Adriana Fernandes > Em compasso de espera do corte de gastos Voltar

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  1. Vanderlei Nogueira

    Primeira fase: aumentar gastos com aliados. Segunda fase: cortar gastos para opositores. Ditadura?

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  2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Acho que o Lula deveria fazer um pronunciamento à nação explicando que, atendendo aos eleitores que, segundo a imprensa, demonstraram nas urnas preferirem as políticas da direita, estaria efetuando cortes nos programas sociais para alcançar o ajuste fiscal reclamado pelo mercado, confiando na capacidade empreendedora da população mais pobre, e que deixaria de tentar convencer os mais ricos a também pagarem impostos já que isso poderia comprometer seus investimentos na criação de mais empregos.

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  3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Segundo as análises predominantes na imprensa os eleitores pobres passaram um recado nas urnas de que a esquerda não representa mais os seus interesses e que preferem o empreendedorismo do que benesses estatais em seu favor. Ora, sendo assim não se importarão com cortes nos programas sociais e nem mesmo com a manutenção dos privilégios tributários dos ricos e tratarão de empreender mais para melhorar a sua condição. Haja Uber!

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  4. Mario Edgar Grin Ferreira

    A folha e o mercado reagiriam positivamente com a volta da escravid ao e super benefícios para os milionários

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    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Melhor comentário!

  5. Lisy P F S

    Triste para todos. Qual a dificuldade de mandar metade dos ministros embora. Já cortou os pix não resolveu. Agora é rever os ministérios.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Quanto o mané acha que a extinção de ministérios representaria para o tal equilíbrio fiscal? Já pensou que extinguir ministérios significa apenas demitir o ministro e meia dúzia de aspones, já que a estrutura passaria para outra pasta uma vez que suas atribuições continuarão a existir?

  6. Pedro Medeiros

    Adriana, só vc para esperar algo do ladrão, Taxad e Estepe.

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    1. Renata de Souza Santos

      Ladrões são os grandes bancos que querem sugar do povo o dinheiro. Impondo uma taxa de juros ridícula!

  7. Vital Romaneli Penha

    Pelo jeito vem um novo Guido Mantega,com economia criativa, substituindo o Fernando Haddad.

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  8. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Governo quer pedalar de novo

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    1. Renata de Souza Santos

      Quem vai pedalar é o povo, viu…

  9. José Marques Mendes

    Vão cortar os 600 bilhões de benesses que o Estado dá? Vão cobrar imposto dos rentistas e dos milionários? Não, né? E que o lombo dos pobres aguentem mais um pouco....

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    1. Renata de Souza Santos

      Exatamente. E o pior: tem pessoas que ainda acham normal essa pressão que estão fazendo no Lula. Aumenta essa taxa de juros, todos perdemos… é a bolsa bilionário rs

  10. João Leite Leite

    Covardia desses economistas. Os cortes sai sempre no lombo dos pobres. Porque não corta as emendas parlamentares. reduz uns 15 ministérios. Fundos de campanha. Corta uns 50% dos assessores parlamentar. Corte o salario de vereadores das cidades que não arrecada nem para sustentar a câmara de vereador. É esses gastos que quebra a espinha dorsal da economia.

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    1. Renata de Souza Santos

      Eu não sei se vc viu, estão tentando a PEC 10/2023, que aumenta mais ainda o salário do judiciário. Esses, sim, tem grandes salários. Se essa pec ganhar o orçamento sobe para mais 4 bi. Enquanto isso, o povo…

    2. Dalmo de Souza Amorim Junior

      Só encaixando juízes e políticos como cidadãos comuns já seria gigantesca a economia.

  11. Alexandre Marcos Pereira

    O cenário é mais complexo do que uma equação fiscal. O pacote de medidas, por mais robusto que se pretenda, está imerso num caldo político marcado por um Brasil dividido, onde as decisões econômicas reverberam diretamente nas urnas e nos ânimos da população. Para Haddad, não basta cortar gastos; é preciso também calibrar o discurso para evitar que a narrativa se torne combustível para a oposição, que rapidamente pode rotular os ajustes como um novo arrocho para os mais pobres.

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    1. Alexandre Marcos Pereira

      José Padilha, grato pelo comentário. O fantasma do ajuste fiscal de dois mil e quinze ainda ronda a memória recente do governo petista e de seus eleitores. O presidente Lula, por sua vez, parece compreender o dilema em sua essência. Apesar das pressões internas, ele tem demonstrado pragmatismo. O Lula de hoje é um político mais maduro, menos afeito a aventuras ideológicas que possam desestabilizar a governabilidade. Há nele um senso de urgência em manter a confiança dos mercados e a estabilidade

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Ué! Parece que, segundo as interpretações dominantes, os pobres acabaram de dar um recado para a esquerda de que preferem o empreendedorismo do que a ação estatal em seu favor. Se é assim não se importarão muito por perderem benesses estatais e vão tratar de empreender mais. Haja Uber!

  12. José Cardoso

    Como os pobres de Dom Helder, eu espero sem esperança pelos cortes de gastos.

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    1. Marcelo Magalhães

      Não me consta que os pobres de D. Helder fossem pobres de direita, que defendem quem lhes açoita?

  13. Josue Oliveira

    Corte de gastos com a sociedade. Já as emendas semi-secretas têm reajuste sempre acima da inflação. Ou faz, ou desce...

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  14. Lisy P F S

    Não dá mais. Chega a ser insuportável o maior juros do mundo. E parece que terá mais ministérios. Esperando para ver.

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  15. Valter Iwai

    O correto deveria ser racionalização dos gastos.

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    1. Josue Oliveira

      E irracionalidade das as emendas parlamentares.

  16. Vital Romaneli Penha

    Creio que não tenha plano nenhum de cortes de gastos,sempre que o mercado reage,o governo reage que está em estudos. Se tivesse um plano pronto o que impediria a análise desse por Lula antes das eleições municipais? Enquanto vai empurrando com a barriga, o próprio governo vai retirando gastos do arcabouço fiscal artificialmente, é como definiu um economista,a "matemágica".

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  17. Marcelo Magalhães

    Como um país que gasta 50% do seu orçamento com a dívida pública que tem os maiores juros do planeta, pode cortar na educação, no BPC, no seguro desemprego e no abono salarial? Isso só é aceitável na cabeça dos funcionários do mercado, como é o caso da missivista, que viaja, faz palestras e come com o dinheiro dessa gente. É um absurdo total esse modelo econômico que é um criador de desigualdades e não deixa que o país progrida, pois a elite patrimonialista vai perder poder.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      No entanto, o resultado das eleições parece indicar, segundo os analistas, que os pobres acreditam mais na sua capacidade de empreender do que nas políticas estatais que os beneficiam. Sendo assim não se incomodariam com um retorno ao status quo anterior dos programas sociais petistas. Aí o ajuste fiscal ficaria uma baba e nem precisaria comprar briga com os ricos para que passem a pagar impostos.

  18. Lisy P F S

    Como sempre será no ombro dos assalariados. Louco para gastar. Já se fala em mais ministérios. Se o Haddad não tiver força vai ficar pior a situação.

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    1. Bento Brito Teixeira

      Lili. Vá para os braços do Trumpeço, já que que tens dupla nacionalidade.

  19. José Fernando Marques

    É provável que o corte de gastos preceda outras medidas de caráter arrecadatório, como diz a matéria. Que o mercado não gostaria mesmo de impostos redistributivos era o óbvio. Pena que não haja corte nas isenções fiscais e não se discuta a real necessidade de juros tão altos que oneram o governo. E a solução seja retirar recursos de gente muito pobre como a que depende do BPC. Todas as saídas aventadas incidem sobre trabalhadores, não sobre o capital. A população precisa se fazer representar.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Segundo as análises predominantes na imprensa a esquerda e suas políticas e propostas já não falam mais aos mais pobres, que preferem empreender. Se assim for não haveria mais necessidade de tantos programas sociais e nem mesmo de se esforçar para fazer ricos também pagarem impostos. Os pobres não se importariam de voltar a pagar a conta do ajuste, o que seria rapidamente alcançado com os cortes.

  20. MARCO ANTONIO POLISELI

    Com a derrota nas eleições municipais, Lule vai gastar mais que nunca pra tentar se manter no poder. O poço é fundo!

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    1. Renata de Souza Santos

      Se elevam essa taxa quem vai pro fundo do poço é o povo, tudo para garantir a bolsa bilionário

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