Djamila Ribeiro > O cio da terra Voltar
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Justa Lerda, Djamila do céu, que texto lindo! Vassuncê é Soda. Eu agradeço demais duas coisas: os trens que nos ensina - ao menos a mim, que estou muito distante desta sua cultura - tudo muito belo e reflexivo. E essa maravilhosa linguagem africana, de sons arredondados, cafunesistas, que nos pegam pela mão e sussurram sentimentos a serem vividos e só então entendidos. Que me perdoem os falantes de alemão, reconhecida como lÃngua de nobreza filosófica, mas esse idioma Preto é um (O) amor.
Né, não! É humanatureza pura! Axé!
BelÃssimo!
Justa que Latiu, né mesmo? E a própria pessoa, a Djamila, incarna em si mesma o avanço que filosoficamente descreve. Eu fico de cara, Mano FabrÃcio...
Cara Djamila texto perfeito,sintetizou td o processo de criação, seja de vinhos,músicas ou outras necessidades humanas.
Ôôô Tadeu, meu caro, e hoje só os bofe vieram aqui tecer loas, repare. Viva a criação!
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