Rui Tavares > Mudar de assunto é uma arte que os progressistas precisam reaprender Voltar
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O esquerdista-padrão-padrão acredita em todas as opiniões com que está acostumado e duvida de todas as que pareçam contrariá-las. Seu critério da verdade é o conforto ou desconforto da sua mente.
Se no EUA for como no Brasil, eleitor não vota a favor de um candidato, vota contra o outro. Aqui virou moda, votar contra qualquer candidato de esquerda, mesmo que tal candidato seja jesus cristo representando à esquerda. E olha que no Brasil, 86,3% da população se declara cristão.
Logo no inÃcio da campanha estava lá e senti uma animação grande. A quinze dias atrás voltei e já estava em baixa. Acredito que a força dos estudantes pro Palestina e a economia contribuÃram com a parada.
... gracias por venir, señor!!!...
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Infelizmente... Infelizmente... o trumpete vai conseguir de novo. A culpa é dos eleitores. Lá como cá. Como diz o poeta sempre que temos a chance de dar um passo à frente, preferimos o atraso. Infelizmente. Vamos acabar com os programas sociais e mandar se alimentarem com ossos.
Correto. Falar absurdos para se manter o centro das discussões. Está no manual do Bannon.
Parece que os EUA estão vivendo uma versão do nosso desastrado "ele não". Erro crasso, pois não existe antipropaganda, só propaganda: é o que a sabedoria popular sintetiza no "falem mal, mas falem de mim". E os neofascistas dominam a pauta, porque a gente só fala deles e dos assuntos deles. Merma koyza no BR com nossa versão patética do trumpismo tupiniquim.
O infeliz comentário do comediante no comÃcio do Trump taxando Porto Rico de "lixo", apenas acompanhou as "inconveniências" exaustivamente proferidas durante a campanha pelo ex-presidente republicano, e poderá prejudicá-lo na corrida à presidência dos EUA, pois desencadeou contestações revoltosas da Jennifer Lopez e do Rick Martin!!!
Não são inconveniências. São convicções do caráter das pessoas ali presentes que escaparam num ato falho. Não conseguiram disfarçar, como sempre tentam.
Acho que a Kamala está fazendo isso bem no tópico do aborto. Quanto à parte econômica é apenas uma competição de mentiras. Não é o governo que providenciará melhoria da renda das pessoas, e os democratas perdem credibilidade e se nivelam à demagogia trumpista ao fazer promessas ou anunciar programas sobre isso. Seu papel é fazer cumprir as leis e tentar melhorá-las, que é o caso da descriminalização do aborto.
A primeira coisa é tirar da boca a palavra fascista
Penso exatamente o contrário: a primeira coisa é nomear corretamente o fenômeno- e é (neo)fascismo sim!
Sobretudo quando o adversário é de fato fascista, não é mesmo?
Sim, Rui, subir salários, construir casas e educar jovens. Se puder de alguma forma ajudar os anciões de baixa renda será ótimo. Valeu!
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