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  1. Walter de Souza Silva

    É guerra perdida lutar contra o uso de drogas. Parece que está no nosso DNA o desejo de usá-las e não há proibição que deu (ou dará) conta de frear esse ímpeto. Reconhecer essa dura realidade deveria ser o primeiro passo dos governos. O segundo, liberar, regulamentar e taxar a produção. O último, mas não menos importante, seria incrementar os serviços de saúde pública para atender aos casos de importância médica.

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  2. jose prado

    Esse é o mesmo papo da médica irresponsável quê disse que não existe cancer de mama ou do falsario que vendia suplementos e dietas paracurar diabetes dizendo que a cajusa era um verme! Lamentável!

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  3. EDUARDO DE ALENCAR

    Esse estudo está SERTO, afinal, esse negócio de cracolândia, de internações psiquiátricas, de famílias arruinadas por adictos, os depoimentos desesperados das pessoas que arruinaram suas vidas e não conseguem largar o vícios são apenas propaganda neg acionista que não revela a realidade. Acredite no "estudo britânico" e não nos seus olhos.... É cada uma....

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    1. Spartaco Almeida

      A questão é que não podemos analisar problemas complexos com raciocínio imediatista e simplista. De fato, a reportagem não é sobre crack e de fato a dependência de crack e álcool, as duas substâncias mais nocivas no nosso meio, é um problema de saúde pública devastador. Continua sendo visto sim, com negacionismo. Propor extermínio dos adoecidos tem mais aceitação do que falar em tratamento.

    2. CELSO RIBAS

      Deixa de ser ignorante, não está se falando de crack!

  4. Alexandre Pereira

    Ok, quanto ao cara que consome, é dono do próprio nariz, mas e quanto às vítimas dessa turminha? Quantos morrem por motoristas bêbados hipocritamente “sem intenção de matar”? Quantos cometerão crimes ou mesmo matarão por estarem drogados como os alcoolizados? Será que não aprendemos nada com a caixa de pandora das bets? Antes de sairmos posando de moderninhos, melhor estabelecer alguns critérios, ou os boyzinhos já impunes farão a festa com as bençãos de uma legislação leniente.

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  5. Caubi Maciel da Nóbrega

    Há uma tendência à descriminalização das drogas a partir de pesquisas comparativas, como se fosse apenas uma preocupação com mais ou menos ocorrências fatais, e não é. Álcool e tabaco fazem mal, e a repressão ao seu uso é cada vez mais ampla e rígida. Psicodélicos fazem mal, e seu uso não deve ser estimulado. Mesmo que apresentem menor número de fatalidades em análises estatísticas. Atualmente já podemos conhecer a curto e longo prazo os efeitos de qualquer droga. E nenhuma é inócua.

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  6. Alexandre Marcos Pereira

    A ciência parece insistir em apontar o óbvio: as substâncias alucinógenas são menos nocivas do que se pregou durante décadas de repressão. O argumento de que essas substâncias provocam comportamentos descontrolados é uma herança do pânico moral que atravessou os anos setenta e oitenta, quando o psicodélico era visto como símbolo de degeneração cultural e ruína social. Sob a cortina de fumaça da repressão, a verdade foi convenientemente ignorada.

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  7. Marcelo Innecco

    Palavras não acabam com o mundo, só um botão.

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  8. Fernando Alves

    Comprar moto é assinar a própria sentença de morte na cadeira elétrica.

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  9. José Cardoso

    A estatística correta é dividir as mortes pela frequência de uso. Muito mais pessoas bebem ou fumam que as que ingerem habitualmente LSD ou chá de cogumelos. Não se pode comparar os números totais de mortes.

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