Mauro Calliari > Túnel da Sena Madureira, parque Jurubatuba, Raposo Tavares: quando o transporte destrói lugares Voltar
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Avisar para o colunista que as pessoas não querem o transporte público. Todos os anos o transporte público perde 10% de passageiros. Várias cidades no Brasil estão oferecendo ônibus de graça e, nem assim, as pessoas voltaram a utilizar os ônibus.
Se funcionasse melhor, seria usado! Agora, aposentada, não tenho que sair na hora do rusch, quando os ônibus e metrô estão lotados. Por isso, uso sempre o transporte público, eficiente em São Paulo, se não for na hora em todos tem necessidade de se deslocar, e ônibus e metrô são muito cheios, inviáveis para quem tem outra alternativa.
Obras de Maluf... ops! de TarcÃsio, o bexiguento. O que dá quase no mesmo.
Quando elegemos alguém parece que damos carta branca para que façam o que lhes dá na veneta, sem limites. Mudam trânsito, estacionamentos, destinações de areas, tudo à nossa revelia.
Passa a impressão que os tais projetos são elaborados para atender em primeiro lugar os interesses das secretarias que os elaboram, e em segundo, das empreiteiras e construtoras que tocarão a obra. E se der para ser através de contratos emergenciais então, é puro mel no mamão.
TÃpico exemplo da "gestão" autoritária da dupla de patetas... E querem acessar o posto presidencial com a ajuda da cartilha passa pano da folha pro desgovernador. Não teve golpe, mas os golpes são dados dia após dia na cidadania. Acorda! Isso não é polÃtica - cuidado com a coisa pública! É privatismo, neocoeonelismo...
Em vez de transformar o espaço urbano em uma rede orgânica e acessÃvel para todos, são desenhados como curativos em um paciente cuja enfermidade é estrutural. Esses projetos, isolados e sem diálogos entre si, oferecem um remédio incompleto, incapaz de solucionar a causa das enfermidades de uma cidade que teima em ignorar suas próprias necessidades fundamentais. Os projetos ligam pontos da cidade, mas ignoram as várias vidas e demandas que se manifestam nos espaços entre esses pontos.
Enquanto o foco continuar sendo o espaço para carros e menos pra pessoas, além de pagar favor pra empreiteiras amigas, continuaremos vendo essas bizarrices. Que de “projeto” não tem nada.
Impressionante o baixo nivel dos professores da GV e, aparentemente, a Folha resolveu dar coluna pra todos. É sempre a mesma ladainha, ideologia embalada por discurso de "especialista". Falar em bicicleta como uma alternativa significativa par uma cidade do tamanho de SP dá uma ideia do ideia do quilate do pensador. No fim é a velha implicancia contra o automovel
Releia o texto! Automóvel é atraso! Marginais são atrasos! Transporte público é mais eficiente tanto pras curtas distâncias como atravessar cidade de leste a oeste!
O colunista não fala apenas de bicicleta, defende diversas opções de transporte público. Quanto à "implicância com o automóvel", já é consenso nos paÃses desenvolvidos que priorizar o transporte individual só desfigura a cidade, sem resolver os problemas de trânsito. Enquanto isso, nossa rede de metrô, ridiculamente pequena, anda a passos de tartaruga. O seu texto é puro preconceito ideológico.
Impressionante o baixo nÃvel de alguns leitores da folha que comentam aqui. Em vez de argumentos, reduzem tudo a ideologias. O colunista deu detalhes de projetos estú-pidos e autoritários, destrutivos do que nos resta de verde. Isso em tempos de óbvios problemas acusados pelo clima. I minhocão é um bom exemplo, e continuam a fazer outros desastres.
Impressionante o baixo nÃvel do gado médio da f0lha, que pra dar pitaco de tosc0, não hesita em expor sua gigantesca deb1lydade moral e minúscula capacidade 1nt3l3ctual
Os projetos são bons para pessoas de idéias curtas.
Herdeiros de uma visão superada: vias públicas para o transporte individual. No caso da Raposo Tavares, por exemplo, será apenas uma forma de chegar mais rápido aos congestionamentos do Butantã, notadamente na Rebouças e na Marginal Pinheiros. E qual a justificativa técnica para ampliar a Marginal Pinheiros? Novos bolsões para a especulação imobiliária? Além da falida opção urbanÃstica, as grandes obras não raro estão envolvidas em casos de corrupção, como é o caso do túnel na Sena Madureira.
Como tu acha que Milton Leite vai encher os bolsos?
Vamos criar espaços agradáveis para os carros. Essa é a cabeça destes governantes .
sujeito considera que na favela não moram cidadãos? já imaginou que o poder público poderia melhorar a urbanização e combater o tráfico, ao invés de eliminar as moradias? tão banal a solução final...
No proleto da Sena Madureirs, o autor esquece de mencionar que as tais 85 casas são uma favela, com biqueira e mini-cracolândia.
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