Chiara, você está praticamente sozinha nesta luta, a esquerda não tem auto-critica.

Ah, adorei a visitinha sua e da Daniela, rir junto aconchega! Hahahahah!

Chiara, minha Clara, entre a infantilidade e a hostilidade, nóis têmo porco! Hahahahah!

Pura verdade! A esquerda está atrasada 60 anos...Uma pena, mas a pura verdade

Wendell, não entendi por que justiça social é eufemismo para inveja e rancor? Eu já sou aposentada, mas penso que muitos brasileiros ainda tenham dificuldades abissais em ter vida digna em uma sociedade tão desigual como a nossa. Todos merecem ao menos ser "classe média", (eufemismo, desculpe) daí pra frente não saberia dizer se algum "topo" a ser conquistado viria de esforço ou de quem indica.

Olha, Eric, eu até tento o diálogo, mas com bolsonaristas é bastante difícil. Mas, vc tem razão, o diálogo sempre é o melhor caminho. Vou me policiar.

Pois é, Benassi! Li o querido Terra e estamos, de fato, com problemas de rumo. É preciso, urgente, encontrar um novo caminho para vencer nas urnas. Meu pai, se vivo fosse, seria parecido com o pai da Tati. Kkkk

Concordo com a sua última frase mas quase parei de ler no "vou de esquerda sempre". A ideia de "vou de esquerda/direita sempre" acaba criando uma barreira ao diálogo. É essencial que as pessoas estejam abertas a considerar diferentes perspectivas, mesmo que tenham preferências políticas fortes. Um verdadeiro debate deve incluir a disposição de ouvir e entender os outros, para que possamos encontrar soluções mais colaborativas e inclusivas.

Debie, minha cara, você é muito piedosa é evidente. Também crítica, já vi que não pouco, por postagens do passado. É bastante evidente que a esquerda se encontra numa encruzilhada, cujo prosseguimento adequado é uma incógnita para todos. Acabo confiando em São Terra (título piadista pro Renato Terra, colunista aqui ao lado) quando diz que recusa o termo "identitário", que abomina. Uma nova forma de reação e luta, mais eficaz e menos vulnerável, deve ser encontrada.

A esquerda trocou a justiça social por pautas identitarias furadas e ridiculas que so falam pra uma bolha.... Justiça Social tb é um eufemismo pra inveja e rancor...

O dedo no'zóio é a maldição dos incréus no fmi. Se São Banco Mundial não aponta como pecado, qual o mal de espremer todos ao máximo? Hahahahah! Prezado Anderson, sua constatação final é áspera de se ouvir, mas não a creio incorreta.

Extrema fica com conversa de que não tem algo melhor para passar a impressão que são democratas. Nunes poste apagado é que é bom. Durma com essa!

Paloma, caríssima, tô contigo e não abro. Se a terra será benévola com a sementes dominicais, boa pergunta. Quanto a esperança que seus antepassados enxergaram em São Paulo, apenas torço para que ela não tenha sido, no longo prazo, baldada. A julgar pela descendência, não foi de modo algum.

Dê uma chance. Porque se depender da extrema é um dia se Luz, outro sem água. Com tudo privatizado.

Concordo, vizinho.

Rapá, será que o seu aprovaria tamanha grossura? Com uma dama?

Que bom que a carapuça te serviu. Hahahahaha

Quinta, 11h00, região do Jardim São Paulo, um cano de água no meio da rua está minando há 4 dias. Sabesp ainda não privatizada. Vou usar esse argumento para dizer que a privatização é o caminho.

Dê uma oportunidade. Porque da extrema só vem falta de energia e já já, tb, a água.

Certamente não é o seu caso.

Espere o resultado. Espere a luz! Porque Nunes poste apagado. Já era! Já foi se esconder…

Regado a pão com leite moça.

Chá eu não sei. Uma lavada, com certeza, ele vai levar.

Zeus te ôva! (Desde que, evidente, o Boulos não seja refeição. Neste caso, "caso de ironia ácida", eu desfaço meu pedido ao Olimpo, Geraldo...)

O Benassi é sensacional! Dono de um humor irreverente e criativo. Consegue dar seu recado no limite estreito da caixa de recados, coisa que tenho muita dificuldade, por conta da minha prolixidade. O melhor é que ele consegue fazer críticas contundentes e driblar a censura da FSP. Outro dia, tive um comentário censurado e respondi à Estadão: postei uma estrofe de Camões e adivinhem? A FSP censurou Camões! Preciso ter umas aulas com o mestre Benassi de como criticar com humor, e fugir da censura.

o Benassi é a melhor coisa das caixas de comentários. Quem dera as pessoas tivessem o bom humor dele para comentar. As caixas iam ser bem mais civilizadas.

Tudo isso à luz de velas. Nunes-poste apagado. Tarcísio com martelo enlouquecido…Manda mais que eu quero ver. Quá quá quá

Vai ser difícil, hein? A FSP gosta dele assim. Depois que ele levou aqueeeeela afagada no ego, nunca mais parou. E olha que isso já faz anos, sem repeteco.

Querido Benassi, você é um dos meus ídolos aqui na FSP, embora não faça parte do quadro oficial de colaboradores. Leio seus comentários com o mesmo prazer que leio uma coluna do Ruy Castro. Fiz a uma crítica à esquerda por não enxergar, não ter discurso para aquela vasta parcela da população que tem o perfil do pai da Tati ou do porteiro do meu prédio. Para eles, revolução é o preço do pão diminuir e a fila do SUS encurtar. Simples assim. A esquerda está perdendo a conexão com o povo. Abraços!

Alexandre, meu caro, quero sugerir que você consulte a reflexão que propus ao colega Germano (sobrenome), abaixo. Não é o Germano Matias, muito embora tenha me lembrado do sujeito: uma São Paulo muitíssimo distinta desta de hoje, que era até capaz de gerar samba de primeiríssima qualidade. Crítico até o caroço, sem perder um átomo do bom humor.

Hahahahah, hilariante! "Mais libertária que Gandhi", fantástico, era o Teste do Conselheiro Acácio? Hahahahah! Flávia, prezada, estes testes nadométricos, fulgurantes exemplos da Metrologia do Nada, são só para rir mesmo. Até mesmo a Rebeca, a senhora jabuti que mora aqui em casa, é mais libertária do que o Gandhi: adora KHagar na sala, onde persegue impávida os pés humanos; prefere tomate e carne, vermelhos, a quaisquer outras coisas, sempre; anda absurdamente rápido, na subida. Libertina!

eu defendo também, mas tenho uma preguiça de alguns por aqui... a inveja é pecado, é feia, e mata a longo prazo. Benassi não comenta só aqui, é que você não deve frequentar os mesmos assuntos que ele... (comentarista mulher é sempre para raio de gente esquisita). Freudis expliquis, diria Mussum.

Amauri, não carece de uma mensagem nova para me enquadrar, pode responder aqui embaixo mesmo, é mais educado. Sabe que acabei de tomar um suco de maracujá? Não funcionou, como pode ver; quando sair para comprar a cerveja de sexta, pego a Maracugina. Sou velho frequentador da coluna, prezado, e, como aqui está divertido e movimentado, infelizmente não seguirei esta fração do seu bondoso conselho. Aliás, nem o da Tati: farei besteira na sexta, não vou esperar pelo domingo. Hahahahah!

Ahn... Algum argumento acerca da incorreção de minhas reflexões, prezado? Em meu comentário à articulista, que espero que não a enfureça - nota-se que ela é um tanto furiosa - defendo-a (e a seu fígaro) somente dela própria, se prestar atenção. E, se você visse minha estampa, Cabral, zarpava: ao dizer que a Tati, toda bem cuidada, sou eu, capaz de atrair sua fúria. Eu, fiquei bem na fita, só tenho a agradecer.

o pt abandonou as periferias. E os evangélicos tomaram conta. Junta com discurso fake de defesa da "família" (quantas mesmo?), da "tradição (onde?) e propriedade (cadê?) e tá feito o estrago. Muitos nem sabem o que é isso, esquerda ou direita, só sabem quem vai garantir a cesta básica quando faltar comida na geladeira. Para os que sabem, eu entendo ser conservador rico de direita, tem que conservar o que está bom para o ele. Mas pobre de direita, não né, falta muito neurônio...

Ôôô, Juarez, essa é uma questão bastante séria. Ontem, talvez anteontem, conversava com colegas leitores aqui na Ágora da folha nessa dimensão que você toca: o PT têm feito, historicamente, um esforço de adaptação à política e perspectivas tradicionais (e até conservadoras) que descaracterizaram quase completamente seu trabalhismo. Houve posicionamentos partidários no congresso que fariam o "antigo PT" espumar roxo. A 'dapitação perigas virar decapitação...

Hahahahah, queridas e iluminadas colegas, que talvez nem vejam esta resposta: muito bom encontrá-las e rir convosco, agradeço a companhia. E, Eduardo, sem essa de abraço, pô, quequéisso? Hipocrisia é coisa da esquerda.

Benassi, voltou a ativa, então? Bom te ver por aqui, precisamos arejar um pouco os comentários. Gostei da hipótese de ser um pseudônimo, será? Obrigada pela diversão, teus comentários são ótimos!

Meu bom Bena, só Freud na causa pra dar conta de explicar tanta agressividade gratuita, não?

Marcos, há destinos piores do que a morte. Ser leitor da Tati Bernades, por exemplo, é um deles. Mas nada me deixa mais feliz do que não ser útil pra você. Abraço.

Eduardo, eu não sou uma pessoa do contra: vou imediatamente fumar um cigarro e ver se posso atender ao seu desejo. Agradeço sua admiração, mas sou do tipo de inútil que não precisa dela. Ademã.

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Bem, prezad@ "Drou Drou" - qualquer que seja a sua identidade e gênero, invisíveis (aliás, a folha exige nome próprio e verdadeiro) - aparentemente sua reflexão eleitoral faz sentido. Mas não percebi onde haverá "pauta identitária divisionária" ou desrespeito a regras sociais no texto. So se você enxergar que a feroz autocrítica, desdém pelas posições canhotas e acutíssima e consubstanciada crítica à destra são contrárias à Sociedade. Só que a Tati não é a zesquerda, viu? É Bernardi e não abre.

Xará, prezado, eu molharia a pizza com espesso, suculento e nutritivo molho vermelho! Creio melhor. Hahahahah!

Antônio, você pegou uma época muito mais "humanizada", né? As formas de trabalho eram estáveis e tradicionais, debaixo do guarda-chuva da Clt. Nas últimas décadas, as inovações tecnológicas mudaram muito o trabalho - com novas e brilhantes possibilidades de exploração. Entra em jogo uma generalizada competição; o incômodo com os custos do trabalhismo e a gestão popular "vermelha" levou a uma interminável campanha antipetista, pano de fundo de nossas tensões. Ficamos bem mais ásperos.

Pô, Antônio, prezado, mas esse é o mistério da esfinge que assola a zesquerda - ponho-me nesse balaio. Como é que uma cidade, berço do trabalhismo nacional (Abc, né? Mas SP junto nisso), eleitora do Lula, pende "repentinamente" à direita? Óbvio, a percepção é que é repentina, não a tendência; esta, refere-se à política local, na qual a ação imediata tem muita força (poderíamos até chamar de "força clientelista"); há mudanças sociais nas últimas décadas que comento na próxima mensagem.

Há mais de cinquenta anos eu era menina e lembro da votação incrível no Cacareco, que virou até marchinha de carnaval. Sou mineira, mas este caso aí me tornou fão de um certo humor refinado do povo de São Paulo, cidade que acho linda linda linda

Orra, Sérgio, mesmo que eu ria: que desastre! Hahahahah!

Nunes deve sorrir. Dizendo: sem luz ainda votam em mim. Vou cortar a água. Assim fica melhor. Quá quá quá…

Nunes o “poste apagado”, deve sorrir. Dizendo: sem luz ainda votam em mim. Vou cortar a água. Assim fica melhor. Quá quá quá…

Votar no Poste apagado. Coisa de louco, meu!

Uai... Quedê "Boulos" ou "Nunes" no título? A conclusão é sua, e, aparentemente, contrária à sua vontade declarada: (a) Se você afirma que "o título diz tudo" (entendo isto como uma concordância); (b) você afirma também que "votar no Boulos é fazer besteira"; e (c) o título é "Domingo é dia de fazer besteira"; então, a inescapável conclusão é que *Domingo é dia de votar no Boulos*. Acredito que isto agrade à articulista, mas tenho impressão de que contraria você. Veja aí.

Pedro, ou eu tô com pobremas de compreensão, ou tem uma inversão aí: no artigo que eu li, a despeito da crítica - que não tem nada que ver com afronta, note - a autora demonstra mostra mó carinho pelo pai, mesmo sendo a tosqueira que é. Destila enorme e positivo afeto por suas memórias e pelos toscos "conchegados". Onde tão as "coisas pra afrontar papai"? Cê acha que o seu Carlos vai se sentir afrontado porque a filhota mete o dedo no'zóio da zesquerda "pulseirinha da amizade"? Creio que não.