De 21 parágrafos ao total no texto, ele dedicou 11 ao duelo menos interessante.

Há, em tempo: os árbitros de Internacional x Flamengo (Davi de Oliveira) e Fluminense x Grêmio (Matheus Candançan) foram excelentes, e isto tem de ser lembrado neste cenário onde a arbitragem nacional tem merecido muitas críticas. O pênalti do Fábio foi claro.

Caro Juca, li sua coluna e queria comentar. Sentei na poltrona, pensei e falei comigo mesmo: não tem nada o q comentar o Kfouri abordou tudo de forma isenta. Pensei novamente: preciso comentar, afinal esta coluna não pode ficar sem comentários, o Juca bateu o seu recorde ao mencionar numa só coluna o nome do Galo (3x), Atlético Mineiro (1x) e intrinsicamente em alvinegros (1x): Total 5 vezes. Fico feliz, a humanidade tem salvação. Mas tem uma coisa que passou desapercebida ao Juca:

Os olhos do Corintiano comentarista talvez não viram ou não se ateve às arbitragens de todos os jogos - River x Galo, Penharol x Botafogo e Racing x Corinthians - q foram quase impecáveis. Wilmar Roldan só vacilou no pênalti em Deyverson. Compreensivo, afinal, com mais de 85 mil argentinos no cangote, penso q ele foi frio até demais. Acredito q ele adotou a "política" do alemão Otto von Bismarck, dentro da Monumental panela de pressão: "a arte do possível". No fim, acho q até ele saiu aliviado!

Torço e desejo muito q na final da Libertadores seja um dos três, melhor seria o Roldán. Mudando de assunto. Vi o jogo do Flu x Grêmio ontem e tem duas coisas q merecem registro. O show performático de açougueiro aposentado Felipe Mello querendo cavar uma boquinha pós-carreira no Flu e a postura do Mano diante de Marcelo. Se Tite tivesse tido a mesma atitude (sem colocar a mão no peito) em 2018, mantendo Felipe Luiz diante da Bélgica, acho q teríamos chegado à final daquela Copa.