Luciano Melo > A neurociência visita Freud Voltar

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  1. Karina Vieira

    Muito de nós após refletir o quanto somos complexos.

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  2. Eduardo Oliveira

    Contrariando grande parte dos colegas neurologistas da época, os quais explicavam as ações do sistema nervoso a partir do modelo do arco reflexo e das teorias localizacionistas, Freud propugnava uma organização mais complexa da mente. O objetivo de Freud de buscar substratos neurofisiológicos que explicassem as situações observadas na clínica, conciliando descrições psicológicas e neurológicas, é mais atual que nunca. E sim, tem como seu aliado a Filosofia e a literatura.

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  3. Ana Dias

    O autor do presente artigo se esqueceu de um “detalhe”, que quando Freud - que se considerava psicanalista e não neurologista - criou a Psicanálise, ele deixou pra trás tanto a Neurologia quanto a ambição de tornar sua teoria uma ciência, como a própria Medicina e a jovem Neurociência.

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  4. fabio saraiva moura

    Freud fez muito mais do que era possível em sua época. Sem internet ou qq facilidade que nos dias de hoje sobra, estudou, escreveu , analisou (com o perdão do trocadilho)....Alguns erros? sim; acertos, um monte. Ate hoje é estudado, criticado, elogiado e citado. Tal como Karl Marx, goste-se ou não, concorde-se ou não, são ate hoje objetos de contestação, estudo e reinterpretações. Gênios atemporais, e jamais esquecidos.

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  5. Felipe Vasconcelos

    Filosofia é conhecimento racional. Ciência é conhecimento racional testável empiricamente. Psicanálise é filosofia, não ciência. Freud é mais interessante no departamento de Literatura, e Jung no de Ciência da Religião.

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  6. rodrigo herman da silva

    Freud foi um gênio, isso é inegável. Ele pressupôs, intuiu, aproximou vários fatos relativos à mente humana que somente depois de várias décadas se conseguiu comprovar ou desmentir. Mesmo naquilo que ele errou, ele indicou o caminho. É muito fácil alguém criticar sua obra hoje em dia. Gostaria de ver alguém fazer tanto com tão pouco naquela época e naquelas condições de perseguição antissemita.

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  7. Paloma Fonseca

    É isso a psicanálise: é tomar consciência dos condicionamentos sociais, das mentalidades que me condicionaram a pensar e a agir de tal ou tal forma; tomar consciência do autoengano, das desculpas pra não se implicar nas coisas. É uma oportunidade de fazer um grande filtro do que tem valor pra mim e do que já não interessa mais; é uma chance de ver que eu não sou o centro do mundo, que o outro pode me fazer enxergar e que eu posso fazer o outro enxergar o que está velado.

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  8. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

    A pontuação desse artigo é desastrosa. Mas Freud merece uma reavaliação cuidadosa. Não sou psicanalista, mas me parece que a maior sacada freudiana está na investigação do insonsciente e, nesses apecto, ele merece ser lido e estudado.

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  9. Tania Dreyer da Silva

    Mas, que necessidade é essa em desfazer Freud e a psicanálise e sobrepor a neurocienca? Sugiro um "doutorado" em Freud, depois Lacan e, depois, reler Freud. Só então, e só então, poderia se estabelecer algo útil e, quem sabe, algum diálogo possível e necessário...

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  10. José Cardoso

    A comparação com cientistas como Galileu é despropositada. Eles são lembrados pelas contribuições que deram certo e não por suas mancadas. Mas qual a contribuição fundamental de Freud? Eu diria que mais artística e cultural, pois elevou o status de sonhos e esquecimentos, sem falar da sexualidade. Kafka, Dali, D H Lawrence, Borges e tantos outros. Quem quiser hoje aprender psicanálise, é melhor procurar os departamentos de literatura ou filosofia das universidades, não o de psicologia.

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    1. rodrigo herman da silva

      Será?

  11. Marcelo Magalhães

    Esse artigo é um belo exemplo da preponderância dos dados e da análise quantitativa em detrimento da reflexão e crítica, febre da academia atual. A mensuração objetiva é demanda inconteste. Esse fenômeno é sincrônico à financeirização da vida, em que a valoração acompanha qualquer evento, ou ele não existe. Assim, a academia é capaz dispensar a metafísica, a ontologia e a epistemologia atribuindo critérios não mensuráveis a iniciativas que não se propõem a isso, mas à reflexão crítica ampla.

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    1. Gabriel França

      Perfeito, Marcelo

    2. Marcelo Magalhães

      Obrigado Paulo, pela seu comentário. Seria possível você dissertar sobre metafísica, ontologia e epistemologia para a gente compreender melhor e deixar de falar baboseiras? Será que você poderia contribuir para melhorar a nossa conhecença? Ficamos no aguardo. Se você puder tecer um breve comentário sobre a financeirização da vida, ajudará muito também. E se conseguir traçar uma correlação com análise quantitativa, ficaremos apaixonados eternamente por você.

    3. Paulo César de Oliveira

      Que baboseira sem sentido eh essa que vc escreveu?

  12. Luiz Alberto Brettas

    Artigo bastante saudável...

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  13. heli assunção

    Teve seu mérito!

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