a bunda na escola e falando que vai ensinar com o "c".
Gregório, se o sarcasmo não faz sentido, culpe o sarcasmo não a mim. Sou somente o portador da mensagem.
A professora maranhense é de direita. Bolsonarista roxa. Confere pra ver.
Amarante, a Gaby rebola, e não ôvo crÃtica. Houve um sujeito, direitésimo, com cédulas entre as bandas da Únda, e não ôvo crÃtica. Há tantos e tantos com excretas do Ú em lugar de miolos, e não há crÃtica. Se isso é "o brasileiro comum", tamo mal de Brasileiro e de crÃtica.
Dicas: A sociedade brasileira é mestiça Sua sexualidade não é sua identidade,é só como vc transa e isso só importa a você e seus afetos. Depois dos 18 anos faça com seu corpo o que bem entender Deixe as crianças fora disso Volte para a Terra
Xará,a miscigenação se deu no cerne do povo pobre,brancos incluÃdos.Ou então os poucos portugueses ricos passavam 24h tendo relação,sem aditivos,superportugueses!A maioria dos brancos aqui eram pobres,como até hoje.Violência em se tratando de humanos é redundante,não existe cor de pele,somos todos.Nunca houve apartheid racial devido a própria mestiçagem.O colunista quer desviar deste embate mas é impossÃvel fazê-lo qdo se transplanta o que aconteceu nos EUA ao Brasil,boa sorte apartando mestiço
Ah, sim, entendi, grato. O pobrema, Xará, é que a nossa mestiçagem foi violenta, "branqueadora", repleta de gozo com o poder. Isso nos aproxima muito do rÃgido "apartheid" estadunidense: se o método é diferente, o fundo é idêntico. Hoje em dia, não é pela mestiçagem que esse processo flui por aqui, ela se tornou um fato, até afetivo, e não é mais método de opressão. Quanto ao "sectarismo importado", também acho xarope a importação; mas o preconceito dá uma raiva disgramenta, comonão lutarcontra?
Benassi,transplantar o identitarismo americano sectário para o Brasil,sem levar em conta as diferenças do processo colonial nos dois paÃses é negar nossa história,afinal,senão pela nossa mestiçagem,qual nosso papel no planeta? Nossa identidade é a mestiçagem.
Stein, não entendi nádegas. Se você tiver a bondade de destrinchar a dica, agradeço.
O corpo não muda no dia do aniversário de 18 anos. A infância deve ser tratada sem preconceitos.
Qualquer que seja o desejo de um projeto de paÃs, acaba enveredando rumo ao projeto maior do Mercado Financeiro. Regulação é perversamente confundida com cerceamento da liberdade de expressão. Uma liberdade para agredir, mentir, difamar, caluniar, excluir, distorcer os fatos, negar a realidade. São os que não suportam avanços, transformações. Que o patriarcado, o machismo, a misoginia, o preconceito, a desigualdade, a exclusão social, o assédio, o estupro, a homofobia sobrevivam!
Anete, minha cara, mas como não magoar de modo mortal o estuprador que deseja a manutenção do patriarcado? É imperioso que consigamos fazê-lo sem deixar nódoa na epiderme do facÃnora. E o direito inequÃvoco a manutenção do status quo? Não é possÃvel causar melindre a gente tão boa! Temos de encontrar uma forma saudável de permitir à senzala respirar e continuar comendo angu com restos. Evidente, não sou eu, branco, olhos verdes e instruÃdo que poderei fazê-lo. Quedê alternativa menos wasp?
Estamos tateando ainda, né? Vc, o Wilson Gomes têm escrito mto, e mto bem sobre isso. É delicado ainda. Também não ajuda estarmos na pré adolescência das redes sociais. Eu ainda não consigo conversar sobre polÃtica com bolsonaristas (ia dizer extremistas de direita, q é um pouco mais amplo). E sei q sou privilegiado por não ter q compartilhar os mesmos ambientes q eles. Mas e aquele q tem um pai ou um patrão "antennas harp"?
Excelente texto, Renato! Tambem nao sei o que fazer e tenho as mesmas duvidas. Mas o que nao podemos aceitar é que com manipulações e pechas coloquem em questão o fato de que o que a esquerda defende é apenas a liberdade de todos levarem a sua vida sem serem molestados pelas suas condições e contingencias e serem discriminados por isso.
Zé, por gentileza, acuda seu colega: tô vendo que você também tem uma crÃtica, da qual compartilho, e peço que você avalie o teor do meu sarcasmo e me dê um feedback. Agradeço deveras.
O problema da esquerda é que ela bate nessa tecla, e se torna cansativo, batem na polÃcia porque ela persegue negros e esquece que quem protege o cidadão honesto negro do ladrão negro é a polÃcia que também é negra, não se vê a esquerda preocupada com a fome, crianças largadas na rua ou vÃtimas de pedofilia, ao invés disso preferem entender o pedofilo, talvez esse tipo de coisa seja bonita para "elite intelectual" mas para população que rala pra por comida na mesa, isso é só falácia.
Não sei de onde você tirou isso! A esquerda não se preocupa com a fome, crianças largadas na rua? Inacreditável essa afirmação! Não teria trocado direita por esquerda por engano? Ou é mera tática da extrema direita quando acusa alguém daquilo que faz?
Falar LGBTQIA+, excluindo o P da sigla é inviabilizar ainda mais os pansexuais.
Hahahahah, Eduardo, torço, não pouco, pela ironia aguda.
"Liberdade só vale quando todos puderem desfrutar dela.." Esta frase resume o ótimo texto do colunista, algo que a direita extremada não aceita, pra ela, xingar, caluniar, depredar espaços públicos é liberdade de expressão mas protestar, se revoltar contra regimes autoritários, é subversão, passÃvel de tortura e morte. A polarização reinante no mundo, mostra q nossos descendentes terão um mundo dificil de ser vivido pela frente.
Donde, caro Carlos, já há 30 anos, decidi, juntamente com minha Amada, não deixar descendência: não há a menor condição de botar no mundo um pequerrucho(a) que seja, por contingências absolutamente alheias à sua vontade, obrigado a lidar com toda essa Herda.
Valeu o grifo.
Tem jeito: estude!
A luta está correta, mas depois que toda lgbtfobia virou qualquer comentário, olhar e atitude meramente dissonante, o que é comum dentro de uma democracia, a maioria não gostou e viu sua liberdade de expressão ser cerceada. Se fosse somente com relação à violência verbal e fÃsica, certamente a maioria da população aceitaria.
O colunista demonstra que é necessário amenizar a situação e já começa dizendo "extrema direita", "regular redes sociais". Só faltou usar as palavras fascista, imperialismo, capitalismo e golpista rs.
Ele só demonstrou suas duvidas mas vocês parecem que adoram acusar os outros daquilo que fazem.
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