Talvez isso seja resultado da eterna lenga-lenga do corte de gastos em serviços públicos, porque há de sobrar dinheiro para o juros da dívida, como nossos especuladores que não pagam impostos vão poder comprar suas Ferraris e jatinhos. Outro dia tinha um liberal reclamando do salários dos professores.

Título tendencioso, sempre contra o governo do Lula.

O título nitidamente é feito para passar a ideia da inépcia do governo Lula. A matéria é sobre outra coisa, mas o objetivo do jornal já foi obtido. A folha perdeu a dignidade.

Não precisa de mais universidades. Boa parte das particulares deveriam ser fechadas, pois seu ensino é ruim. Além do mais, parte grande dos que se graduam não conseguem emprego porque o país está desindustrializado.

A FSP entra em contradição. O principal problema é como manter o estudante na universidade porque a maioria não tem como arcar nem com alimentação. E muitos liberais, como a Folha, falam em pagar universidades publicas. Quanta ignorância.

Ensino médio e superior dos Institutos Federais passam por muita mídia e pouco investimento, no primeiro semestre agora de 24 houve greve e o Governo Federal ignorou as perdas salariais dos servidores, resultado da Ineficiência do Governo foi um Semestre inteiro perdido pelos estudantes, outro fator crucial é a falta de professores dos Institutos Federais em todo Brasil, são poucos locais onde o quadro corresponde a demanda. Então Cala-te quem venha defender o colapso que passa alguns cursos !!!

O acesso ao ensino superior público federal não pode esbarra, como afirmado, na estagnação de vagas nas IFES. Esta afirmação é de quem desconhece o assunto. Hoje as IFES vivenciam um grande e doloroso processo de evasão de alunas e alunos. As motivações para tal situação são várias. Cito algumas. - o péssimo ensino fundamental e médio neste nosso país (há exceções, é óbvio) - a imensa oferta de vagas pelo ensino privado EAD. Tais cursos são grandes negócios de venda de diplomas.

Se 25% das vagas estão ociosas, por que deveria-se aumentar a oferta de vagas como sugere a manchete? Além disso, é patente que em nosso país não precisamos de mais bacharéis.

A própria matéria diz que no último levantamento mais de 25% das vagas ficaram ociosas, então onde está faltando vagas nas universidades?? O titulo da matéria está incoerente! Fica evidente a necessidade desse jornal em fazer críticas desnecessárias...

É imprescindível que o poder executivo possa voltar a controlar o orçamento federal para poder voltar a aplicar o dinheiro público em programas abrangentes e políticas de transformação baseadas em estudos e necessidades da sociedade brasileira. A falta de dinheiro para educação é exemplo disso. O congresso nacional usurpou o orçamento, comandando atualmente 80 bilhões de reais, que enviam para cidades espalhadas pelo país, sem um planejamento centralizado e sem garantia alguma de bom uso.

Os caras não conseguem dar uma notícia positiva sem encaixar uma negativa junto. Ao mesmo tempo que esse jornalismo militante cobra corte de gastos, também cobra expansão de vagas. Vai entender. O importante no final é falar mal mesmo, não importa os rumos tomados.

Ampliar vagas universitárias??? Isso é um sofisma, sem sentido, cursos sem qualidade. Para exemplo: medicina veterinária no Brasil temos mais de 500 cursos. Nos USA, país com 300 milhões de habitantes existem 32 e todos com qualidade. Isso de criar cursos federais ou privados é sem sentido.

Suas palavras são coerentes!

encanadores, eletricistas, marceneiros, jardineiros, calheiros, serralheiros , colocadores de pisos cerâmicos azulejos . isso está em extinção ! os jovens só querem ser youtubers e influenciadores digitais

Nitidamente a universidade não é único caminho. É lógico alguns alunos abandonarem um curso longo com oportunidades incertas. Alguns se beneficiariam mais de um curso técnico com emprego garantido ao final de dois anos. Na Alemanha e na Suíça, o ensino técnico agrega valor na produção do país. O Brasil apesar de mais pobre insiste em vangloriar o acesso à formação universitária. Por outro lado o país carece de mão de obra qualificada em vários trabalhos técnicos cuja remuneração é atrativa.