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Marcos Benassi
Ôôô, Michel, caríssimo, mais uma reflexão delicada e precisa. Acaba sendo um perigoso paradoxo: os "conservadores", mantendo um comportamento compatível com décadas passadas (às vezes, com séculos passados, mas isso é outra coisa), encaminham-se e a nós todos, pro abismo da Terra que já não nos suporta. Se já é difícil para os humanos, que tentam algum diálogo, imagina Gaia, agredida, esburacada e esfumaçada, quieta. Quando fala, urra tufões, e nem assim é ouvida. Fica difícil.
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Pedro Luis S C Rodrigues
Nada como uma sonora enra bada nas eleições pra fomentar o desejo de dialogo
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Celso Augusto Coccaro Filho
Poderia começar parando de usar este termo, progressista. É antipático, faz lembrar o ativismo identitário ignorante e gente intolerante. Fora que não significa nada, designa um partido político brasileiro, o lema da nossa bandeira e palavras de ordem ufanistas. Humanismo talvez seja melhor, pelo menos é universal e não sectário.
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Anete Araujo Guedes
Os costumes sociais vão evoluindo, transformando e avançando conforme tempo passa. O que valia ou o que não era permitido tempos atrás, hoje já se comprovou injustificado, injusto, obsoleto e sem sentido. Não tem como segurar as mudanças, elas vão acontecendo naturalmente, aos poucos, como sinal dos tempos. Não dá para permanecer estagnado no passado, preso à dogmas, preceitos e preconceitos.
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Pedro Navarrete
Belo artigo, até me lembrou do caro Polanyi!
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Matheus Battistoni
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Alexandre Tavares
Parabéns pelo artigo, é bom ler um artigo que defenda o progressismo político sem uma visão iconoclasta, vitimista e histriônica, adorei.
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Alexandre Pereira
Bom texto. Acrescentaria, revisitando, reescrevendo ou simplesmente mantendo valores. Infelizmente, a radicalização impede a discussão honesta e sensata de valores, sejam conservadores ou progressistas, a ponto desses dois termos perderem seu significado. Bom-senso é uma espécie em rápida extinção.
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