Bianca Santana > A guerra tem o rosto de menina Voltar
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A articulista comenta sobre a foto, a qual inspira comoção e tristeza. Todavia o artigo não informa como a menina foi ferida, induzindo à crença que foi decorrente de algum ataque israelense. Em outros veÃculos a informação é que a menina foi atropelada.
Complementando, fundamentalistas judeus tambem precisam ser contidos. Enquanto os moderados de todos os lados não conseguirem controlar seus radicais, não haverá paz.
Os pais esperam que as meninas reféns há mais de um ano sejam libertadas.
Manifestações pacifistas, além de politicamente corretas, são sempre bem vindas por quem realmente almeja a paz. Mas a falta de propostas concretas e viáveis de como se chegar à paz em situações de conflitos irreconciliáveis tornam esses discursos vazios e até demagógicos. Fundamentalistas religiosos não negociam. Defender-se para não ser eliminado é um direito natural. Se alguém tiver uma ideia melhor de como Israel deve se defender do ataque de grupos fundamentalistas, por favor, divulgue.
Essa guerra é uma tristeza. Os civis não merecem.
A foto da menina carregando sua irmã ferida realmente corta o coração, mas resulta da menininha ter sido atropelada, resulta de um acidente de trânsito, como noticiado pelo UOL do grupo FSP. Israel não tem a culpa automática e inexorável que muitos comentaristas lhe buscam atribuir, tampouco é uma reedição da foto da menininha vietnamita queimada por um bomba americana de napalm. O afã frenético de culpar Israel por tudo passa por cima dos fatos como um rolo compressor, é todo dia assim.
Não tem como não culpar a Ish Real quando despeja sobre uma população civil engaiolada um volume de bombas mayor do que o usado até a data na Ucrânia. Fora o bloqueio de água, alimentos e insumos médicos. Enquanto as imagens, tem muitas similares e até piores, se cabe, a da menina vietnamita. Basta não olhar para outro lado e ter a decência de considerar que toda vida humana tem o mesmo valor.
Cara Bianca, Justa Lerda, é a reedição, cada vez mais confrangedora, de cortar o coração, daquela foto da menina vietnamita atingida pelo Napalm... Quem nos dera que os jjjuudeus com efetivo poder polÃtico e econômico tivessem a postura da Dona Miklos: não só sua Pátria Espiritual, mas também Gaza, LÃbano e toda a Terra estariam melhores.
Respondendo ao Jacques Toron: os pales tinos também estão nessa terra há 3 mil anos!
Esses homens, pobres homens.
Lamentável que a menção à menina palestina tentando salvar a irmã mal tenha duas linhas na reportagem. Quando eu tinha 10 anos de idade assisti na TV uma outra menina, queimada por napalm, fugindo desesperada em busca de refúgio em um paÃs muito, muito longe. Hoje, esta cena simboliza a derrota moral de um paÃs muito, muito grande naquela guerra. E o rosto da menina palestina será o sÃmbolo para o futuro do fracasso de um paÃs cujos lÃderes somente pensavam no ódio como resposta a seus problemas
Tive a mesma horrÃvel lembrança, Wilson. O imperialismo desmedido - nem há "medida" menos ruim - repete a si e a seus sÃmbolos...
Os textos dessa doutora são patéticos! Ele vai até um kibutizin onde foi perpetrado o maior ataque depois do holocausto e só tem a dizer que "de lá consegue ver a casa de uma famÃlia árabe expulsa"? Isso vão é uma reportagem é uma confissão de lado. Pena que o IBI se proponha a esse tipo de coisa.
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"A assertividade da frase não desconsiderar a complexidade...", fraseado pomposo que esconde exatamente aquilo que busca evitar e que perpassa todo o texto, o maniqueismo fácil e barato, a danação eterna de um lado e a promoção do outro a um conjunto puro e etéreo de criaturas angelicais e incapazes do mal. A autora endossa e prestigia o mais antigo dos preconceitos, como provam entusiasmados comentários das figurinhas da seção, carimbadas quando se trata do conflito do Levante.
'O sionismo é sinônimo do ideal judaico, a volta de todos os judeus espalhados pelo mundo para Israel, terra de seus ancestrais 'à s pessoas que professam o judaÃsmo fazem esta afirmação é estranho quer dizer juntaram pessoas de várias nacionalidades levaram pra terra já habitada a mais de 1500 anos e os expulsaram provocando a Nakbe do povo nativo palestino e afirmaram está terra agora é nossa isto é o sionismo E ESTA FOTO VALE POR MIL PALAVRAS
SR JACQUES TORON judeus e árabes na palestina bÃblica nunca disputaram território até a formação do estado colonial de Israel sempre foram próximos sempre se respeitaram o problema é a ideologia sionista colonial europeia que implantou o estado de Israel e o resultado é este mortes luto de ambas as partes dois povo muito próximos se matando à toa
Os palestinos não foram expulsos, eles não concordaram com a divisão feita pela ONU. A Jordania ficou co 73% da Palestina e o restante foi dividido entre Israel e mais um paÃs arabe(Palestina). Os judeus estão neste território a mais de 3.000 anos
Exato, a foto ilustra a menina atropelada por um carro palestino na guerra que o outro, o paÃs, não queria. Vale mais que mil palavras.
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