Mundo > LA Times não apoiou Kamala por posição pró-Israel da candidata na guerra, diz filha de dono do jornal Voltar
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Todavia, por essa mesma questão, votaria em Kamala.
Pelo texto há dúvidas sobre a real motivação do jornal, mas se GAZA for o motivo mesmo, se fizer sentido com a cobertura dada até então, eu assinaria o jornal imediatamente.
Outro grande jornal dos States, o Washington Post, cujo dono é o Jeff Bezos, dono da Amazon, tambem se recusou a apoiar qualquer candidato.
O Los Angeles Times perdeu assinantes, e provavelmente anunciantes, mas certamente ganhou leitores com esta decisão corajosa de não apoiar Kamala Harris por conta de sua cÃnica posição em face do vergonhoso e covarde apoio americano à entidade ocupante da Palestina. É muito raro que um jornal importante confronte o lobby. Eu assinarei o LAT somente por isso!
Mateus Azevedo, excelente comentário. Eu tambem vou assinar o jornal.
Bravo
Mais um retrato acabado da democracia estadunidense: um dono de jornal que se recusa a fazer jornalismo tendencioso é crucificado. E pelos próprios jornalistas, que deveriam comemorar o fato de poderem escrever livremente sem imposições por parte de sua chefia.
O importante da matéria é a de expor algo comum, mas muito importante na cultura jornalÃstica estadunidense: jornais têm lado e apoiam a candidatos a partir de critérios claro e objetivos, cabendo aos leitores continuar ou não como tal. No Brasil há o apoio, por vezes explÃcito, mas sem a clareza e objetividade pelos jornais.
Afinal uma boa noticia, um dos grandes jornais dos States demonstrou sua independência e mostrou a todos que a candidata sempre apoiou e continuará apoiando a limbeza étnica do povo nativo da Palstina.
DifÃcil imaginar algo mais equivocado do que uma ricaça esquerdista woke. Causa danos à s sociedades quando manda nos jornais passando por cima de tudo e todos.
Essa famÃlia restaurou um pouco minha opinião sobre a imprensa ocidental, um jornal que não se vende.
Parece que você não entendeu, Marcelo. Então vou desenhar. Ela fez exatamente o contrário: nõ passou por cima de prncÃpios éticos e humanitários só para garantir o faturamento. E em uma sociedade manipulada pela máquina de propaganda, está pagando o preço.
De fato, o apoio incondicional ao sionismo precisa acabar, pois ultrapassou todas as fronteiras da desumanidade.
Pró lsreI também sou, afinal a carta da O N U o criou (como também o Esta do PaIe stlno). Ser ce go e canaglia é apoiar todos os cr!imes contra a human idade do Iadrão de t erras.
Posição digna e ética que deveria ser seguida como exemplo contra aqueles que apoiam as atrocidades e crimes contra humanidade cometidos pela escória $ .
Bom fosse em vista de Gaza! A polêmica aponta o dedo para a imprensa brasileira: nossos grandes veÃculos não assumem que têm posição polÃtica ao esconder suas preferências nas entrelinhas de editoriais e nas notÃcias diárias. No caso dramático de Gaza, "nossa imprensa" tem uma posição explÃcita pró Israel.
Sim, Vitor. Basta ver o sufoco que passamos para tentar postar qualquer comentário que contenha crÃticas ao lado que a Folha apoia.
Parabéns a Nika , ao LA Times. InadmissÃvel genocidio de crianças.
Parabéns pelo comentário. A civilização não pode permitir as atrocidades desses bárbaros doentes .
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