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Qualquer aumento de imposto hoje no Brasil é uma agressão injustificada e se fôssemos uma sociedade madura e organizada responderÃamos no mesmo tom.
Kkkkkkkkkkkkkkk! O cara não consegue um bife vai oedir vinho? Alienada e insensÃvel! Esta apenas fazendo lobby oara o setor vinÃcola! Deprimente!
Só vai ficar errado se não fizerem o mesmo com a cerveja. Enquanto os bebuns choramingam, as pessoas de bem trabalham dia e noite para pagar os trinta por cento do valor da carne que vão para pagar tributos.
A Folha de S. Paulo segue a mesma cartilha da globo, demite os bons e contrata qualquer um para falar bobagem. Olha que o leque tá ficando amplo, VTF, Pondé, Bizarra, Rochamonte. Essa cantilena de liberdade absoluta, que não avalia as consequências coletivas e só pensa no lucro individual já tá mais que vencida.
Sem noção! Deve ter tomado umas taças de vinho para escrever tanta bobagem. Lamentável!
Proibir o que faz mal ao humano seria a saÃda menos hipócrita. Não só tabacos ou alcoóis, mas também poluições por carbono evitando venda de créditos, em que as empresas poluidoras repassam custos aos consumidores.
Faltou o aviso de que matéria era paga ou que a articulista viajou (aspas) a convite de alguma associação de classe.
Viva o Taxadd e faz o L!!!!!!
A colunista compara o dano à saúde causado pelo consumo de álcool com "aguentar gente chata"... Só rindo mesmo....
"Pecado" é o apelido besta que botaram. Vinho e outras coisas que fazem mal devem ter imposto alto por uma razão simples: como fazem mal, oneram o sistema público de saúde e outras externalidades afins. Não é moralismo, é uma conta que tem que ser paga prioritariamente por quem gera o custo. De resto, a ilusão de que os pobres consumiriam vinho massivamente caso não houvesse imposto torna o texto particularmente autocentrado,
Má muito chata!
bom mesmo é virar alcoólatra, me faça uma garapa
"A ideia é tornar tabaco, álcool e bebidas açucaradas cada vez mais caros e, assim, dificultar o acesso da população de baixa renda a esses itens." Não moça, o imposto é para pagar o tratamento de saúde que esses itens causam à população e que depois oneram o governo para dar os devidos tratamentos.
Como o consumo de álcool realmente faz mal à saúde, e pagamos impostos pelo nosso sistema de saúde pública, é razoável taxar mais quem estatisticamente vai usar mais o sistema. Correta a medida.
Muito bom! Agora é aguardar os hipócritas começarem a gritar.
O imposto sobre cigarros, álcool e outras drogas (se legalizadas) deveria ter uso exclusivo para combater o mal causado por essas drogas. Como para hospitais de tratamento de dependência, para propaganda sobre o que esses vÃcios causam, etc. Dizer que vai para educação e saúde de forma geral é piada, se o dinheiro que iria para educação e saúde vai para outro lugar. Aà aumenta-se o imposto se o problema de dependência se agravar e não para aumentar a receita do governo (viciado em imposto).
Prá mim não fará falta! Não bebo álcool! É droga e mata!
Santa ingenuidade acreditar que não se consegue produzir vinhos por preços irrisórios. Qualquer pessoa que já viveu com poucos recursos sabe que um garrafão de 5 litros pode ser adquirido por uma merreca. E não fiquem achando que cigarros e cachaça não tem essa mesma possibilidade. E mais, deve ter gente comprando álcool em posto de gasolina para pagar menos por litro, e isso não é o melhor para o fÃgado.
Preços irrisórios decorrem, em geral, de qualidade péssima.
Guilhotina neles. A história se repetindo.
Estou integralmente de acordo com a colunista. “Imposto do pecado” é uma piada de mau gosto, porque iria recair sobre produtos que já são pesadamente taxados no Brasil. Se os preços dos mesmos produtos já são mais elevados em outros paÃses, o problema é deles.
Taxar já se mostrou inútil. Que tal os governantes gastarem menos? Já viu quanto custa o STF e o judiciário em geral?
E mais! Enquanto em relação à maconha e cocaÃna o papo é de que se liberar as pessoas poderão desfrutar da chancela do governo nas mercadorias, serão liberadas do produto batizado e falsificado , imagina com o Ãlcool uma fortuna? A incoerência é gritante
Que parada bizarra. Cadê a tal da conscientização? Orientação? Convencimento? Cadê a esquerda pra defender o pobre?
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