Mercado > Governo avalia limite global para despesas obrigatórias e criar gatilhos de contenção Voltar

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  1. Christina Silva

    O Haddad deveria propor o teto de pagamento de juros da divida pública, que só este ano já consumiu quase 800 bilhões.

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  2. Benedito Claudio Pacifico

    Se esta dificuldade em cortar despesas for visando reeleição , tudo ira por agua abaixo com juro nas alturas , recessão e possivel perda da politica,monetária. Remedio ruim tem que ser tomado de vez , lição dos mais velhos.

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  3. Antonio Rubio

    Quem não conhece um sujeito que vive de boa, churrasco, passeio, festas e sempre pedindo dinheiro emprestado e dando calote. Este é o governo ,que gasto o dinheiro que não é dele e ainda reclama.

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  4. Ivo Broeing

    melhor só se ele recolher a kamala no meio fio e jogar pra dentro, perfeição seria recolher a versão brasileira da kamala, a maria do rosário junto

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  5. José Filho

    Qualquer dona de casa, ou qualquer dono de um mercadinho, ou boteco neste sabem muito bem o que é controlar receitas e despesas. O governo com seus técnicos, ministros, PHDs, etc, não têm a menor noção do que é "Gastar Menos do Que Se Tem". Todos os populistas de direita ou de esquerda gastam como se não houvesse amanhã. Eles se locupletam do que não lhes pertence e são apoiados por gente fanática e anestesiada pelo fanatismo.

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    1. Adriano Dias

      José. Você pagaria uma dívida que foi feita em seu nome e sem o seu consentimento? E pior que já foi paga há tempos? Isso é a divida pública. O governo tem que gastar sim,mas não com a rentabilidade dos banqueiros. Esse é o debate de fundo. Querem sempre jogar a conta nas costas das trabalhadoras e trabalhadores e da população mais pobre. Enquanto isso os ricos seguem ganhando com a ajuda dos governos.

  6. Ricardo A Schmitman

    A questão de que ninguém fala é "cortar subsídios", esses subsídios fazem com que uns poucos desfrutem e a maioria pague a conta. É uma mentira absoluta que se tiram subsídios vai aumentar o desemprego. Não é possível que sejam subsidiadas empresas multinacionais e grandes grupos econômicos, o BNDS dá de presente valores absurdos. Esses são os gastos prioritários para cortar.

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    1. José Filho

      "Esses são os gastos prioritários para cortar.". Porque o PT não os corta?

    2. Marcelo Magalhães

      Não cessa a pressão da folha, criando um mal estar no governo e defendendo uma postura de austeridade fiscal obtida sobre a miséria dos pobres. Até hoje, os beneficiários do bolsa empresario , 540 bilhões de reais, que inclui a folha, usaram de todo o lobby possível para não cederem absolutamente nada. Ou seja, onde está escrito que os bilionários podem continuar recebendo benesses do governo, sustentados pela suspensão de programa sociais a quem paga impostos? Folha lobista dos endinheirados.

    3. Regina Tavares

      Exatamente, Ricardo. Haddad fez de tudo para acabar com essas benesses mas o CN não acatou; a culpa cai no colo do governo e o povo paga a conta, é isso.

  7. Marcelo Magalhães

    Ótima ideia, já foi testada com sucesso pelo governo Temer e dizem que foi ideia do economista Marcos Mendes, que a denominou teto de gastos sociais. Seu sucesso foi extendido pelo economista Paulo, ministro de Jair que o melhorou, conseguindo levar 125 milhões de brasileiros à insegurança alimentar e 33 milhões à fome. O país experimentou um breve torpor, pois houve desindustrialização, interrupção das pesquisas e isolamento no planeta, mas nada que comprometesse o faturamento dos rentistas.

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    1. Marcelo Magalhães

      Prezado Vinicius, quem deu calote na dívida foi o Bolsonaro, que não pagou os precatorios, ficou devendo uma série de instituições internacionais, subtraiu verbas de universidades, não reajustou salários dos servidores públicos ou seja, você, como um bom pobre de direita, se apega a essa teoria neoclássica ultrapassada. A dívida pública tem que ser auditada e as taxas de juros não podem ser pornográficas. Os endinheirados não podem viver às custas do estado, como acontece hoje.

    2. Vinicius Branco

      Marcelo é incapaz de entender que onde há rentistas, há tomadores. E o maior tomador é o Governo, que quanto mais se endivida, mais coloca em dúvida sua capacidade de pagamento, resultando em aumento da taxa de juros. Pelo jeito, o Marcelo defende o calote da dívida, levando-nos a uma situação igual à da Argentina. Já passamos por isso na época do Sarney, quando a inflação chegou a 80% ao mês, e não queremos passar de novo.

    3. FRANCISCO DE OLIVEIRA

      "... mas nada que comprometesse o faturamento dos rentistas.". Finalmente alguém vai direto ao ponto. Limite de pagamento dos juros da dívida para os bancos, não, nem pensar auditar uma suposta dívida que já foi paga umas centenas de vezes, de jeito nenhum. Como assim colocar um fim no maior mecanismo de transferência de riqueza de quem trabalha e emprega (trabalhadores, médios empresarios e indústria) para o bolso de rentistas e donos de bancos?

  8. João Leite Leite

    Não adianta criar limites. Tem que investir em projetos de desenvolvimento econômico nas regiões pobre do país para tirar o cidadão da pobreza através do trabalho. Quanto mais auxílios cria mais a pobreza aumenta porque, Os custos dos auxílios cai no lombo dos trabalhadores. Por isso milhares de trabalhadores cai na pobreza todos os anos.

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  9. Lisy P F S

    Vocês estão querendo mascarar a situação. Não é o congresso. São gastos do executivo. Extrapolou os limites. Tirar cartão corporativo que está em sigilo. Penduricalhos é vários outros que não rezam na constituição.

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  10. Lisy P F S

    Pedaladas fiscais da impechement.

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  11. Luciano Napoleão de Souza

    A lógica desta proposta é enganar o mercado. Criar mecanismos complexos para omitir gastos, não cumprindo meta nenhuma.

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  12. João Francisco dos Santos

    Tudo que esse Congresso, que representa muito bem o grande capital, quer: Arrochar os pobres e a classe média. Isso faz parte da história do Mundo.

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  13. Olavo Cardoso Jr

    Tudo conversa fiada. Esse governo vai cair por falta de credibilidade.

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    1. Luiz Carlos D Oliveira

      Já dormiu ? Ou Continua sonhando acordado

  14. Ivo Ferreira

    Toda semana tem um balão de ensaio novo. Não sei se é enrolação ou se o governo está mais perdido que cego em tiroteio.

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    1. FRANCISCO DE OLIVEIRA

      As duas coisas, combinadas com uma certa dose de desonestidade intelectual, mau cartismo e cara de pau.

  15. JOSE CAMPOS

    Uma boa medida de contenção de despesas seria o INSS não pagar 13 para quem não tem direito. O INSS está pagando 13 para contribuinte individual que não contribui. Imagina quantos erros iguais a esse existem no processamento da folha de pagamento do setor público!

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  16. Mario Silveira

    O limite é o globo , o Universo infinito . Pois dinheiro sempre deu em arvores . Governo mágico .

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  17. Pedro Medeiros

    Gatilho….nada prático. Gastança, populismo, a festa toda. Quem produz e trabalha que pague. Não tenho dúvidas que o ladrão voltou para pagar as mentiras que conta. Não existe almoço grátis.

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  18. Jose Roberto X de Oliveira

    200 anos de ruralistas e empresários financeiros determinando o tipo de desenvolvimento econômico do país. Não adianta eleger o Executivo progressista. Não é questão de gastos. Outros países gastam muito mais em educação, ciência e Tecnologia do que o Brasil. O modelo agroexportador financeiro teocrático é o problema que precisa ser resolvido e ultrapassado ficando fora poder decisório legislativo.

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  19. Felipe Macedo

    E a notícia sobre o novo recorde histórico do desemprego já sumiu do topo desse jornaleco. Ficou nem 5 minutos.

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    1. Felipe Macedo

      Tem sim. Está cheio de mega empresários louco por uma isenção fiscal e desoneração. Pra eles pelo jeito há almoço grátis né?

    2. Pedro Medeiros

      Mas tem adeptos de almoço grátis !!! Quem não lembra o passado está condenado a repeti-lo.

  20. Milton Nauata

    Esqueçam um pouco o mercado e das rendas auferidas pela elites. Se o governo deixar de ficar pendurado no cheque especial, como maior tomador de empréstimos, decerto os juros caem. O pior cenário é ficar refém dos credores.

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