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  1. Alexandre Oliveira

    Fazer doutorado e se tornar discípulo de Demétrio! Cuidado doutor, esse caminho pode não ter volta...

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  2. Denise dos Santos Silva

    Pra mim, as críticas não procedem. O filme deu clareza ao contexto da época e à abordagem inadequada da mídia e como isso pode influenciar nas investigações, questões muitas vezes esquecidas. Além disso, a atuação da chiquitita foi ótima.

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  3. Alexandre Tavares

    Engraçado que a colega de redação do Gustavo Alonso, Manuela Cantuária, se queixou numa coluna há pouco tempo sobre o quão não feminista o filme foi e que mal dá pra conhecer e entender as vítimas

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    1. Pedro Luis S C Rodrigues

      Mauela cantuária deve ter 80 de QI. Faz parte da enorme lista de colunistas ineptos que a Folha promeve por causa de sua obssessão identitária. Entrou na cota

    2. Felipe Vasconcelos

      A queixa da Cantuária é que não foi lacrador o suficiente. E provavelmente a colunista queria uma diretor mulher, e uma roteirista também.

  4. Celso Augusto Coccaro Filho

    Apenas um reparo no seu excelente texto. Acho inapropriado classificar estes assassinatos como feminicídios. As vítimas de sociopatas serial killers são escolhidas um função de outros critérios e impulsos, em geral destituídos da racionalidade que fundamentou a elogiável criação do tipo penal. Ou seja, nem ao menos o contexto social é favorável à lacração. O filme, além de tudo, é muito ruim. Se o diretor queria fazer crítica social adulta , que se inspirasse no John Cassavetes.

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  5. Pedro Luis S C Rodrigues

    E no entanto panfletos é praticamente tudo que Hollywood (E nós, sucursal de baixo orçamento) produz há mais de uma década

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