Mercado > Vanessa não sabia cozinhar, mas virou a rainha da 'nação brownera' Voltar
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Completando meu primeiro comentário: espero que um dia ela não tenha mais de se render a esse vocabulário importado e passe a usar mesmo o português, tão rico em expressões, até pela contribuição africana. E por que não o delicioso e manemolente baianês.
Elogiável essa trajetória da Vanessa! Mostra um espÃrito voltado para o trabalho, a dedicação, a seriedade, o compromisso. Também fui vendedor ambulante - dos nove aos 14 anos. Para brincar com o identitarismo, eta um garoto branco periférico, mas sofri preconceito, o desprezo, a zombaria, a violência e o abuso. Torço por Vanessa! Só espero que um dia ela não tenha mais de se render a esse vocabulário importado e passe
Parabéns, genial o seu desenpenho! Continue, expanda e faça a sua marca crescer mais ainda!
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