Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Marcos Benassi

    Xiiiiii, tem mais: se há nuclear se expandir como a despachável de emergência, aí é que vai custar *caro mesmo*: é a energia mais cara que pode haver, sem contar com os riscos. Saúva e falta de planejamento, os males do Brasil são - em edição modernizada da frase.

    Responda
  2. Marcos Benassi

    Sem falar na privatização a toque de caixa da Eletrobras, cujo serviços padecem do mesmíssimo mal das distribuidoras - com o agravante de desqualificar um de nossos grandes avanços, que era o sistema interligado, ora capenga. De uns oito ou dez anos pra cá, poderíamos ter instalada uma imensidão de fotovoltaica distribuída, usando a própria hidrelétrica como a maior fonte despachável, tendo as térmicas realmente como backup, não como principal alternativa.

    Responda
  3. Marcos Benassi

    Não que eu ache esse arrazoado ruim, mas creio que falta um aspecto mais profundo: os preços irão à estratosfera por conta do nosso capitalismo de compadres. A falta de visão estratégica e o vasto compadrio entre governos e empresários resultou na contratação de um monte de térmicas, ao invés de uma política precoce de solar e eólica. O compadrio privatista bota no comando de distribuidoras gente que só quer arrancar dinheiro das empresas, sem compromisso, manutenção, desenvolvimento.

    Responda
  4. Samantha Amancio Quintiliano

    Essa manchete deveria ser de capa e traduzida: Se nada mudar, vai faltar luz pra todo mundo.

    Responda