Gustavo Alonso > A mania e o 'Maníaco do Parque' Voltar
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Fazer doutorado e se tornar discÃpulo de Demétrio! Cuidado doutor, esse caminho pode não ter volta...
Pra mim, as crÃticas não procedem. O filme deu clareza ao contexto da época e à abordagem inadequada da mÃdia e como isso pode influenciar nas investigações, questões muitas vezes esquecidas. Além disso, a atuação da chiquitita foi ótima.
Engraçado que a colega de redação do Gustavo Alonso, Manuela Cantuária, se queixou numa coluna há pouco tempo sobre o quão não feminista o filme foi e que mal dá pra conhecer e entender as vÃtimas
Mauela cantuária deve ter 80 de QI. Faz parte da enorme lista de colunistas ineptos que a Folha promeve por causa de sua obssessão identitária. Entrou na cota
A queixa da Cantuária é que não foi lacrador o suficiente. E provavelmente a colunista queria uma diretor mulher, e uma roteirista também.
Apenas um reparo no seu excelente texto. Acho inapropriado classificar estes assassinatos como feminicÃdios. As vÃtimas de sociopatas serial killers são escolhidas um função de outros critérios e impulsos, em geral destituÃdos da racionalidade que fundamentou a elogiável criação do tipo penal. Ou seja, nem ao menos o contexto social é favorável à lacração. O filme, além de tudo, é muito ruim. Se o diretor queria fazer crÃtica social adulta , que se inspirasse no John Cassavetes.
E no entanto panfletos é praticamente tudo que Hollywood (E nós, sucursal de baixo orçamento) produz há mais de uma década
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