Bob! Você é um inocente que quer tampar o Sol com a taquara? Eu sei do que estou falando! Longe de ser um problemático! Meu bisavô era um padre. Será que eu tenho direitos a uma parte do Vaticano?

Você é um problemático ou conseguiu entendimento do texto, mais preocupado em criticar. Eita gente atormentada!

Vc quer dizer querer incluir metade da humanidade? É melhor vc abrir a mente porque é tão atrasadinha.

Deixe de ser tonto. Vc não não sabe de nada nem de freiras e nem de mulheres. E não tenho nem pena.

Creio que você é mulher, para falar por elas. Sua colocação fala muito de sua relação com as mulheres.

O grande problema é que, na verdade, nunca entidades falaram com algum mortal. Resta somente a ilusão na cabeça do homem pela busca de um salvador.

A discípula mais inteligente e considerada era Maria Madalena, cujo papel foi deturpado quando o patriarcado assumiu a nova religião e de uma boa editada nos evangelhos que circulavam - os não canônicos, que são muito interessantes. O Antigo Testamento é outra história e é constituído de várias camadas, que entram em contradição conforme os tempos e os homens foram mudando. Estudar um pouquinho não dói e ainda aumenta o repertório. Bem, para pessoas rígidas dói um pouco mas faz bem.

A bíblia veicula ideias e normas que além de fazer da mulher um ser humano inferior, mostra-se incapaz de ser sujeito de sua própria vida. Note as leis que tratam das relações sexuais ilegítimas, onde se vê que a sexualidade da mulher não lhe pertence e que, muitas vezes, a mulher vítima é transformada em mulher culpada. Para a Igreja Católica a mulher só pode existir numa condição ontológica rarefeita, essencialmente subalterna, secundária e menor entre os humanos plenos, que são os machos.

A bíblia veicula ideias e normas que além de fazer da mulher um ser humano inferior, incapaz de ser sujeito de sua própria vida. Note as leis que tratam das relações sexuais ilegítimas, onde se vê que a sexualidade da mulher não lhe pertence e que, muitas vezes, a mulher vítima é transformada em mulher culpada. Para a Igreja Católica a mulher só pode existir numa condição ontológica rarefeita, essencialmente subalterna, secundária e menor entre os humanos plenos, que são os machos.