Justo. Cada vez mais mudanças interessantes na educação.

Governo tem enxugado gelo com nas políticas de representatividade, mas não se deu meios de melhorar a educação universal e mostrar esse progresso com métricas internacionais. Governo passa leis populistas disso e daquilo que abre vantagens indevidas, isso já se faz sem impacto na população. Não existe atalho capaz de alcançar o resultado de uma educação básica de excelência à disposição da povo.

Gostaria de saber como um empresário, ou o equivalente capitalista, preferiria contratar um homem, pagando mais caro pela mesma função, só por ser homem! Puro mimimi.

O senso de prioridade tá bem calibrado rsrs benzadeus...

Para onde nosso país está caminhando, iriam impedir essa iniciativa chamando-a de ideológica, lacração e "ideologia de gênero". É contra o projeto de poder dos ev@n g3 l1 c0s que mulheres tenham autonomia, escolhas e influência. Querem nos reduzir novamente a parideiras e domésticas sem remuneração. E pior, esta iniciativa seria boicotada pelas próprias mulheres (desta religião) que lecionam em escolas públicas. Eu acho importante ainda acrescentar os LGBT. Aí eles surtam.

É, caríssima, forte coisa. O canal Discovery science passa um seriadinho de divulgação científica, chamado "como funciona o universo". É muitíssimo bem feito, o roteiro é bom, a edição é excelente, um primor; em meio às animações e filmagens, vão aparecendo vári@s cientistas, de super alto nível, falando sobre os temas em questão. No mínimo, metade são mulheres; gente branca, preta, asiática; a galerinha que assiste aquilo, seja o que for, se enxerga ali. É a contra-estereotipia incarnada.

O anunciado propósito da lei é interessante e necessário. Porém, criar a "Semana de Valorização de Mulheres que Fizeram História", na minha visão, coloca a mulher numa condição de que, "para elogiar, só por força de lei". Deveria haver a Semana de Valorização de quem Fez história no Brasil, a cada mês. Sendo que, obrigatoriamente, num mês seriam homens, no outro mulheres. Transgêneros seriam identificados na alternância, pelo sexo no qual se reconheciam.

A extrema direita adora vocês.

A Mãe diz: não posso operar ele, é meu filho! Que Mãe é essa?!! Prefere deixar o filho morrer!! Colunista misógina e antifeminista!! Como a Folha aceita esse discurso de ódio??!!