Hélio Schwartsman > Como o eleitor racional deve agir? Voltar
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Cadê o Chandão numa hora dessas?
Acho que o Schwartsman pirou de vez...
Hahahahah, em termos de concisão, você e nossa colega Carla e ninguém mais...
Quase sempre acho bem racionais os escritos do Hélio, mas hoje, sinceramente, muito fraco e equivocado, sempre tem um candidato menos pior para votar e como dizia o ministro inglês: " A democracia é o pior dos regimes, exceto todos os demais" OrasilOcidental!
"Sob o primado da utilidade máxima, sempre vale a pena roubar a carteira do melhor amigo, se tivermos garantia de não ser apanhados." Sabemos que ele ficará triste com a perda, e se gostamos dele (afinal é nosso melhor amigo!), também ficaremos tristes com ele. Tristeza associada à ideia de uma causa exterior é a própria definição de ódio. Portanto nos odiaremos. Espinosa é la crème de la crème do racionalismo, e não concordaria com a racionalidade desse tipo de ação.
Uma representação viva do "Analfabeto PolÃtico" de Brecht. Só que não por ignorância, mas por ideologia mesmo
Fabuloso. Quem disse? Berenice.
Dedo no'zóio!
Quanto ao artigo do Hélio, as sociedades do Levante já alcançaram o elevado grau de hiper racionalismo que o colunista defende. Lá, sábia sociedade, não é preciso votar. Até por que não há voto. Nem propaganda em horário eleitoral na TV. Também mais próximos de nós, a Venezuela está no bom caminho. Lá até tem voto, mas não serve prá nada. Num mundo hiper racional, não haveria jornalistas como esse.
Putz, carÃssimo, foi de KHagar de rir. Calhou de ler pela terceira vez, teve substância. Quase fecal! Hahahahah!
Cara, o Folhofrenesi Sençurolóide tá difuder, compadre... Ontem, no texto do Renato Terra, bateram até matar - sei lá onde desovaram o presunto. Daqui a pouco devem soltar minha intervenção, meio ensangüentada, com trema. Depois de apanhar, sai trëmüla! Hahahahah!
Hahahahah, "do Levante"? Ô, Bro, daqui a pouco vai ter Bozolóide dizendo que cê tá falando da Rússia, terra do "levante comunista." Hahahahah! Sei não, Adonay, essa maluqueza ainda me parece mansa, pelo irrelevante da coisa. Mas pode ser responsa do meu olhar curto, de mÃope: eu é que não estou enxergando o que se prepara para adiante...
Em exame preliminar, com base em curso de psiquiatria que fiz no YouTube em uma semana inteirinha, o colunista progrediu de uma fase de louco manso, para louco perigoso.
o ideal é votar no pior, ele nunca irá melhorar, e se ele ganhar, nunca o decepcionará, nunca. e ai não haverá arrependimento, e assim confirmará que todos gostam mesmo é do que não presta, do alter ego. pelo menos no Brasil.
Frente a tragédia de um recente apagão, ou a ameaça de outros, que uma luz acenda no momento de decidir.
Ora! Não dá pra gente acoelhar! Negar a realidade, distorcer os fatos, rezar para pneus, tentar entrar em contato com extras-terrestres via celular, invadir e destruir as sedes dos três poderes e tentar dar um golpe de Estado.
Como diria Felipe: " Anete, porque não te calas"
Trata-se de um prefeito apagado, medÃocre, teleguiado, com fortes indÃcios de envolvimento com o crime organizado. Sua eleição favorece TarcÃsio e a extrema direita neofascista. O governador de SP segue pagando pedágio a Bolsonaro. O inelegÃvel o mantém numa coleira, ou sob rédeas curtas. TarcÃsio sabe muito bem o que acontece aos que ousaram trair, ofuscar ou abandoná-lo
Quando falo ficar em casa, por óbvio, falo não votar.
Você esqueceu da milagrosa cloroquina à qual conduziu o voto estúpido, ou o ficar em casa, e os mais de 500 mil mortos acima da média mundial, com direito a deboche. Num mundo hiper racional, não haveria jornalistas como esse.
Anete, minha cara, lembrou-me daquele balãozinho que, nas histórias em quadrinho, contém uma lampadinha acesa, ideia luminosa. Só que, se for repleta dessas ideias do (gás) Hélio, eleva-se no ar e larga o eleitor no escuro! Hahahahah!
O não envolvimento nas disputas polÃticas, não se dispor a uma escuta dos candidatos, nos conduz a escolhas desastrosas, como milhares de mortes na pandemia, atraso na compra de vacinas, não uso ou mal uso de câmaras nos uniformes dos policiais, assassinatos vergonhosos e indiscriminados de pretos, pardos e pobres, envolvimento com máfias na gestão de creches, cemitérios, transportes e merenda escolar, desejo de transformar a educação em escolas militares, desmonte do sistema de vacinação.
Bom, meu caro, dado que que o Horizonte que eventualmente se abre com uma vitória do Nunes é o de encastelamento de uma direita semiacéfala no Estado de São Paulo, a relevância de se discutir a obrigatoriedade de voto na véspera da eleição é zero. Ou menos.
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(tit) Até De...
(i) Quando Musk teve o Twitter fechado no Brasil, vozes se levantaram defendendo a liberdade de expressão. O interessante é que isso se deu em todos os jornais. Musk falou um monte por vários dias... Assim me perguntei "Qual liberdade de expressão falta? Porque os atingidos estão se expressando, efusivamente".
(ii) Pra entender, descobri que era uma rebeldia de Musk ao bloqueio de contas por postarem conteúdo mentiroso reiteradamente. E é aà que entra o 'Até de..." que nomeia esta história. Defendia-se alà a Liberdade 'até de' mentir. Este princÃpio dos Liberais é fácil de entender: 'sem bloqueios a priori, porque não podemos adivinhar o futuro'. PrincÃpio consistente.
(iii) Tem uma certa ingenuidade no princÃpio, no entanto - presume que o perpretador, mesmo reiterado, possa fazer outra coisa... Assim, o reiterador aproveita a oportunidade e reitera, corrompe. Temos que aceitar isto em nome desta Liberdade...
(iv) Nesta coluna Hélio aborda outra idéia-forte, cara aos Liberais, a liberdade de votar. Indo até este limite, 'Até de...' não votar. Enxergo ingenuidade em abordar de forma tão ideal, como na 'Liberdade de Expressão'. Lá foi demonstrado que temos que engolir alguns frutos ruins em nome dela.
(v) Assim, quanto ao direito de 'não votar', enquanto for ato voluntário, concordo com Hélio. Mas paro quando penso "E quando não for?" Esse jeito 'meio obrigatório', baratinho, funciona coibindo algumas coisas, controlando, recenseando. É um 'dever' que o pessoal pode usar 'quando precisar'...
Ia anular meu voto,mas diante dessa campanha mal disfarçada pró Boules, domingo, vou tomar um engov,tapar o nariz e votar no Nunes.
Vote no apagão!
A mÃdia tem culpa em todos os sufrágios ,primeiro por tomar partido(Folha) E segundo por não guiar os candidatos para reais necessidades da cidade/estado/paÃs ,vejamos há questão climática ,algo para ontem ,as pessoas ainda não tem consciência do tamanho do buraco ,Nietzsche já dizia : Quando se olha para o abismo ele olha para voçê ?
Quando me mudei para cá, meu tÃtulo era do Franceschi Vila Gumercindo.Fui mudar o local de votação. Cartório, Clodomiro Amazonas, tinha uma senhora fazendo escândalo, porque não queria pagar a multa. A mulher: tenho mais de setenta. A moça do cartório .muito educada:,mas, a senhora não votou e nem justificou. E eu só ouvindo... ! A mulher saiu batendo os pés. Depois fiquei sabendo que a multa era,é, Ãnfima.
Agora que sou idosinha, sou dispensada de votar. Mas, vou lá, subo os benditos nove andares à pé, tem elevadores, mas os colegas idosos ocupam a todos, votarei! Votei no primeiro turno, meu voto ficou a ver navios: tanto para o vereador, quanto prefeito. Domingo? Irei! Se eu acordar cedo, irei antes da santa missa das nove, se não acordar, depois dela.Com roupa de Dominical de Igreja. Se sair de casa, aà irei com minha roupa habitual: bermuda, chinelo de dedo, camisa do Santos.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
decepcionante hélio sua coluna de hoje! Todos devem votar, devemos participar do processo polÃtico e discutir nossas cidades.
O voto facultativo é um grande filtro onde somente cidadãos interessados no futuro politico do paÃs irão à s urnas. Hoje no Brasil grande parte dos eleitores sequer se lembra em quem votou para deputado federal e senador em 2022: votaram por obrigação!
Indiretamente, o Colunista está tentando ajudar o Boulos com esse papo de não ir votar.
O que me consola é que o número de cidadãos a ler uma bobagem desta é Ãnfimo. A velha e porca imprensa escalou hoje sua tur ba de militantes de redação para tentar influenciar no voto dos eleitores conservadores deste domingo.
Que tese débil!
"A menos que você more em uma cidade cuja disputa é muita acirrada, (que não é o caso de São Paulo) não vale a pena sair de casa pra votar." Ou seja, em São Paulo está tudo decidido. Mas essa lógica não é baseada em intenção de votos, que é a previsão de quem vai votar? Não faz sentido ir votar. Ninguém vai votar. Mas de acordo com essa lógica (que é 0% racional) quem se elege? Não há uma maneira mais "racional" de desestimular os eleitores do candidato que está em 2p lugar?
Hiper-racional só mesmo na imaginação. Hiper-racional é especulação fantasiosa q denúncia a dominância de afetos entrópicos e, sobretudo, flagrante desconhecimento acerca da agência conjunta das faculdades humanas. Quantos quilos de medo e indiferença são necessários pra q alguém defenda o voto facultativo no paÃs mais desigual do mundo?
Democracia com voto obrigatório
Não é, bem, democracia...
Hoje em dia não se pode confiar em nada, nem mesmo no futebol, no time do seu coração, pois você corre o risco de ser enganado por apostadores que estão dentro do gramado. O cara que você torce pra fazer o gol pode está comprado.
Em momento algum o missivista se refere ao dever cÃvico, que não tem valor financeiro, mas tem valor moral de participação coletiva. Só os neoliberais, capitalistas patológicos, individualistas seriam capazes de recusarem ser dever. Esse artigo servem aos que olham para o próprio umbigo e são incapazes de reconhecer o valor do coletivo, pois se colocam acima dos outros.
Comentário certeiro! Subscrevo!
Independente da quantidade de abstenções um dos dois candidatos será eleito. Se, no caso de São Paulo, houvesse grande abstenção, as chances de Boulos aumentariam porque seus eleitores são mais ideológicos e não deixarariam de votar. Como essa matéria pretensamente "isenta" tem um claro objetivo eleitoral ela se assemelha ao fiasco em que pode se converter a malçalbatina que Boulos, envergonhadamente (ou não), prestou.
Eu até concordo que um voto individual (o meu) não vai ser decisivo no resultado de uma cidade média ou grande. Mas se um número maior dos eleitores daquele candidato que julgo o melhor pensarem que não vale a pena o esforço de se deslocarem para votar nele, isso pode fazer a diferença no resultado. É por isso que nos paÃses onde o voto é facultativo, há grandes apelos para que os eleitores vá votarem.
Vocês não entenderam. Em um mundo hiper-racional (definido como um mundo em que toda decisão é a maximização da utilidade para si) as pessoas não votariam. É só uma constatação teórica. Esse mundo hiper-racional não é uma utopia (as pessoas roubam e abandonam maridos doentes nele), mas é o mundo previsto pela teoria da escolha racional. Se o texto prova alguma coisa, é como a teoria é empiricamente inútil (pois incapaz de prever o que de fato move o comportamento dos eleitores).
Muito curiosa a nossa democracia.Os candidatos se digladiam, forçam a barra, e querem que votem neles porque sãos os bons e seus opositores os ruins. Exigem até o direito cÃvico daqueles que se abstém de votar, seja porque não podem seja porque não querem
Recomendo ao autor e aos leitores uma matéria recentemente lançada na última edição do The Economist sobre o voto obrigatório e seus benefÃcios, os quais incluem uma maior percepção de validade democrática além de assegurar que o interesse da maioria esteja sendo representada pelo corpo polÃtico
E ainda pagam esse cara para escrever tanta abobrinha. Felizmente, por causa dessas e de outras é que em novembro vence a minha anuidade. Depois de mais de quarenta anos, não vou renovar. Folha já deu...
Cupertino, com voto obrigatório você corre o risco de cair da mangueira. Já com o voto facultativo você começa a defumar a carne mais cedo. Viva o voto facultativo!
Tem todo o direito, Cupertino.
Vá lá Cupertinho! O mundo vai sentir muito a sua falta.
Eu vou fugir para o interior, uma roça nem tão longe mas não tão perto. No alto de um pé de manga pega sinal de celular. Lá, no alto do pé de manga, eu acesso o e- tÃtulo e justifico o meu não voto. Volto para casa, tomo um café quentinho e vou defumar toucinho e frango que é bem melhor que enfrentar fila e cumprir a minha "obrigação patriótica". Na roça vou trabalhar no que gosto, melhor que votar em quem não confio.
De acordo!!! Que vá votar quem acredita ainda!!!
Um absurdo o voto ser obrigatório! Deixa de ser um direito e vira uma obrigação!
Campanha Saramago! kkkk
Em um mundo hiper-racional não haveria um artigo como esse. O colunista "pirou".
Só perco meu tempo votando (nulo mais uma vez) porque o colégio fica bem em frente onde eu moro. Vou, finjo que voto, "cumpro meu dever" e assisto, de camarote, canhotos e destros se estapeando - por nada.
É um direito seu, Volnir. Ninguém tem que criticar.
CertÃssimo! Não vota porque não quer. E depois reclama sim porque é seu direito como pagador de impostos.
Entendi. Você deixa os outros escolherem por você para depois dizer que ninguém presta. Grande cidadão...
Isso sem contar que em cidadelas nem há segundo turno. Aqui em São Paulo está tudo definido, mas, mesmo assim, vou de 50, afinal, o que se há de fazer?
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