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  1. SILVIA KLEIN DE BARROS

    E que indústria tem qualquer preocupação com o consumidor? Cada vez mais, não há outra intenção senão o lucro, lucro, lucro. Ou não existiriam "alimentos" ultra processados, as AUP, que nem comida são mas são muito baratas e fornecem calorias necessárias para os pobres desavisados continuarem trabalhando, até que sejam vencidos pelo colesterol, pressão, diabetes, câncer... A lista de doenças causadas pelas AUP é tão longa quanto a do tabagismo. E... fala-se disso? Então tá...

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  2. Marcos Benassi

    Ah, um outro ponto que considero importantíssimo: além dos vapes, uma eventual proibição (e também engulo, embora com dificuldade) provavelmente incluirá os dispositivos de queima incompleta de tabaco, que poderiam ser muito úteis a fumantes crônicos, como eu, como medida de redução de danos. Se não consigo deixar de fumar tabaco, gostaria muito de poder fumacear sem queimá-lo, e ter algum benefício com isso. No entanto, vamos em frente: melhor proibir a porcaria e caminhar num rumo melhor.

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  3. Marcos Benassi

    Pô, Bruno, prezadíssimo, esse excelente texto seu põe-me em explícita contradição: eu, fumante crônico, engulo as restrições sociais ao tabaco na medida em que isso contribui pra redução da minha espécie - especialmente em relação à garotada. Ademais, sou crítico a criminalização das drogas ora ilegais, por questão de fundo, de autonomia individual. Mas é duríssimo de deglutir a indústria do tabaco fazendo suas manobras e lobbies pra manter-se viva, sempre as custas da saúde do fumante. Um horro

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    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Caríssimo Benassi, também sou tabagista, desde os onze anos, filha de mãe e pai tabagistas e iniciada por eles próprios, muito moderninhos no fim dos anos sessenta. Conheço os males e inconvenientes sociais, mas o vício vence... Por outro lado, nada mais contemporâneo e chato que os "proibidistas". Chamo-os de fiscais do * alheio...

  4. José Bueno

    Discussão séria e competente do autor!

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