Mariliz. Trump não conseguiu rir da piada, mas vai rir no final. Infelizmente, as suas chances de vitória são muito maiores do que a do partido democrata. Mesmo ridicularizando os latinos, parte desse público o apoia. O que demonstra o tamanho do fundo do poço que a democracia se encontra.

Eu desconfio de quem defende porto riquinho enquanto prega a aniquilação total da palestina. Não dá para posar de bonzinho um dia da semana enquanto nos outro 4 prega bombardeios nas crianças Árabes.

Chafurdar, eis um verbo que combina bem com o assunto. A autora também gosta, quando é no dos outros.

O cara é um ponto fora da curva, mesmo uma curva de acentuada curvatura como a do trumpismo.

"Hinchcliffe disse que a eleição de Trump é garantia da volta da liberdade de expressão". Claro, por esta mesma garantia de liberdade de expressão que Trump prometeu revogar a licença da emissora de TV CBS por conta de não ter gostado do que viu em dos programas, e da Disney pelo conteúdo "woke".

Num comício de extrema direita me parece razoável essas bizarrices....

Mariliz, eu desconfio deveras de quem *precisa necessariamente* ofender algum grupo pra fazer rir. A piada grosseira, não dá nada; maliciosa, erótica, ou mesmo pornográfica, não dá nada; mas quando o riso só pode ser alcançado através da "destruição" do outro, enche-me o saco. Pô, o Mussum, que fez do preto bêbado seu personagem emblemático, era hilário; o Ary Toledo, fescenino, engraçadíssimo; quer mais politicamente incorreto que o genial Juca Chaves? Que a carreira do TrAmp e desse aí acabe.

Aula de como perder patrocínio. Alguém ainda o contrataria?