Quando os invasores fo MST recebiam mortadela e pão do PT e paralelamente invadiam fazendas, matavam animais e depredavam propriedades ninguém falava em conter o discurso de ódio. Interessante? Descobriram agora que violar a lei é ruim?

Antes do bhostonarismo isso não existia!

Esse é o caminho certo, as escolas. O caminho errado é o seguido atualmente, com perseguição política, prisões arbitrárias e censura. Até porque o ódio é uma paixão humana ancestral, e imputá-la apenas à uma tendência política é ingênuo ou desonesto.

Fiquei com a sensação de que os professores têm que assumir nova tarefa! Além da sua função primordial, precisam ser um pouco palhaços, Youtubers. Explicar que os discursos de ódio a cada 2 anos no horário político é só brincadeira.

Sim, as redes deseducam. Mas, também, os pais deseducam criando monstrinhos cheios de vontade e mimos. Precisamos lembrar, sine qua non, o papel das mídias televisivas e cinematográficas há algumas décadas glamourizando a violência, o crime e o desvirtuamento moral. O incentivo aos jogos eletrônicos violentos tidos como cultura e tecnologia. Nosso sistema está podre e precisamos começar a reconhecer isso.

A escola é um retrato da sociedade em que ela vive. Para ajudar a educação a reagir contra o seu próprio meio é necessário ir além de problematizar. Quem quiser ajudar precisa ir além de conclamar as pessoas a se unirem, é necessário trazer exemplos concretos, propostas palpáveis. Por favor dê cara e nome para esses "avanços recentes" e "boas práticas espalhadas pelo Brasil", essa visibilidade seria de grande a ajuda.

Há que se pensar, em primeiro lugar, na formação dos professores, nos seu rendimentos. Muitos deles abraçam as teorias reacionárias da extrema direita neofascista.

Priscilla, caríssima, não é necessário mais de 1O minutos para identificar, aqui mesmo na Ágora desta folha, a barbárie em comentários correndo solta. Dei-me ao trabalho de localizar o comentário da colega eleitora Jaqueline de Oliveira, feito ontem, 24na coluna da Lúcia Guimarães: um libelo objetivo e muito bem escrito pela civilidade aqui nos comentários. Perdoe-me só tangenciar seu artigo, mas a folha é absolutamente refratária a defender, em seu quintal, o que prega porta afora.

Infelizmente, não é só as redes sociais que fomenta o discurso de ódio! A imprensa oficial sorrateiramente também aguça o ódio, principalmente na política com a tal direita e esquerda, que o povo mal entendem! Ser descriminado por sarro, eu fui a vida inteira abertamente. Não me matou, mas doeu, principalmente as descriminalizações sutis, quando a pessoa não fala na cara, mas a gente nota... Confesso que por ser descriminado, eu também descriminei.

Lacrou