Ilustrada > Simplório, 'Megalópolis' é profusão de ousadias estéticas esquecíveis Voltar

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  1. João Castro

    O que dizer de um autodeclarado "crítico" que diz que Saryricon, a obra-prima de Fellini, "não era muita coisa além de um magnífico êxtase visual"? Devia voltar pra escola de cinema, se é que um dia frequentou alguma. Não vi Megalópolis, mas o crítico parece obcecado com a ideia de supostas "mensagens" em detrimento do filme propriamente dito.

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  2. Cleomar Ribeiro

    ... Este crítico é um almofadinha!... Alcançou o top do broadcasting por Cotas reservadas a filhas e filhos inúteis da elite abonada inútil!... Almofadinha inútil!!!..

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  3. FLENIS SOUZA

    É isso! Muito boa a análise. Quase dormi na sala de cinema. O filme promete muito e não entrega quase nada. Não está à altura do histórico do diretor.

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  4. Filipe Quintans

    O argumento, e vou chamar de argumento por não poder usar o palavrão que essa estultice merece, de que o filme só faz sentido na cabeça do cineasta e só nela é pedestre e desrespeitoso, com o diretor e o público. Mas acho que é exigir demais do crítico, do caderno e do jornal.

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  5. PAULO PETRASKI

    Que péssima análise amigo. Acordou de mal humor por acaso?

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  6. José Eduardo de Oliveira

    ainda não assisti, mas parece que o Bruno G., literalmente coppulou no velho coppola! mas ele já passou por isso antes e sempre se engravida novamente e de filhos cada vez mais criativos.

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  7. Wilson Roberto Theodoro

    Duas resenhas sobre o filme Megalópolis, assinadas por Inácio Araújo e Bruno Ghetti, publicadas simultaneamente na Folha. A primeira encantada com a engenhosidade de Coppola, a segunda considerando a obra um acúmulo de ousadias estéticas esquecíveis. Durma-se com um barulho desses! Afinal, o filme é genial ou medíocre? Só assistindo para tirar a prova dos nove.

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