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  1. PETER MAURICE ERNA CLAESSENS

    Boa parte dos indicadores (isso também vale para o ranking da Folha) que são ponderados no cálculo geral têm mais de uma metodologia 'Top of Mind' do que uma avaliação objetiva das condições de ensino, digamos. Tudo bem, uma classificação anual nesta escala, certamente global, talvez não poderia ser diferente, mas é bom lembrar na hora de interpretar. Em tempo, há aprox. 4000 universidades nos EUA para aprox. 336 mi de pessoas - no Brasil, um pouco mais que 600 para aprox. 210 mi.

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  2. PETER MAURICE ERNA CLAESSENS

    A afirmação que o MEC não tem ranking é um enganosa por fazer entender que as universidades não são avaliadas no Brasil. São sim, como também os cursos individuais (IDD, ENADE etc.), e dá uma burocracia danada. Existe, no nível das instituições, o INEP - IGP. Se quiser um ranking daria para usar o IGP-contínuo. Só que o INEP usa os escores em faixas, geralmente. Aprecio nisso que não se apegam demais a digitos decimais para inflar diferenças entre instituições que na verdade são muito parecidas.

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  3. Marcos Costa

    Excelência e reconhecimento só são conquistados no campo do adversário, com a bola do adversário e com o juiz do adversário. É muito fácil ganhar o jogo no seu próprio campo, com a sua bola e com o seu juiz.

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  4. Paulo César de Oliveira

    Isso, em vez de melhorar as universidades, muda o critério de avaliação, como fizeram os russos. Quem sabe conseguem abaixar a febre trocando o termômetro. Mais dinheiro só vai servir para aumentar o desperdício de recursos públicos. Não existe milagre: uma grande universidade começa com a seleção rigorosa de alunos brilhantes, por mérito e não por cotas.

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  5. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Em primeiro lugar, ingresso na universidade deve permanecer um concurso, que não discrimina. O governo deveria pegar o touro pelo chifre e dar educação básica de qualidade(sua função), mas não quer compromisso com resultado/ excelência. Sobra a propaganda enganosa da inclusão usando raças, esse conceito ultrapassado. Está aí o PISA estável ruim há 10 anos. Chega de atalhos. Trabalho duro e excelência é o que falta no governo. Nações asiáticas dão exemplo ao invés de contestar rankings.

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