Ilustrada > Hollywood perdeu a mão? Entenda a crise que castiga o blockbuster nas bilheterias Voltar
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Ir ao cinema custa caro. Um casal tem que gastar mais de 200 reais para ir ao cinema, com ingresso, transporte e pipoca. Alem disso, a qualidade da imagem deixa muito a desejar. Enquanto isso, o streaming oferece um filme em 4K. Prefiro esperar um pouco até q o filme seja lancado no streaming e assisti-lo numa TV de 70", com alta definicao e som stereo do soundbar.
Hoje fui ao cinema ver A porta ao Lado de Almodovar. Experiência ótima, filme também. Considerando ingressos, pipoca e estacionamento, a conta ficou em quase 200 reais. Isso paga mais de 6 meses de qualquer streaming de filmes e séries. Quem ainda não entendeu a razão para a crise de público nos cinemas?
Hollywood e o resto da indústria pode sobreviver com lucros menores. Isso é muito barulho por nada. Capacidades de mudança e adaptação são requisitos para a sobrevivência qualquer indústria.
Pra mim o problema é o streaming. Uma invenção que está acabando com o cinema como conhecÃamos. Pra retomar o cinema, a resposta é clara.
Carlos, um exemplo simples: seja no cinema ou no streaming a Disney ganha do mesmo jeito. Sendo detentora da propriedade intelectual, ela tem seu próprio canal de streaming e é dona da estratégia de veiculação. O streaming não é um bicho papão que está sendo forçado a existir contra a vontade da indústria. É apenas um segmento.
Não adianta fazer uma sequência de um filme de sucesso com uma estória insossa, como foi o caso do Coringa, e achar que vai bombar.
Que comentário mofado. Fumou algo insosso?
Talvez melhorando a qualidade e reduzindo a lacração o público volte
Marcelo Fernandes, não. A falta de qualidade é exemplificada pelo seu comentário agressivo, desnecessário, mal educado, impertinente, sem fineza nem inteligência, sem criatividade, feito com alguma politização infantil e ademais equivocada, enfim, obra do esgoto ao qual você se refere.
O que é qualidade pra você? O esgoto bolsonarista do seu zapzap? Eu apostaria um carro 0 km que sim.
Lacração ? Fumou algo mofado ?
IncrÃvel como a Folha não consegue entender o conceito de bilheteria real, que representa o verdadeiro faturamento de um filme. Não tem como comparar o poder de compra do dólar atual com o de 50, 60, 70 anos atrás. Portanto, bilheteria se mede, não com valores nominais, mas com a quantidade de ingressos vendidos ou com os montantes arrecadados atualizados monetariamente. Por isso, acertadamente, o Guinness Book coloca "E o Vento Levou" como a maior bilheteria da história do cinema.
O melhor comentário é o de Valter Junior, "-Saudades de quando havia crÃtica de cinema, não de bilheteria."
Ando notando que ultimamente os blockbusters de videogame andam com o mesmo problema.
Também já deve ter Call of Duty 35 que até perdeu a graça.
Demasiado besteirol, uma inutilidade que nada traz ao espectador. Fiquem em casa e assistam ao magnÃfico “Antes que eu me esqueça”, uma comédia brasileira, bons atores, enredo excelente e muito emocionante para quem ainda tem pai vivo.
É claro que há muita possibilidade de lucro, basta ver o sucesso estrondoso de 'Top Gun' e outros. Na verdade o que ninguém aguenta é quando Hollywood adere à religião da lacração e da desconstrução de personagens.
Saudades de quando havia crÃtica de cinema, não de bilheteria.
verdade
A diferença do primeiro Coringa para este de agora, delirio a dois, é porque um é excelente e outro é muito ruim. As pessoas leem criticas, são influenciadas umas pelas outras e simplesmente avaliam que não vale a pena ir ver. É isto. Se o filme fosse bom, estaria com as salas cheias
Verdade. O filme é muito chato. A atuação do Coringa continua ótima, mas o enredo é uma chatice. Um Coringa fraco e sem atitude. Não colou.
A única crise que existe é para os filmes ruins. Os bons ainda geram muito lucro. Os que privilegiam as mensagens progressistas à história contada fracassam e que bom que seja assim. E cinema nacional então, tinha que proibir, é só uma desculpa pra roubar dinheiro do povo para os artistas riscos via rouanet.
Boa, gostei
“Antes que eu me esqueça”, calei minha boca sobre filmes nacionais, vale a assinatura da Netflix no mês todo
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