Ilustrada > Amara Moira faz de 'Neca' um monumento em língua bajubá às travestis do Brasil Voltar
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Grande contribuição da editoria de livros e da Companhia das "letras" à cultura. Será leitura escolar obrigatória. Para que aborrecer os adolescentes com a questão de Capitu traiu ou não Bentinho. ? Melhor proveito terão os alunes ao ler descrições realistas sobre pais que traem esposas tendo relações com traves.
Premio jabuti já
Como é que a Folha faz uma reportagem sobre um livro escrito em bajubá e o leitor não pode comentar, porque é vedado o uso de palavras e expressões que possam ser classificadas como ofensivas ? Não vou adquirir. E quem o fizer não vai poder comentar porque a censura imposta pelo jornal não permite. Cada uma que aparece.
AÃ, amiga. Você culpa o jornal e se vinga não comprando o livro? O que tem a ver uma coisa com outra?
foi uma das melhores nas performances do nervo óptico, no cineclube cortina. de parabéns, mona!
Que se multipliquem obras como esta e que a visibilidade da população LGBT seja reforçada.
Só falta essa linguagem virar questão do ENEM.
E por que não? Não é uma linguagem de toda uma momunidade cidadãos brasileiros? Fora preconceito!
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