Opinião > Retrocesso na reforma da Previdência é insustentável Voltar
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Insustentável é ter confiscados 14% de uma mÃsera aposentadoria de 2,5 salários mÃnimos sem sequer ser apresentada uma auditoria que comprove déficit previdenciário. Foi essa maldade extrema que a gestão Doria aplicou ao funcionalismo em plena pandemia. Que os ministros do STF acabem com esse descalabro inserido na Reforma da Previdência.
A desoneração que beneficia a Folha não contribui nenhum pouco para esse deficit. Não é mesmo editorialistas?
Bem lembrado.
Previdência só serve aos militares
Em resumo, a bulha faz seu papel. TDS são do PT, claro, sendo contrários ao que o mantra manda fazer.
Para variar a militância petista comparece em peso para atacar o jornal, principalmente quando ele explica o óbvio em economia. Preferem ser negacionistas da mudança demográfica e dos problemas nas contas públicas.
Estava esperando a Fsp falar o que pensa sobre a não taxação das grandes fortunas...
É isso, a Folha não está interessada em falar sobre a taxação de grandes fortunas porque seu donos estão entre os que terão de meter a mão no bolso. Ok, mas o que tem o c.. a ver com as calças? Falar em taxação de vencimentos acima de R$ 52 mil deveria ser uma perda de tempo, pois não deveria haver salários acima do teto. Infelizmente, há companheiros de esquerda que defendem essa aberração.
Retrocesso é o trabalhador privado pagar as contas do público.
As alÃquotas são as mesmas mas os benefÃcios do setor público, principalmente o federal, são muito maiores.
As alÃquotas são as mesmas para trabalhador da iniciativa privada ou do setor público ( servidores civis)
Sobre a isenção de impostos da qual este jornal é beneficiário não sai edital crÃtico. Estado mÃnimo para os outros para que fique máximo para mim. Hipócritas!
Faniquito do STF ! Quando acontecia ou mesmo nem acontecia algo no governo anterior à época o STF dava xilique dizia que o POXO NARO Inteferia no Judiciário, agora esse mesmo Judiciário STF se mostra capaz de interferir nas atribuições únicas e exclusivas do Legislativo principalmente na Câmara dos Deputados, já que no Senado, o presidente Rodrigo Pacheco é submisso às Investidas do STF !
A reforma precisa de ajustes a pensão por morte é uma delas pois tiraram das viúvas e viúvos a metade da pensão devida.
Silêncio sobre a turma da magistocracia e do miserê. Pelo menos desta vez incluiram as FAs.
Segundo a Folha é justa a contribuição previdenciária de 22% para quem já paga 27,5% de imposto de renda. 50% de taxação sobre o salário é quase confisco.
Quem já contribuiu para aposentadoria do INSS antes de julho 1994 está sonhando com mais uma reviravolta no julgamento do tema 1102 do STF, a Revisão da Vida Toda. Mais de 100.000 aposentados estão sendo obrigados a pedir esmola aos togados-mor. Ainda há tempo para o Sr Presidente daquela Corte e seus complices da vergonhosa farsa dos Adis zelar pela Santa jurisprudência.
Fico no aguardo de um editorial da Folha cobrando a contribuição patronal para a previdência, que é a verdadeira razão do déficit. Hipócritas!
Vai ficar sonhando... Para os editorialistas, a culpa do déficit da previdência é de pessoas como a dona Maria, funcionária pública por mais de 30 anos, com previdência descontada religiosamente na fonte e que teve direito a aposentadoria integral de 1,5 salários mÃnimos.
Perfeito
Os silêncios da Folha!! O artigo 153, VII, da Carta de 05/10/88, até hoje não foi regulamentado para cobrar IMPOSTO das GRANDES FORTUNAS. Nos últimos 35 anos já deixou de arrecadar DOIS TRI dos ULTRA-RICOS. A cobrança MÃNIMA anual do I.G.F arrecada SETENTA BI. Já o I.R.P.F é CONFISCO: violação do limite contributivo do mÃnimo existencial do DIEESE. Mais QUATRO TRI caÃram da jabuticabeira criada em 96 por FHC e escoaram pelo ralo da ISENÇÃO de LUCROS e DIVIDENDOS distribuÃdos pela PJ aos sócios.
Quem é a favor da exoneração da folha de pagamentos não pode ser contra nenhuma mudança na reforma previdênciaria, há aÃ, conflito de interesses.
Desoneração.
Para a folha quem paga o rombo das previdências são os trabalhadores e aposentados. Uma forma mais justa de cobrir esse rombo seria acabar com a imunidade tributária dos veÃculos de imprensa e instituir tributação sobre grandes fortunas.
Não se preocupe Folha, a vitória, como sempre, será do corporativismo sim, mas do corporativismo dos grandes rentistas financeiros que vivem de juros da dÃvida pública.
Pobre não lê a FSP. Enquanto a FSP não acabar com a previdência do povo, não sossega. Muito egoÃsmo.
Até que eleitoreira de bolsonaro custou 343 bilhões de reais em um só ano. E o que a folha de São Paulo falou sobre isso? Agora quando se trata de aposentadoria dos trabalhadores ou questões ligadas à classe trabalhadora... O que a folha de São Paulo falou sobre o congresso não ter aprovado os impostos a grandes fortunas? Mas se é cobrar da classe trabalhadora, a folha de São Paulo...
Que tal o editorial da Folha questionar o congresso por não aprovar e deixar de lado a tributação das grandes fortunas!!!aà terÃamos justiça social
Impressionante como essas reportagens sempre tendem a colocar a contribuição à previdência como deficitária, ao mesmo tempo em que querem tirar a todo o custo o direito a receber, depois de décadas de contribuição, os aposentados a receber. A cada ciclo querem aumentar o tempo de contribuição e a idade. Resumindo, enquanto não acabarem de vez não sossegam. E sempre o principal alvo são os servidores públicos que estão lá, graças a Deus, por escaparem do setor privado que trata pessoas como nada.
Samuel Fagundes, a contribuição previdenciária é calculada em percentual, proporcional ao salário dos servidores. Muitos deles participam de um regime próprio de previdência. É preciso que você entenda melhor essas diferenças.
Discordo absolutamente. Os trabalhadores da iniciativa privada ganham menos, contribuem mais, trabalham mais tempo e demoram mais tempo para se aposentar. Há uma injustiça colossal na previdência entre o setor público e o setor privado
Alta elite do funcionalismo, ai incluÃdo o STF, em peso aqui defendendo que o restante da população pague seus grandes, caros e imorais e antiéticos privilégios,
Pra quem defende o sistema financeiro realmente mudar a "deforma" da previdência deve ser um terror.
Perdeu playgirl
Os editoriais desse jornaleco são chorumes!
Tem que fazer conta e pensar coletivamente. Faculdades cada vez mais difÃcil de encontrar entre nós.
Brasil longe, longe, mas muito longe de justiça no que diz respeito à s regras da previdência social. E a culpa sempre recai naquele idoso ou idosa que ganha 1 salário mÃnimo, e , quando recebe seu pagamento precisa escolher entre comer ou comprar remédios. STF a um passo de fazer história, ainda não sabemos de que forma.
A Folha é inimiga do povo brasileiro.
Parece que você interpretou de forma errada o texto e o posicionamento do jornal.
Folha F, cadê o Editorial defendendo retirar as isenções tributárias de dezessete setores? (Inclusife do grupo Folha da Manhã).
O citado amplo entendimento polÃtico foi mera impo si ção do mer cado, mediante seus parlamentares e im pren sa, prejudicando o aposen tado comum , sem tocar nos privi le giados. Haja ci nis mo .
Primeiro derrubaram a constitucional tributação sobre grandes fortunas, acima de dez milhões. Dificultam a revisão da tabela de imposto de renda para até cinco mil e agora apoiam precarizar a vida dos aposentados. Folha F, "um jornal a serviço" da Faria Lima e da Febraban.
Essa "deforma" da previdência é uma excrescência. Tinha que derrubar tudo! As mulheres já são prejudicadas em tudo relacionado ao mercado de trabalho, fazem dupla ou tripla jornada, são elas que cuidam das crianças, dos velhos e dos inválidos (é o meu caso). Tem que ter algum benefÃcio adicional para as mulheres, a reforma só tirou o pouco que tinha.
A reforma da previdência deve criar justiça e não mais injustiça.
Os ministros do STF tem é que tomar vergonha na cara e deixarem o corporativismo pelo menos uma vez. Inclusive acabando com a famigerada desoneração da folha de pagamento.
Editorial seguindo à risca o Faria Lima News.
O editorial defende a reforma da Previdência de 2019, mas ignora que a alÃquota progressiva de até 22% sobre servidores é quase confiscatória. Enquanto isso, altos salários e rendas de elite mantêm baixa tributação. Pintar servidores como vilões, sem questionar a contribuição dos mais ricos, camufla o verdadeiro problema: uma previdência justa e redistributiva. É injusto que a carga recaia sobre trabalhadores e servidores, enquanto a elite financeira segue protegida.
Bom seria um editorial falando da precarização do aposentado após a reforma. Como vive a maioria aposentada pelo paÃs?
Gostaria de ler um editorial que defenda medidas de combate direto à desigualdade. Que não sejam semelhantes ao bolo crescer para depois distribuir, como na ditadura.
O que acontece com O Sistema da previdência? Os aposentados pelo RJU continuam, na inatividade, a pagar sua parte. E acredito que mais categorias(func. Públicos) continuam, na inatividade a pagar a previdência! Nao seria o caso de uma severa auditoria no sistema todo?
Depois irão propor desvincular o salário mÃnimo da iniciativa privada e aumentar a idade mÃnima para compensar estes privilégios do setor público, é uma vergonha.
O trabalhador comum vai virar miserável igual Argentina ,Rússia, Grécia .
Imaginar que o SeTeeFe vai cortar da própria carne é o mesmo que acreditar em fadas!
O SeTeFe aumenta seus salários por portaria própria; não precisam de paralisação, greve, operação Tartruga ou coisa que o valha! E nos percentuais por eles estabelecidos!
Pois é, o povo foi submetido a um esfolamento na previdência privada quando das mudanças. Enquanto isso Militares foram poupados e até receberam benesses. Agora nada se fala quanto a esses últimos novamente. O povão pode esperar que vem chumbo novamente. O artigo fala em amplo entendimento polÃtico à época. Balela: havia sim , por parte da direita (Temer) , a vontade de espremer os direitos dos menos favorecidos. Abriria espaço para emendas.
Sempre leio com ceticismo números divulgadas aqui. Se o déficit é realmente atribuÃvel apenas à elite, não chegaria a trezentos bilhões. Esse montante envolve também pensionistas barnabés, que recebem pouco acima do teto previdenciário. A sustentabilidade é crucial, mas o ajuste não pode recair sobre essas pensões menores, concedidas sob um contrato legÃtimo. Irônico é que, enquanto isso, o subfinanciamento cresce sob a blindagem patrimonialista da desoneração das contribuições privadas, não é?
O paÃs da injustiça. Elite do funcionalismo público, elite rentista, elite polÃtica, todos debaixo do nosso guarda chuva. Tomem vergonha, caso não queiram pertencer a nossa realidade nos deixem, podemos perfeitamente seguir, o paÃs é potencialmente rico e ficará ainda melhor.
Insustentável é sua empresa ficar desonerada de contribuição previdência por mais de uma década promovendo seu patrimônio milionário enquanto outros vivem com salário que paga dúvidas e olhe lá.
Aqui está a lista das principais entidades que entraram com ações para revogar as alÃquotas progressivas de contribuição previdenciária: - Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil; - Associação dos JuÃzes Federais do Brasil; - Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos; - União Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle. DE fato, a elite do funcionalismo público.
E estender FGTS para setor público
Eu topo, desde que acabemos com a estabilidade no setor público. Você topa?
Se é tão justo, porque não aplicar a todos os trabalhadores? Afinal existem salários bem polpudos na iniciativa privada também, ou vc acha que médicos, advogados, engenheiros, profissionais de TI não aposentam?
Aqui está a lista das principais entidades que entraram com ações para revogar as alÃquotas progressivas de contribuição previdenciária: 1. ANFIP - Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil 2. Ajufe - Associação dos JuÃzes Federais do Brasil 3. Anadep - Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos 4. Unafisco - União Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle
Revogar as alÃquotas progressivas de contribuição previdenciária é um passo egoÃsta. Essa medida foi criada para trazer justiça e sustentabilidade ao sistema, onde quem ganha mais, contribui mais. Ao buscar benefÃcios próprios, essa elite se desconecta das reais necessidades da população e coloca o futuro financeiro do paÃs em risco, privilegiando uma minoria já estável e bem remunerada, enquanto a maioria fica com o peso de um sistema deficitário.
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