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  1. Orasil coelho pina

    Nem Trump, nem Hítler e tampouco Stalin, carecemos de dirigentes mais próximos à normalidade! OrasilOcidental! Folha, mais moderação impossível!

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  2. José Cardoso

    É mesmo impressionante como metade dos americanos cogitam eleger esse senhor de quase 80 anos, quando há uma candidata equilibrada, bem formada, de 60. Talvez tenha a ver com a nostalgia da guerra fria, quando eram só EUA x URSS. É sintomático nesse sentido a simpatia do Trump pelo Putin. Ele lembra o adversário familiar dos velhos bons tempos...

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  3. Anete Araujo Guedes

    A trata-se da dança macabra da extrema direita neofascista. Se não for barrada, será normalizada, e alcançará seu objetivo, ou sua total falta de limites, ética e humanidade.

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  4. Marcos Benassi

    Ah, sêo Muniz, não sei o quanto aqueles alemães "normais", cujos pequenos desvios inconscientes são fetichizados e distendidos ao máximo pelos malignos espertalhões do Reich, podem ser comparados ao TrAmp. Esse, com sua mescla de anomia e loucura, tem *agência*, é sujeito-autor dessa barbárie; mesmo que títere de um conjunto de imensos poderes econômicos, ele é autor metódico de toda essa movimentação perversa. Há criação e agência que faltavam aos soldados da morte ambulante pré-holocausto.

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    1. Marcos Benassi

      Putz, seus proud boys não são "Aprendizes"? Ele, ensina, é força motriz.

  5. Zelis P F

    Esperar pra ver quem os americanos escolhem. A dança do Trump ou os democratas que estão acabando com os palestinos e libaneses.

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    1. Marcos Benassi

      Não creio que aqui seja local pra esse papinho de "democratas assassinos", Lis. Enfim, vai que vai...

  6. Paulo Santos

    Tomara um dia nossa anomia seja a dificuldade de nos lembrarmos de nomes como Trump e Bolsonaro sem termos tido um AVC ou outra deficiência neurológica... Tomara um dia nossa anomia seja seletiva, consciente, e esqueçamos essas pessoas que surfam na onda da ausência de civilidade e respeito ao próximo no fundo do mar de lixo deste período em que vivemos.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, Paulo, então é de anomia que eu sofro! Perco nomes a beça na minha cabeça, desde sempre, vexaminoso... Hoje em dia, sei bem, meu mal é essa tal magnésia. Tem também um alemão, mas sou péssimo em nomes. Hahahahah!

    2. Paulo Santos

      Desculpa: Marcos, e não Marco... Acabei de cometer meia anomia... rsrsrs

    3. Paulo Santos

      Magina, Marco, não levo a mal, claro que não! Estamos aqui pra comentar mesmo! Bom, justamente por sofrer por episódios de amnésia, recorri à AI para comentar seu comentário... rsrsrs Além do significado sociológico de falta de normas, anomia também é a dificuldade que alguém tem para se lembrar de nomes ou palavras... E foi nesse sentido que desejei: Tomara tenhamos uma "anomia intencional" e, por vontade própria, joguemos esses restos de pessoas como Trump e Bolsonaro num lixo definitivo.

    4. Marcos Benassi

      Paulo, meu caro, por favor não leve a mal, mas será que você não trocou anomia por amnésia? Eu, que levei uns 2O minutos pra lembrar do termo - e não lembrei, tive que consultar a Googletonisa - arrisco a dar pitaco, humirde.

  7. Beatriz Cerveira

    Professor Muniz Sodré, grata pela grande aula.

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  8. Bruno Sebastião Neto

    Infelizmente pessoas que possuem pensamentos monstr uosos não conseguem ver uma anormalidade em seus atos ?

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  9. Rodrigo Flexa

    O autor é um sopro de inteligência e fundamentação, em meio à mediocridade que tomou a Folha.

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  10. Fabrício Schweitzer

    Realmente, um prato cheio para analistas sociais e políticos. Uma análise que fale sobre o oculto semelhante dessas figuras abjetas e que se aprofunda nas sutilezas do padrão bélico e nojento, poucos se interessam/aceitam. As semelhanças subterrâneas gritam; as ações revelam.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, Fabrício, o jogo de palavras não é inútil nesse caso: os subterrâneos revelam claramente aquilo que as ações pretendem ocultar... Boa sorte aí em São Paulo hoje, pra todos nós.

    2. Fabrício Schweitzer

      Aprofunde* Não é ato falho, é a tal da inteligência analítica.

  11. Alexandre Pereira

    É o que dá escrever para ecoar a mídia democrata, uma demonstração do quão raso e especulativo se pode ser.

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Quais falhas você identificou no texto?

  12. Alexandre Tavares

    O autor se enganou: O Bolsonaro não apoiava o assassinato de 30 mil pessoas durante a sua primeira campanha, ele tinha dito isso há pelo menos 14 anos antes de seu primeiro pleito presidencial

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    1. Marcos Benassi

      O querido colega Vanderlei, que não enxerga com os olhos, bota sua mente afiada a serviço da boa visão.

    2. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      E quando isso foi revelado ele não disse que havia errado. Sinal que continua pensando assim. Aliás em seu governo milhares morreram na pandemia, seja pela demora na compra de vacinas, seja por acreditarem em sua cloroquina. Será que ele pensa que o país está consertado ou ainda precisamos mais mortes?

    3. Marcos Benassi

      Poicze, Alexandre, pra gente ver como o Bozo é um sujeito que busca o aprimoramento: essa era uma especulação acerca daquilo que eles (milicos) *deveriam* ter feito durante a ditadura; nem 2O anos depois, *provoca* a morte adicional de umas 2OOmil pessoas na pandemia, segundo estatísticas conservadoras. O Bozo não permanece igual ao longo do tempo: piora sensivelmente. Coisa que ainda se pode esperar pro futuro, vale dizer.

    4. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      E o senhor acha que ele mudou de ideia? Talvez, hoje, em vez de FHC Lula passe a ser o primeiro.

  13. Helio Cardoso

    Um homem de bem respeita seus semelhantes. Não é o caso de Trump, mas concordamos com ele em se mudar para a Venezuela, faz juz!

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  14. Enir Antonio Carradore

    Vai “dançar” feio no dia da eleição.

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  15. Ernesto Solis

    Sempre brilhante Sodré;) neste pasquim, sua leitura é um alívio.

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