Alexandra Moraes - Ombudsman > Escreveu, não leu, o moderador comeu Voltar
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Fiquei indignada com a falta de comentários da Folha ao reportar o que disse nosso governador no dia da eleição para prefeito, assinalando haver registros de que o PCC indicava votos para Boulos. A notÃcia ficou evidenciada como falsa e a Folha não notificou isso e nem ao menos fez alguma crÃtica.
E, por falar nisso ou melhor, por ninguem falar nisso, o que houve com Marcão? Sumiu? Foi sumido? Pôs a barba de molho (rs)? Prezada Alexandra, largue tudo e vá procurá-lo.
ALexandra Moraes, Ombusdman, explique aqui para os leitores porque esse curto comentário " Diretamento dos porta-vozes do governo de Israel." que acabei de enviar em uma coluna do I. Gielow foi automaticamente enviado para a moderação.
Naná defende certos usuários aqui, baseado na ideologia dele. Tem uns que nem o nome pode escreve no comentário. Certas pessoas vivem xingando os outros, xingando colunistas, e nunca sofrem nenhuma moderação, nenhuma sanção. Conversa para boi dormir.
A FSP faz algumas coisas que não entendo. A doutora Bianca Santana publicou um texto muito infeliz e recebeu inúmeras criticas. Eu fui um dos crÃticos. Voltei ao texto para ler outros comentários e para minha surpresa eles nao estão mais lá. O que aconteceu?
Por ser virtual, dá para entender que certas palavras podem em alguns contexto, objetivar ofensas, mas há exageros por exemplo em enviar para a moderação textos com a grafia de ano civil em algarismos. Inexiste contexto que possa caracterizar uma ofensa.
Gostaria de entender o motivo pelo qual conteúdos que recebem número elevado de crÃticas são despublicados em tempo recorde. Me parece que essa é uma medida desrespeitosa com o leitor se não for seguida por autocrÃtica do jornal e mudança de orientação no que se refere ao que é publicado na sequência. Fornecer mini-palanque para crÃticas e não aprimorar nada apequena este veÃculo e, de resto, a já combalida imprensa brasileira.
Caro amigo , ficamos com a hipótese inicial !!! Kkk O que infelizmente pode-se observar que , as pessoas estão caminhando numa fila , sem saberem para onde vão ! O ódio , o ranço , a ira , mazelas que destroem , corroem , fomentando uma espiral avassaladora de sentimentos maléficos que nada constroem , apenas animaliza o ser humano cada vez mais , no verdadeiro sentido da palavra ! Cada um não se contenta com sua verdade , tenta , quase q obriga o outro a pensar ! É isso!
O artigo é um passapanismo total. A moderação da Folha age como a censura na ditadura militar. A censura é prévia e proibe até o que não entendeu!
Uma sugestão: que tal publicar o comentario e em seguida ver se há a necessidade de exclusão.
Durante décadas os cadernos da Folha eram distribuidos à famÃlia no desjejum, agradável hábito que acabou com o formato Berliner.. Seções foram extintas e o conjunto dessas desagradáveis mudanças nos levou a cancelar a assinatura do formato papel. E quem vai ler jornal que chega quando todos já sairam para o estudo ou trabalho? O que acontece em Comentários x Moderação é mais uma evidência deplorável da desordem instalada no sistema. E o leitor-assinante, como fica? Pague e não bufe!
Quero cumprimentar por excelente e inteligente matéria onde expõe com educação e maturidade , a maneira como devemos nos conduzir ao comentar nessa FSP. Parabéns !
Markus, se você não for um tremendo gozador, só pode ser daquele tipo que quando garoto era o mais comportadinho da sala, todo arrumadinho, penteadinho, nunca fazia bagunça, mas colava em todas as provas...
o que a Sra Neli não sabe que os invasores são os Geno cidas
Desculpe, mas é difÃcil acreditar nessa história de que não há algoritmos. Se não houvesse, por que há palavras que levam o comentário automaticamente para a moderação? Essa explicação é totalmente contraditória.
Se a moderação é um trabalho humano e não uma tarefa de bots, como explica a ombudsman, só é possÃvel considerar sofr Ãvel o resultado da tarefa proposta pelo diário. Um bot (versão beta) não distingue as nuances da lÃngua: o humano sim. Os subterfúgios usados por leitores comentaristas seriam de imediato detectados pelo humano: o bot não atinge este nÃvel.
Assim, se esta gazeta não usa bots - o que justificaria a absoluta incapacidade de detectar tais sutilezas - quem são este humanos que atuam nos bastidores? Estagiários sem preparo? Estamos aqui, então, tratando de ¨desinteligência natural¨? EntenderÃamos os bots. Mas os humanos?
Hoje, podemos ver claramente uma divisao igualitaria das correntes de opiniao aqui
E aproveitando, uma sugestao: pq no painel do leitor so sao pinçadas opinioes da esquerda?
Como um dos comentaristas mais atacados aqui, registro meus parabens pela coluna
Florentino, você é atacado pela reacionarismo tosco (um pleonasmo...) dos seus comentários, nada pessoal. Compreendo seu apoio à coluna, pois esta "explica" a censura aos comentaristas com opiniões contrárias às suas. "Alexandra e Florentino", um bom nome para uma dupla sertaneja que bombaria em Barretos!
SQN. Uma vez escrevi para a redação encaminhando um comentário não publicado, perguntando qual foi a palavra proibida no Ãndex da Folha que eu tinha usado. Responderam que foi "golpista", uma das mais usadas pelos jornais a partir de janeiro de dois mil e vinte e três. E o comentário sequer foi remetido à moderação; a mensagem eletrônica dizia que não poderia ser publicado e fim. Na resposta, disseram que o comentário sequer recebido seria publicado.
Discordei da publicação porque uma semana já havia se passado e somente um arqueólogo do Século XXV poderia ter algum interesse em ler jornal velho.
Qualquer comentário criticando pessoas não brancas corre forte risco de censura.
Finalmente uma resposta esclarecedora por parte da Folha, elaborada pela Ombudsman Moraes, pois já haviamos solicitado desde o inÃcio da ingênua "caça à s bruxas" (sic), mas q de certa forma interfere negativamente nos corações e mentes dos assinantes, que enviam comentários sem ofensas ou calúnias, apenas expressando suas manifestações no contexto da "liberdade de expressão", que não consideramos de forma alguma 'absoluta', pois a liberdade de um indivÃduo termina onde começa a do outro!!!
Não lembrei de fazer crÃtica ideológica pelo fato da Folha SP estar se acomodando em uma ultradireita pró Bolzo e Freitas, além de mostrar simpatia pelo bruto Trump a volta à Casabranca nos EUA. Esta posição anti esquerda é um alto risco à democracia e uma arriscada direção aos duros rumos da economia nacional e mundial.
A moderação da Folha é horrivel, paternalista, trata os leitores como crianças, e absolutamente enviesada
Confesso que ainda não li a atualização das regras mas existem coisas que são incompreensÃveis. Se estamos comentando jm texto sobre a guerra no oriente médio o moderador nos impede de usar os nomes Israel, Hamas, Hezbollah... Muitos usam subterfúgios escrevendo isso nomes de forma errada. No meu caso, vários comentários foram enviados para os moderadores e não obtive nenhuma resposta. Muito chato isso.
Uma sugestão de melhoria é o atual bloqueio de números. Sei que são uma possÃvel via para pedidos de dinheiro por pix ou coisas do tipo. Mas para assinantes mais antigos esse bloqueio poderia ser desativado.
Também poderiam admitir seis algarismos com com um ponto entre cada par, o que já permitiria ao assinante apontar uma data sem necessidade de escrevê-la por extenso. Os comentários têm limite de tamanho (exceto para polÃticos e comunicados oficiais de alguma repartição).
Sou assinante da Folha de São Paulo há décadas (assinatura herdada de meu pai) e nos últimos anos me deparo com bloqueios de meus comentários, sem ter usado palavras ofensivas. O que noto, é uma discriminação por tema. Por exemplo, basta fazer um comentário contra os ataques israelenses no Oriente Médio, e ao governo de Israel, que o comentário não é publicado. Isto passa ao leitor, uma imagem tendenciosa e parcial, o que é contrário ao objetivo do jornal: pluralismo e de ideias e opiniões.
Humberto Giovine, exatamente! Muitos podem escrever :Hezbollah, Hamas, Israel,genocidio, Palestina, terrorismo, Netanyahu e insultar outros leitores e seus comentários são publicados.
O que poderia ser um espaço para conhecer o pensamento do leitor, raramente o é. Comentários com bons argumentos são raros, prevalecendo os ofensivos a quem tem posições opostas ao texto.
Já escrevi para um desses onbudsman perguntando se os autores de artigos e matérias liam de fato os comentários e sugerindo que a leitura fosse informada ao leitor por um sinal gráfico. Não recebi resposta. Que os leitores possam debater entre si é justo, mas o jornalista ou colunista precisa saber como seu texto foi recebido pelos leitores. Isso seria um sinal de respeito pelo assinante. Até porque são os leitores que muitas vezes alertam para erros nesses textos.
A Folha mudou o tÃtulo do artigo, que em sua primeira versão chamava robô de "burro". Tá difÃcil segurar a independência da onbudsman! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Sou Justa. Todas, quase, postagens que faço e a censura prevalece, posteriormente são publicadas. Dias atrás, escrevi algo sobre azeite, e não publicou. Passado outros dias, vi que não tinha publicado, escrevi algo e foi publicado,e postei novamente o np, e não é que foi? Penso que depende de quem lê. Se o comentarista tem o português ruim ou escreve besteiras, deve ser publicada, quem passará vergonha é o que escreveu e não o censor. Acho um absurdo excluir mensagem. Segue...
Essa semana, lendo a Folha , deixei a página aberta e voltei umas horas depois. Aà respondi ao leitor. Nada tinha de anormal o que o comentarista escrevera. E foi excluÃdo por desrespeitar as normas. Absurdo alguém denunciar e o moderador excluir o comentário se fiando em interpretação rancorosa. Em suma, vou à Santa Missa rezar para o bem do Planeta e depois votar para o bem da cidade.
Prezada Senhora Alexandra, espero que a faxineira da Redação passe pano melhor.
qualquer comentário sobre o genocÃdio em gaza, será censurado. o povo mais prometido do que os outros são intocáveis e por tanto tem licença para matar
...nem se pode escrever o nome dos territórios ( não deixam ser um paÃs) cuja população vem sendo sistematicamente morta há quase oitenta anos. Após a data mencionada pela Sra. Neli, cerca de quarenta e três mil foram mortos.
Não se pode falar o nome do PaÃs atacado pelos terroristas em sete de outubro.
Certos termos como Is ra el, não passam e já vi comentários criminosos passarem. A Folha tem um lado polÃtico, essa a verdade.
De qualquer forma, muitos comentários ofensivos, com xingamentos, acabam passando. Vários textos cheios de misoginia, machismo, racismo, são publicados sendo que os que os escrevem são sempre os mesmos leitores. E também muitos sem sentido, sem pé nem cabeça, sem ligação como o assunto.
Um simples numeral de 4 dÃgitos (dois mil e vinte e quatro, por exemplo) leva o comentário para a moderação, Alexandra. Das área de comentários de todos os jornais que conheço, a da Folha com certeza é a pior.
Mesmo comentários elogiosos são barrados e muitas agressões pessoais gratuitas passam.
De tanto ser censurado nos comentários, até evito escrever. Sinceramente, manter o espaço para ficar censurando, ao meu ver, não faz sentido. Óbvio que não estou me referindo aos comentários ofensivos, esses devem ser censurados, com certeza.
.Nunca tive um comentário rejeitado, mas todos os meus comentários vão para moderação, até mesmo, um "Ótima crônica". Tenho certeza que existe uma lista de moderação automática para alguns assinantes, independente do conteúdo.
Enrica Souza, não me lembro de ter lido seus comentários, pelo visto não lemos os mesmos artigos, assuntos. Eu tambem fiz uns testes escrevendo duas ou mais palavras e esses comentários foram direto para a moderação, tenho certeza que existe uma lista de leitores marcados para moderação automática.
Tenho certeza disso, o benassi ja reclamou q eu faço variosvtextos, mas se escrevo duas linhas eles me cortam
Desconfio disso. também devo estar na Black lista.
Tem uma limitação na notificação dos comentários que foram denunciados e bloqueados - não há referência à pagina onde foram feitos. Mais de uma vez fiquei me perguntando "Onde foi?". Seria bom se tivesse a referência, à semelhança de quando comentam um comentário nosso...
Me lembro que houve uma justificativa na época do Mariante, durante a pandemia, para não permitirem o registro de números, somente por extenso: havia leitores pedindo doações em dinheiro no comentário, informavam o número da agência, conta, chave pix. No entanto, é constrangedor escrever anos e quantitativos por extenso. Por favor, Naná, reavalie isso com sua equipe, além de reavaliar o impedimento na escrita na Ãntegra dos nomes dos territórios e povos do Oriente Médio.
Nunca vi pix de quatro números. E só precisamos de quatro números para fazer referência a um ano.
Reação lenta a um problema antigo e recorrente!
A ombudsman demorou a tratar de um assunto que verdadeiramente incomoda os leitores, a censura infantil aos comentários adultos, e tangeciou sobre os problemas. Não serviu pra nada. A censura sem critérios vai continuar e os leitores que se danem
Folha sempre enrolando nesse assunto.
Obrigada, Roberto Gomes pela indicação.
O algoritmo usado é primitivo e pateticamente ruim levando o leitor a usar de subterfúgios para postar um simples comentário. Contratem uma empresa competente para fazer este filtro ou abandonem de vez.
Concordo. E algumas palavras, como judeu, são automaticamente bloqueadas, talvez para não ofender algum amigo ou o próprio dono do jornal.
Alexandra, você é muito fraca. Uma das principais dúvidas que vários leitores têm, e que sequer foi ventilada em sua entrevista patética claramente feita só pra encher espaço no jornal, é por que a escrita de numerais cardinais a partir do milhar é barrada pelo sistema automático de moderação. AÃ, se eu quiser escrever um ano, tenho que fazer isso por extenso: mil, novecentos e noventa. E olha que não é a primeira vez que você trata do assunto em seu espaço.
Pois é! Se mantém o discurso editorial do jornal, ela está na função errada.
Jaqueline, Alexandra é fraca, mesmo. Basta ver que não sou só eu quem diz isso aqui. Eu já lia esse jornal em mil, novecentos e noventa e quatro e, naquela época, ombudsman fazia papel de ombudsman. Não há como deixar de apontar a discrepância. Fique com seus eufemismos. Eu prefiro a verdade, nua como ela é.
Paulo Cesar, aqui na Folha, eu cansei de escrever de forma floreada e desnecessariamente extensa para evitar crÃticas diretas a fatos e comportamentos execráveis, tentando contornar a censura. O fato é que essa Alexandra é mesmo fraca demais e certamente foi esta a principal motivação para a Folha fazê-la ombudsman: ela nunca contestaria as decisões dos seus patrões, o oposto de como deve ser um ombudsman.
O sistema de moderação é falho, porém democrático. Tão democrático que permite a publicação de ofensas de leitores aos colunistas. Outro dia, um leitor comentarista assÃduo ameaçou (em sentido impositivo, não figurado) uma colunista e seu comentário não foi censurado. Cabe ao comentarista civilidade e bom senso. É de bom senso substituir "você é fraca" por "seu argumento, aqui, foi fraco", por exemplo.
O xará é daquelas pessoas que se ferem com palavras. Man up!
Você poderia dizer a mesma coisa sendo mais polida. Aliás, um dos problemas da seção de comentários eh a agressividade injustificada. Muitos assinantes parecem incapazes de usar apenas argumentos e evitar ofensas desnecessárias.
Discordo dos argumentos da ombudsman. Em diversas ocasiões, tive censurados comentários sem qualquer teor ofensivo ou discriminatório.
Eu também.
Eu também!
Eu também
Nada foi justificado.
A ombudsman escreveu mas não convenceu. Aparentemente a Folha a escalou para tentar justificar o injustificável. Percebo que tem palavras que outros leitores usam e eu não posso usar. Um assunto muito sensÃvel para a Folha é o conflito no Oriente Médio, onde não posso escrever: palestinos, Israel, genocÃdio, Cisjordânia, territorios ocupados, ocupação, e tantos outros. Isso demonstra que é um jornalismo que tem um viés e o aplica ferrenhamente.
tem quem faz investimento na propaganda pró Israel, e você sabe disso os çio nistas tem muita grana
Como deu para perceber aqui os termos passaram. Quem dera meu dia a dia como leitor que costuma escrever comentários fosse assim.
Péssima a matéria. Todas às vezes que faço um comentário sobre matérias relacionadas a Israel e suas guerra, ele é censurado, inicialmente, a dita moderação. Não importa o que escreva. É lamentável tamanha subserviência aos donos da "mufufa". Como o Estadão é a revista Veja conseguem ser muito pior que a FSP, ainda mantenho minha assinatura.
Experimente o jornal Nexo.
Falou, falou e não disse nada. Apenas justificou a sem sura.
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