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  1. Aderval Rossetto

    Quem usa não pensa no trabalhador!

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  2. Flávio Tadeu Adriano Niel

    No Brasil, essa novidade não remete à modernidade, mas ao desemprego. Seria aceitável seu uso nos fins de semana - e olhe lá. Nosso momento histórico é de recuperar o pleno emprego e não de reduzir vagas. Mas o debate não terá essa vertente. Nosso sistema educacional não tem o poder de formar profissionais de capacidade média, mas continuamos a reduzir os postos de menor exigência. Em 10 anos teremos milhões de párias sociais. É a realidade, mas lamento.

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  3. Márcio Marques Alves

    Vamos investir em muita tecnologia para desempregar pessoas que depois não terão com o que comprar; legal também, será ver os patrões que não terão para quem vender porque demitiram o máximo de gente para cortar custos. Mas qualquer coisa, o governo dá um incentivo para empresas que desempregaram pessoas, e assim evitem suas falências para que "não desempreguem mais gente". O déficit público e os credores da dívida agradecem.

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