Ilustrada > 'Megalópolis' tira cinema americano da sua rotina miserável com invenção Voltar

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  1. Cleomar Ribeiro

    ... una crítica rústica y gentil!... Gracias por venir señor!!!....

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  2. FLENIS SOUZA

    Filme horrível. O diretor demorou tantos anos para fazer um filme que não está à altura do seu histórico.

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  3. PAULO PETRASKI

    Parabéns pela sua ótima analise Inácio.

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  4. José Eduardo de Oliveira

    E por falar em Mary Beard, historiadora inglesa, recomendo também, além de SPQR, Doze Césares : imagens de poder do mundo antigo ao moderno. E também, Mulheres e poder: um manifesto. Coppola não nos deixa esquecer os megalomaníacos, e claro usa sua megalomania como antídoto.

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  5. José Eduardo de Oliveira

    então Mary Beard, em seu SPQR, continua com a razão. Segundo ela, Roma Antiga é importante. Ignorar os romanos é não apenas fechar os olhos para o passado distante. Roma ainda nos ajuda a definir o modo como entendemos nosso mundo e pensamos a respeito de nós mesmos, e isso abrange da alta cultura à comédia barata.

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  6. Wilson Roberto Theodoro

    Duas resenhas sobre o filme Megalópolis, assinadas por Inácio Araújo e Bruno Ghetti, publicadas simultaneamente na Folha. A primeira encantada com a engenhosidade de Coppola, a segunda considerando a obra um acúmulo de ousadias estéticas esquecíveis. Durma-se com um barulho desses! Afinal, o filme é genial ou medíocre? Só assistindo para tirar a prova dos nove.

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    1. Jose moacir de lacerda junior

      Nem genial, nem medíocre. Um bom filme, desses que deixa espaço para reflexão. Artigo em falta no cinema de hoje.

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