Antonio Prata > Eymael de Piracicaba Voltar
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DelÃcia de texto. A pamonha existencial e filosófica do professor Clóvis seria Piracicabana?! Aqui no interior do Paraná o nostálgico carro da pamonha, com o mesmo marketing bucólico mazaropeano (olha aà freguesia, temos cural e pamonha, pamonha fresquinha, pamonha docinha) também é uma memória afetiva da infância nos idos dos anos 90. A mulecada parava o futebol na rua pro cortejo lento. Prata é um cronista das belezas comezinhas do cotidiano.
Muito bom, como sempre
Nestes tempos em que um taldi "Literalmente" se tornou areia fina das praias da Barra e que gruda em tudo quanto é canto, verbo, oração, notÃcia, foreves ou orifÃcios indiscriminadamente e sem pedir licença, esperar decência de Arujá, é o mesmo que esperar um pingo de vergonha do Varmengo (coitado de Juventude ontem), ou do Varmeiras do Abel Parreira Ferreira (se segura Fogão, que a crefisa não sabe perder). Mudei de assunto, só para se xingado mesmo!
Rapaz, eu ri do começo ao fim (apesar do incômodo com a normalização da demolição de SP, foi uma critica proposital né? ) Mas esse domingo cinza, que prenuncia a vitória de um prefeito ruim com um vice medonho, carecia de riso, obrigada
Engraçado Maria, sinto a mesma coisa que você. Torço demais pra estar errado, mas acho que os paulistanos errarão mais uma vez, mantendo o nunes na prefeitura. Lamentável....
Eu também nunca comi pamonha d Piracicaba. Minha dignÃssima faz ótimas pamonhas d minho verde, legÃtimas; ela me alertou para a distição entre pamonha dminho verde ralado, e pamonha d fubá. Aprendi a reconhcer pamonha composta d fubá e minho verde. Alerta, portanto, verificar se pamonha d Aruja é d milho verde ou fubá.
Raymundo do Céu, o colega Júlio mencionou "fubá" ali embaixo e eu achei que era só de sssaacanagem - cara, fazer massa de pamonha com fubá é herético pra valer! Apostasia da verdadeira fé pamonhista: ou se rala o milho na espiga ou se corta os grãos no toco, e mói num moedor velho de carne, deixado de lado pra esse fim. Putz, falando nisso, vintanos atrás, conversava aqui na folha com a dona Nina Horta, você lembra dela? Sobre essa feitura de pamonhas, vou ver se acho e mando. [Sençura, aqui???]
Sem copyright sem direitos...o pregão da pamonha está em domÃnio público, assim como "o ovo que a galinha chorou" e "o moço compra; ar condicionado velho, geladeira velha, máquina de lavar velha, alumÃnio, metal, o moço tá comprando".
Falta de senso de humor, interpretação de texto sempre de forma literal, falta de imaginação etc. Por que não me surpreendo?...
Ôôô Pratástico, teu antepassado filósofo e gestor público grego, Pratélite de TerraCurvium - de sapientÃssimo e sobrenatural bom-senso - já havia pontificado que "Em meio à barbárie, nem PeTônio de Mileto faz milagre". Num 'dianta: Mazzaropi acender um paiêro num ambiente de padrão metanfetamÃnico, isso cheira mêmo é a fraude. Arujá tentou, mai num cola. Precisa Pira, Caconde, Muzambinho, sacumé? Aà vira legal.
É isso mesmo Prata. Se não colocarmos um freio nessa ânsia mudancista daqui a pouco no lugar da linguiça de Bragança estarão vendendo linguiça de Alphaville. Já pensou?
Hahahahah, prezado Osmir, não pensei, e se cê não tivesse soltado essa, nunca iria considerar um treco herético desses. Hahahahah!
PratÃfones de Arexcelso, Augusto proprietário do PratisfÃcio Pratástelel, preciso entrar de "amicus pamolhae" nessa causa. Pô, sou caipiracicamano desde nascido, filho de mineiro, e tenho que defender a legitimidade da caipirice da pamonha. Arujá, num dá: quedê raiz caipilingüÃstica que dê sustança a esta pamonha ou curau? Dá não. Muito menos pra Manauê: curau assado, nem se vende pelaÃ. Esse, tem que garimpar uma véia bem interiorana pra fazer, que tenha uma nesga de carcamano. AÃ, vai.
Pratacóvio de Aristildes, nobre senador Romulano, agradeço pela gargalhada acerca do filósofo Mecônio: só mesmo vassuncê a me extrair a franca hilaridade num momento em que mecônio é fichinha, sinônimo de glacê. Vou acabar de ler e vorto. Hahahahah!
Hahahahahaha Prata, como sempre, seu texto é ouro! Esses arujonhas, viu?
Tudo contra vender qualquer coisa atormentando as pessoas com auto-falantes: pura barbárie.
Ah, Juliana, que nada! Adoro ouvir a kombi da pamonha e também da água de lavadeira. "Cândida, Cândida, Cândida kkkk Olha, melhor que batidão de funk que não deixa o povo dormir e nem Nunes nem PM fazem nada pq têm medo.
Ôôô, Juliana, sejamos tolerantes, colega: é incômodo, mas a barbárie vêm mesmo é pelo Zap e seus parente Instacoisos. É ali que a coisa pega, nos mapeia e depois persegue, "compra, compra, compra!" Hahahahah!
Fora o plágio, constatei outro dia que a cantilena não vem de uma simpática kombi, mas de um SUV com vidros insufilmados. Só falta ser o puro creme do milho transgênico.
Hahahahah, que horror, meu caro! Orra, Suv insufilmérdia! Não, nananina: a Kombi é fundamental. Pode até estar vilamadalenizada, mas precisa ser Kombi. Vade retro, Satã!
Uma doce amiga portenha me disse: "nosotros somos todos transgênicos."
Grande chance de ser com fubá.
Mas se você não for rápido, “o caminhão vai embora e a criançada chora!” Eles criaram o verso próprio, sem desprezar o alheio!
Isso não pode ficar impune. Vamos invadir Arujá com dogões de Osasco e churrasco grego da república. Eles vão ter o que merecem!
Putz, meu domingão tá cada vez melhor. Ô, IsaÃas, vamo numas de cultura de paz, irmão, Pax Romana: Dogonis Atrium e Churras Publius são guerreiros que nao se pode usar em revolta contra os compatriotas meu caro. Agora, se cê quiser pegar a galera vendedora da pamonha em Suv e jogar lá no meio do Circus, com uns lobo do mato e jaguatiricas, tô na fita. Dedão pra baixo! Hahahahah!
Adorei!
Tudo bem q as pamonhas de Piracicaba q eu comprava aqui em São Paulo,eram feitas em Pirituba, mas o q vale é a essência, ou seja, pamonhas de Piracicaba feitas em Pirituba, mas piracicabanas de alma, tipo uma pizza napolitana ou milanesa, feita em Itaquaquecetuba mas c/a receita de Nápoles ou Milão. Agora fabricar a pamonha em Arujá e ainda confessar, é pra não vender mesmo ou avacalhar c/a iguaria, piracicabana de coração, tipo o bauru do Ponto Chic, feito no Brasil inteiro mas do Ponto Chic.
Um Homem de Paz vale 5O% a maz, caro Carlos, sempre disse e repetiu três vezes Eduardorum Suplicius, Senador por três incarnações seguidas, famoso na Ãsia Frita e Picante pela fleuma, elegância e calmÃssima loquacidade. Cara, te contar procê um treco, que ninguém nos ouça: nunca comi uma pamonha piracicabana. Nunca vi piracicabano fazer pamonha. A "pamonha de Pira", conheci em Campinas, feita onde quer que fosse, e era medÃocre. Desculpaê qualquer trauma, mas cê merece a verdade.
Continua deliciosamente piradoÂ… que bom.
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