Opinião > Pela paz, pelas vidas Voltar
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Um ano de ataques deliberados do Hezbollah, com cerca de 12000 foguetes disparados sobre Israel e 80.000 deslocados no norte do paÃs. Tudo isso sob olhar complacente da Unifil e negligência das autoridades libanesas aos apelos diplomáticos israelenses. Tragédia anunciada.
Pô, Senhores PrezadÃssimos, a comunidade internacional tá cansadÃssima de saber do horror que se passa ali na região conflagrada; tira covardemente o seu da reta, em função do enorme poder econômico exercido por Iiissrael e (principalmente) seus apoiadores mundo afora. A conib, aqui no Brasil é uma vergonha escandalosa. Gaza e adjacências estão com sua estrutura de saúde arruinada, contratando desde já o desastre sanitário que está logo adiante. É uma barbaridade só.
Por favor Folha. O senhor Marcos Benazzi sempre escreve bem e com muito bom senso. Qual o motivo da nao divulgaçao dos seus comentários? Obrigado!!!
Nem se preocupe, prezado, é algum (des)colega leitor que anda implicando e denunciando. O pessoal da folha, aparentemente, "apenas" não têm critério firme e engole qualquer "denúncia" . Vamo que vamo. Grato, Cássio!
Deveria unir os paÃses mais humanizados e pressionar o governo americano para por fim a essa matança. Não é uma guerra. Só um lado tem armas poderosas. É um massacre. O que alimenta esse morticÃnio é o governo americano. Ele comanda os paÃses da UE para dar apoio a Israel. Só o governo americano tem poder por fim ao conflito. São armas poderosas americana que está destruindo os paÃses da região.
Os dois lados tem armas agressivo. Um dos lados t melhor defesa zoe protege melhor seus cidadãos civis
[não, não, folha e sençura, meu comentário não infringe nenhuma das regras explÃcitas. Desonestos!]
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Não há como defender eticamente, moralmente, num plano mÃnimo de humanidade a ocupação militar e o Estado colonial. É preciso repudiar veementemente as graves violações de direitos humanos, a prisão e tortura de crianças, adolescentes e mulheres, a punição coletiva, a privação da liberdade de locomoção, a selvageria da limpeza étnica, a violência dos colonos, do apart heid e do genocÃdio em curso. Boicote econômico, acadêmico, cultural e polÃtico ao Estado Terrorista e Genocida.
Já poderia ter terminado há muito tempo se Hamas tivesse liberados os reféns e, juntamente com outros grupos terroristas, tivessem parado com as agressões. Não basta um lado ceder. Tudo o que está acontecendo e da forma como está acontecendo é, realmente, inadmissÃvel.
Vamos esperar pela libertação de todos os reféns, para que acabe essa matança inútil.
É desafiador compreender a razão por trás da omissão completa do agressor Hezbollah e de seu financiador, o Irã, em um artigo sobre o tema. Tal escolha levanta dúvidas sobre se essa ausência é fruto de desinformação ou de uma abordagem deliberadamente tendenciosa — ambas preocupantes.
Não há omissão, nem desinformação e nem abordagem tendenciosa. Os médicos não podem omitir a informação escondida e disfarçada da gravidade da barbárie, que, esta sim, a m i di a tendenciosa e uma gigantesca propaganda tenta agressivamente esconder. E, mais! Defendem a única solução, que é a Paz. Que só será alcançada com o reconhecimento de dois estados independentes e soberanos. Como boa parte dos j ud e us do mundo também defende.
Este texto é um documento importante, pois, redigido por aqueles que são formados e atuam para fazer tudo o que puderem para salvar vidas e diminuir a dor de quem está sofrendo, e que se depara, como todos nós, com um retrocesso civilizatório que toda guerra implica. Todo esse sofrimento evitável é insuportável.
"se deparam"
Texto escrito com real preocupação e justo. Além dos mais de mil mortes, poderia ter mencionado a presença constante do grupo Hezbollah que impede qualquer acordo.
Texto ótimo porém esqueceu de falar que um dia após o terrorismo do governo palestino de Gaza ,o LÃbano começou a lançar foguetes em Israel diariamente, forçando a população abandonar suas casas até hoje. A guerra é uma tragédia.
Obrigada pelo texto.
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