Ilustrada > 'Megalópolis' tira cinema americano da sua rotina miserável com invenção Voltar
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... una crÃtica rústica y gentil!... Gracias por venir señor!!!....
Filme horrÃvel. O diretor demorou tantos anos para fazer um filme que não está à altura do seu histórico.
Parabéns pela sua ótima analise Inácio.
E por falar em Mary Beard, historiadora inglesa, recomendo também, além de SPQR, Doze Césares : imagens de poder do mundo antigo ao moderno. E também, Mulheres e poder: um manifesto. Coppola não nos deixa esquecer os megalomanÃacos, e claro usa sua megalomania como antÃdoto.
então Mary Beard, em seu SPQR, continua com a razão. Segundo ela, Roma Antiga é importante. Ignorar os romanos é não apenas fechar os olhos para o passado distante. Roma ainda nos ajuda a definir o modo como entendemos nosso mundo e pensamos a respeito de nós mesmos, e isso abrange da alta cultura à comédia barata.
Duas resenhas sobre o filme Megalópolis, assinadas por Inácio Araújo e Bruno Ghetti, publicadas simultaneamente na Folha. A primeira encantada com a engenhosidade de Coppola, a segunda considerando a obra um acúmulo de ousadias estéticas esquecÃveis. Durma-se com um barulho desses! Afinal, o filme é genial ou medÃocre? Só assistindo para tirar a prova dos nove.
Nem genial, nem medÃocre. Um bom filme, desses que deixa espaço para reflexão. Artigo em falta no cinema de hoje.
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