Negros, brancos, asiáticos e integrantes de outras "raças" devem votar em quem consideram ser os mais aptos. Questões raciais não devem orientar o voto. O que foi exposto pela Folha é típico dos identitários e adeptos da cultura woke. Tais pragas são sectárias, insensatas, altamente agressivas e anticientíficas.

Qual o interesse do Brasil? Sabendo que tanto os democratas qto republicanos detestam o Lula. Na posse mandou um representante do mais baixo escalão. Acharam bonito na ONU nenhum deu uma linha sobre o Brasil. Lembrando que Obama tem vergonha do Lula referente ao segundo mandato o tema forte lá é a lava jato e a Venezuela

Segundo fontes do grupo dos tios do zap essa pesquisa foi forjada

O texto anuncia empate em dois estados, e na matéria descreve 3 em empate. Corrijam.

Esqueceram-se de mencionar o fator Koleyng. É a transversalidade do voto na contraverdade hermenêutica atual.

Tenho dificuldade em acreditar que um candidato como Trump que não mede para falar bobagens, tem toda essa intenção de votos.Não acredito que tenha chance de vitória.

Há pouco menos de sessenta anos, ainda havia leis do esquadrão Jim Crow em vigor. O gerrymandering, que permite aos 'políticos' escolherem seus eleitores mediante o redesenho de distritos eleitorais, tem exercido seus efeitos antigravitacionais há cerca de meros duzentos anos. A julgar pela média das pesquisas nos estados-pêndulo, há a possibilidade de nem Harris nem o rapaz de Mar-a-Lago alcançarem os duzentos e setenta votos do Colégio Eleitoral.

Empate técnico, mas com Kamala em vantagem numérica em todos eles, exceto no Arizona. Como a phoia torce pelo Trump, esqueceu-se, convenientemente, de salientar esse pequeno “detalhe”.

É impressionante como as eleições americanas mexem com o mundo todo .

Essa eleição está com cheiro de que vai dar merd...

O Sistema eleitoral dos EUA é complexo, mas, é sólido. Vigora há muito tempo. Trump parece caudilho latino-americano, como pontifiquei no terceiro mês de seu mandato. Depois se confirmou com a tentativa de golpe, em 6 de janeiro.Pelo bem do Mundo, dos EUA, da Democracia com quase 250 anos, que ganhe Kamala.

"A pesquisa Times/Siena, conduzida por telefone, ocorreu enquanto mais de 70 milhões de americanos já votaram, de acordo com o Laboratório Eleitoral da Universidade da Flórida. Cerca de 40% dos entrevistados nos sete estados disseram que já votaram. Dentro desse recorte, Kamala vence por uma margem de oito pontos percentuais". Resumo : Para o bom entendedor, meia palavra basta. Yes, she can.

O fato de Trump ser competitivo já deveria ser o suficiente para um grande reset e uma profunda reflexão; assim como o Bozo também foi, mesmo que as custas de 400 bi na boca das urnas. Em um mundo minimamente civilizado, os dois estariam no rodapé das intenções; mas porque eles movem tanta gente? A resposta você não vai encontrar em artigos da Folha; parte está nos modelos econômicos e na política tradicional que ainda não conseguiram dar respostas a isso, e os aproveitadores se beneficiam.

O sistema eleitoral dos EUA é fuzarca. Basta ver a diferenciação que dá origem à figura do 'voto popular', como se, numa democracia digna de ser assim chamada, pudesse haver outro tipo de voto. Os caras ficaram obnubilados num imbróglio de obsessões e fetiches esquizofederativos e não são capazes de assumir que, ao menos em nível presidencial, a lei eleitoral devia ser exclusivamente federal. Um cidadão, um voto.

A derrota de Trump,será um alívio para as democracias do mundo, embora Kamala Harris não seja uma grande opção, Será mais um prego no caixão do Bolsonaro

Trump nem deveria estar na disputa... que perca de vez...

É a escolha entre CaIíguIa e Nero para tocar as perversidades contra os "inimigos" do grande Império do mal.

Os USA vão decidir se terão ou não nova invasão do Capitólio, pois o Bozo do Norte já disse que não aceitará a derrota.