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  1. José Cardoso

    Os argumentos são meritórios. Só não ficou claro no artigo se o aumento do Fundeb, quando foi aprovado, previu a redução de outras despesas para abrir espaço no orçamento. Acredito que muito pelo contrário: enquanto aumenta o Fundeb, aumentam também as despesas com emendas parlamentares e fundo eleitoral.

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    1. José Cardoso

      Rs. Aproveite que essa desculpa tem prazo curto de validade. O Galípolo assume em Janeiro, e deve continuar a política tradicional do PT de juros altos.

    2. Marcelo Magalhães

      Se oriente José, o BC ainda está sob o jugo do camisa amarela com fortuna em paraíso fiscal. Os juros caíram no governo Temer como manobra para confirmar a frase da época, basta tirar a Dilma que o Brasil decola. Não decolou, naturalmente, porque o mercado financeiro não tem interesse em que país progrida, mas sim em instituir a miséria, pois é a forma de ganhar mais dinheiro. A miséria, portanto foi instituída com o teto de gastos sociais, precarização dos contratos trabalhistas e por aí vai.

    3. José Cardoso

      Mas eu sou a favor da baixa dos juros como fazia o Bolsonaro. Agora com o Lula só sobe. E com a indicação de sua trupe no BC, acelerou a subida. Esses são os fatos.

    4. Marcelo Magalhães

      Responda então José, quando se eleva a taxa selic, há verificação se há espaço no orçamento para tal? Eu respondo, não. Porquê? Porque entendem ser justificado o sacrifício dos pagadores de impostos não receberem retorno de serviços sociais. Você apoia essa política econômica? Que tira dos mais pobres, que pagam impostos, para dar aos mais ricos, que são isentos de impostos? Os argumentos são meritórios para quem? Para os ricos naturalmente. Deixe de ser pobre de direita, assuma a sua classe.

  2. Rafael Gallina Delatorre

    De acordo com o colunista, uma solução para melhorar índices educacionais seria diminuir salários de professores ou demitir por ineficiência. Talvez eliminar a educação dos recursos do estado seria mais honesto ter dito. Através de ferramentas de gestão provavelmente da iniciativa privada. Anarcocapitalismo fazendo escola por aqui.

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  3. PAULO MUZY

    O caso apresentado, exemplarmente, por Mendes repete o engano do financiamento das universidades públicas paulistas. O aumento de recursos vira salário sem repercussão em qualidade. Em 89 Alberto Goldman previa que o sistema universitário receberia apenas um incentivo ao gasto. Trinta anos depois as universidades gastavam 135% do orçamento em salário. Hoje, apenas o crescimento do ICMS sustenta o rombo. Vejamos o que a reforma tributária inventará para manter a corporação.

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  4. João A Silva

    A educação fundamental e o saneamento básico (cerca de 50% das moradias não têm acesso a rede de esgoto) são as duas questões essenciais para reduzir a miséria no país. Mas aqui algumas palavras e conceitos se tornaram amaldiçoados, como, por exemplo, a "meritocracia", contemplada corretamente no texto. As críticas se fixam no rótulo, sem qualquer análise do conteúdo. Confundem igualdade de oportunidades com a falta de incentivos para o desenvolvimento, o resultado é a igualdade do atraso.

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  5. Antonio Pimentel Pereira

    O fundef, o fundeb, os repasses da união pra progranas de saúde e social, são esparadrapo numa ferida grande que é a má distribuição das despesas no brasil, no brasil q concentra sessenta por cento dos quinhentos bi do icms e noventa por cento dos royalties do petróleo. Sem corrigir isso, não tem educação e saúde no paìs, pois quinze por cento da receita deve ser gasta cm saúde e vinte e cinco cm educação. Viu a diferença?

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  6. jose prado

    Qual o salário de um motorista de onibus? De um segurança de banco? De um caixa de supermercado? Vai a ...

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  7. Marcelo Magalhães

    Mais do mesmo. Todos os dias o lobby dos economistas do mercado, aqueles que são chamados de consultores, mas na verdade prestam serviços ao mercado, sendo um deles a publicação sistemática na mídia corporativa, previamente agenciada para isso. Assim, o autor tem a. coragem de dizer que o salário dos professores, talvez a profissão mais importante do planeta, é alto. Portanto, as maiores sandices são publicadas para o agrado do mercado, sem nenhum compromisso com a moral e a lógica.

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  8. Marcelo Magalhães

    Toda semana é a mesma ladainha. Tem que tirar dinheiro do pobre para dar aos ricos. Mesmo que os ricos só usem esse dinheiro para ganhar mais dinheiro e isso congele a economia como conseguiu o passado Paulo, ainda assim insistem nessa acumulação gananciosa. É muito cansativo ler que pouco mais de 4.000 mil reais é um salário excessivo para um dos profissionais mais complexos e necessários da civilização. Mas esses comentários são pérolas a porcos, em breve rebatido por um pobre de direita.

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  9. Marco Antônio Mourão

    A DitaFolha abre espaço para dizerem que o piso salarial dos professores está ficando alto, minha gente está faltando professores qualificados por causa desse piso irrisório, meu pelo jeito esse cara não conhece a realidade, visite as escolas do interior de sP, não precisa ir longe, falta de professores - alunos sem aulas - é melhor trabalhar com vendas pela internet do que ser professor nas escolas públicas do estado mais rico federação. Com essas visões, sabe quando a educação vai melhorar ...

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  10. Marcelo Magalhães

    O bolsa empre sario consome 540 bilhões de reais. É distribuído a meia dúzia de milionários, mas esse não é atacado pela turma de economistas do mercado. O missivista, conhecido como o paí do teto de gastos sociais, tem a coragem de dizer que o piso salarial de pouco mais de 4.000 é excessivo. Cita o exame Pisa, como se tivesse capacidade de validação para avaliação de políticas públicas, sem evidência de que haja correlação. Mais um artigo que luta pelo pobre, cada vez mais pobre.

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  11. WAGNER NEGREIROS

    Uma observação importante sobre o reajuste salarial de professor: é o profissional com ensino superior mais mal remunerado com ensino superior..acredita se piamente que basta a metodologia do professor que isto bastará para melhorar a qualidade do ensino, como se eu outras dimensões do ensino não fossem importantes.

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  12. José Davi

    Gasto são os exorbitantes juros da dívida pública construída de forma pouco republicana e sem a auditoria séria é necessária. O resto é papo furado de neoliberal ocioso.

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