Hélio Schwartsman > 32 milhões de palavras Voltar

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  1. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    O aluno já não é reprovado na rede pública. Essa proposta vai no sentido da mediocridade brasileira. PISA ruim estável há 10 anos. Viva a mediocridade!

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  2. Raymundo de Lima Lima

    Nós do ramo "do ramo" sabemos que, no Brasil, o nível d escola pública e escola privada, é ruim. Em várias privadas ensinam anti ou pseudociência. O criacionismo é currículo científico? Nas privadas é bom para formar guetos de classe mérdia e rica, e aprender a odiar pobres e esquerda.

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  3. José Cardoso

    As redações estão praticamente implorando por um bom programa de IA para corrigi-las...Porque uma coisa é corrigir 100 redações num vestibular para o IME por exemplo, e outra é corrigir mais de um milhão para o ENEM. É sobre-humano. Mas discordo que deveriam ser eliminadas. Não há melhor prova de português que uma redação.

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  4. Antônio João da da Silva

    Schwartsman, a diferença entre alunos da escola pública e privada se dá por quatro razões, dentre outras: a primeira, muitas matérias na escola pública não são dadas por falta de professores; segunda, os professores de escola pública, no seu conjunto, não têm a mesma excelência aos da rede privada; menor assiduidade dos alunos da rede pública nas salas de aula; quarto, maior número de faltas de professores da rede pública.

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  5. Carlos Faraco

    Parabéns, Hélio! A prova de redação do ENEM é um grande engodo.

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    1. Raymundo de Lima Lima

      Se a nova geração de jovens não saber escrever bem, nem expressar seu pensamento -quando existe - imagina sem prova do Enem. Bom para extrema-direita, q aposta no xingar, aprender usar baixo calão, no lugar de saber falar em público. Bom para eleger bolsofrênicos e bolsopatas e lamçais q normalizaram o palavrão e xingamento como sendo bom uso da lingua portuguesa.

  6. Felipe Araújo Braga

    Quanta besteira. Os alunos que pretendem uma vaga nas melhores universidades devem não apenas acertar testes múltipla escolha, mas também saber escrever e argumentar bem. Temos as cotas para alunos de escolas públicas e Hélio, você, hoje, mais uma vez se superou na quantidade de bobagem!

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  7. Vanderlei Nogueira

    O ENEM é a prova de que o ensino médio brasileiro não funciona, que é utilizado para fins políticos, sistema oculto de cotas. Se funcionasse, o aluno estaria automaticamente apto ao ensino superior

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    1. Albert Niches

      Os maiores problemas das escolas, aprendizado incluído, são alienígenas, exógenos.

  8. antonio brito

    "o Brasil dá importância à pré escola"? Como justificar a existência de três milhões de crianças em busca de vagas em creche?

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    1. Albert Niches

      O Brasil privilegia apenas o ensino superior público.

  9. Tiago Trombetta

    Essa linha de raciocínio também pode ser aplicada em provas das outras áreas do conhecimento, em especial, nas humanas. O vocabulário utilizado nos itens muitas vezes pega de surpresa alunos que ignoram palavras específicas. Sou professor de curso pré-vestibular e durante a correção das questões me pego frequentemente explicando, além de conceitos e processos, o significado de palavras utilizadas. O problema é que eliminar provas é barato e imediato, mas não resolve a causa maior: a pobreza.

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    1. Tiago Trombetta

      Viu como é bom saber ler, interpretar e entender as palavras. Quero dizer que eliminar provas é assinar o pacto pela mediocridade. É só uma solução imediatista que esconde o problema real. Acho que agora tu vai conseguir entender, Felipe Araújo Braga.

    2. Felipe Araújo Braga

      Você quer eliminar provas de ciências humanas, é isso?

  10. Benedito Said

    Amigo, a formação humana e profissional nasce na família, condições socioeconômicas e culturais inclusivas. Mas muitos querem chupar a bala sem retirar o papel que a envolve, até com ajuda das forças atuais da internet. É investir em educação básica, com planejamento e eficiência, com conteúdos necessários e manutenção das avaliações, o que ajuda na inserção social e econômica.

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  11. João Galuzio

    Primeiro, no link se vê que o estudo é hoje bastante contestado por sua metodologia ingênua (eufemismo). Segundo: Qual problema logístico? Se existem técnicas para escrever, há também para se corrigir de modo bastante objetivo. Tirar a redação nunca, investir TUDO e no limite para se ampliar e desenvolver a competência, sempre. Cada vez menos se estimula o diálogo (X), tudo é mínimo e reducionista. https://www.edutopia.org/article/new-research-ignites-debate-30-million-word-gap/

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  12. Joselma ramos mouta

    A ideia colocada por Hélio sobre léxico faz sentido, mas o problema é multifatorial. Fui professora de escola pública e particular. Nesta, os alunos praticam por modelo textual e têm disciplina específica para treinar o texto do Enem, não necessariamente isso significa desenvolver pensamento crítico por conta própria. Naquela, os alunos mal têm professor o ano inteiro de Português, quiçá um exclusivo para textos. Esse é só mais um exemplo para juntar- se ao que foi colocado.

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  13. roberta melissa oliveira sales

    Que tal pensarmos fora da caixa e agora para que os pobres sejam menos pobres? Será que tudo é culpa da educação? Será que não é a hora de resolver a pobreza agora, dando as famílias, casa a baixo custo, acesso a alimentação de qualidade subsidiada e emprego digno? Assim, formada essa classe média, com o mínimo de dignidade, quem sabe, aí sim, os pais dos alunos podem se envolver mais na educação e no letramento de seus filhos.

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    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Lúcida!

  14. Rubens Souza

    A conta não fecha. Trinta e duas milhões de palavras em cinco anos representam cerca de dezessete mil por dia ou dezoito por segundo considerando oito horas de sono. Não é impossível, mas extremamente improvável.

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    1. Rubens Souza

      Você está certa Virginia, faltou uma divisão por sessenta. O resultado é zero vírgula trinta e uma palavras por segundo.

    2. Virgínia Oliveira

      Sugiro que refaça suas contas.

  15. Pedro Luis S C Rodrigues

    É leviano como a coluna passa a hipotese de um estudo como resposta factual para uma questão compelexa dessa magnitude. Amor a ciência é isso ai. Não se sabe nem se as diferenças são inatas ou adquiridas, quanto mais o mecanismo exato através do qual essa diferença se constrói, Pior, ainda embasa a resposat em um desses muitos estudos americanos que adoram ultra simplificar a realidade por motivos mais marketeiros que cientificos

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    1. Felipe Araújo Braga

      Você está dizendo que as pessoas pobres e com menos oportunidades o são por fatores genéticos?

  16. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Jornalista que ainda não entendeu meio e mensagem. Se a ideia foi transmitida de modo q todos entendam, a mensagem , então, foi passada.

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