Mundo > Historiador referência em estudos sobre fascismo muda de opinião e se diz alarmado com Trump Voltar
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A esses ingredientes do fascismo, autoritarismo, criação inimigo comum, racismo... acrescenta-se um fator até então imponderável, o advento das famigeradas mÃdias sociais. Desacredita-se a história, a ciência, a imprensa, passam a valer a desinformação, o ódio e o negacionismo propagados pelo mundo virtual. O capim digital para doutrinar a manada. Se isto não for apocalÃptico o bastante, o que o será?
Li o artigo até o gênio utilizar caracterÃsticas fÃsicas: cenho franzido e queijo proeminente para definir um fascista. Vi que era perda de tempo.
Até na expressão corporal, Trump é fascista, mas o que levou Paxton a mudar de opinião foi o assalto ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, foi o uso da violência como arma polÃtica.
Esse tal de Trump e seguramente um caso psicopatológico grave
Pois acho que foi bom, Trump levar a eleição. Não vou falar aqui, porque. Aguardemos.
O fascismo é a pior face do capitalismo. Só menos pior do q o nazi-fascismo q agrega ao fascismo a perseguição e extermÃnio das minorias de uma forma mais drástica e genocida.E Trump é apenas um instrumental dessa pior face do capitalismo p/que no capitalismo a pior face do capitalismo seja imposta pelos grandes interesses econômicos, que dominam a essência do capitalismo. Mas o mundo já constrói sua antÃtese.A China, q se autodenomina socialismo de mercado,c/ limitações ao direito de propriedad
Capitalismo de Estado + ditadura militar = fascismo. A China tem um regime fascista.
Antes de pensar em fascismo, em relação a Trump deve-se pensar no stablishment financeiro, com interesses próprios mas que utiliza o ocupante da Casa Branca como importante peão no jogo. Creio que vão se dar muito bem, doa a quem doer, pois Trump e lucro são sinônimos. E juntos passarão como trator sobre nações, povos, programas de desenvolvimento e sobre todos que atravessarem o caminho do lucro. Possivelmente Trump não passa de um ignorante espertalhão e oportunista, com assessoria idem.
Em evento em Lisboa, o ator Robert de Niro disse ser marca dtrumpismo a Intimidação. Qdo a intimidação está no ar, temos medo de falar sobre certos assuntos, usar determinadas palavras ou uma camiseta, boné, qualquer sinal q identifica nossa posição politica-ideológica.No Brasil atual, tenho medo d gente ostenta camisa amarela d seleção, slogan Pátria,Familia,Tradição, intimidam e reprime manifestar outras posiçãões. Sintomas d democracia em risco.
apenas para constar, existe no Brasil um livro traduzido de Robert Paxton, A anatomia do fascismo.
Muniz Sodré em crônica passada, fez referência a uma expressão de Adorno "progresso regressivo" ou a troca da Razão pela Loucura...muito está aà o MAGA trumpista, mais que um modo facista.
Muniz Sodré em "Doidice endêmica", Folha 12 fev 2022. "...Existe uma manifesta ...possibilidade d q o paÃs esteja doente. É hipótese inusitada, mas não estranha,ex:palavra 'yessurim', designativa ddor fÃsica,aplica-se também aangústias e aflições coletivas"...Não... aquilo que os especialistas chamam dpsicose, mas uma referência popular à ausência d racionalidade e senso crÃtico, ou à presença tácita d uma afecção de grupo ao mesmo tempo mental e moral".
Nada como um historiador especialista no assunto. Eu diria que a melhor analogia é com o comunismo de cem anos atrás e não com o fascismo. Como ele diz, o fascismo nunca conseguiu maioria eleitoral, e por isso mesmo recorria à violência e ao golpe de estado. Já o comunismo tinha força eleitoral entre o grande operariado e havia o medo de que chegasse ao poder pelo voto. Daà perseguições judiciais e censura, como ocorre hoje contra a direita, para tentar impedir que chegue ao poder.
Gabo, lembra daquela frase do Marx e Engels: um espectro ronda a Europa, o comunismo? O espectro que ronda o mundo hoje é a direita. Esse é o sentido do meu comentário.
Mas o historiador nao disse comunismo e, sim, fascismo. Alias uma das caracterÃsticas dos fascistas é o ódio aos comunistas... Se identificou?
Interessante é que muitos detetctam antecipadamente a formação de figuras sinistras como cita o texto mas não existe uma reação contundente. Uns por identificação se unem à figura e outros, por medo, incredulidade e inércia deixam o monstro se criar. Foi assim no passado e se repete no presente. Temos um exemplo recente e atuante no Brasil.
Qualquer analogia com o nosso 8 de janeiro não é mera coincidência!
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