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  1. antonio brito

    Aqui em Passos temos um exemplo disso. Um candidato a vereador teve treze votos, só os amigos do bar. Desconfiado, como bom mineiro, verificou que não recebeu votos na seção onde levou a mulher para votar. Ficou bravo e foi para cima dela. - você não votou em mim? Ela respondeu: eu não. Se os que não conhecem você não votaram não será eu que te conheço bem que vou votar.

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  2. Marcos Benassi

    Marcus, meu caro, percebo a intenção de panorama descritivo, sem pretensão explicativa. Mas acho dificílimo olhar para o voto feminino contemporâneo no Brasil retirando a camada social da autonomização da mulher pobre e/ou miserável, fruto de políticas públicas dos últimos 2O anos. "Voto de cabresto ou da fome", dirão alguns; voto de emancipação, de potência, de abertura de possibilidades antes negadas, digo eu - há considerável literatura de suporte. Arriscaria até "contraponto ao jugo doméstic

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  3. Felipe Vasconcelos

    Nessas eleições municipais, muitas candidatas mulheres que se elegeram são de centro-direita ou de direita.

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  4. Anna Rodrigues

    Quem quer manter as coisas como está é quem está se beneficiando ou está sendo manipulado pelo comércio da fé. O resto quer mudança.

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    1. Marcos Benassi

      [Céus, terá de haver "moderação" por parte da phôia ao meu comentário, absolutamente imoderada em sua sanha sençurolóide... Descontrol total.]

    2. Marcos Benassi

      Anna, prezada, o fenômeno do "comércio da fé" com impacto eleitoral é algo a se olhar com muito cuidado: é tendência que se contrapõe àquilo que menciono em meu comentário, muito mais vinculado aos relacionamentos sociais imediatos, redes de confiança recíproca fortalecidas pela mídia digital e uma vinculação "titeresca" entre o potente discurso moral da fé e o suposto comportamento dos sufragados (digo suposto porque tantas vezes contrário...). Parece haver mais submissão que libertação...